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Sobre O Autor: Sergio C A

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19 de janeiro de 2022

Livros Históricos - Teologia 36.31 3.5. História do amor e sofrimento

 Livros Históricos - Teologia 36.31

 

3.5. História do amor e sofrimento  

Esta história do amor que redime inicia quando Elimeleque parte de Judá e passa a residir com sua família em Moabe por causa de uma fome (1.1,2). O sofrimento continuou a flagelar Elimeleque, pois ele e seus dois filhos morreram em Moabe (1.3-5), o que resultou em três viúvas. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.30 3.4. Conteúdo histórico Rute

Livros Históricos - Teologia 36.30

 

3.4. Conteúdo histórico Rute  

A decisão de Rute de ficar com Noemi (1.1-22). A história começa durante uma época de fome em Israel. Elimeleque, um homem de Belém, atravessa o Jordão em companhia de sua esposa, Noemi, e de seus dois filhos, Malom e Quiliom, para passarem algum tempo na terra de Moabe. Ali, os filhos se casam com mulheres moabitas, Orfa e Rute. Sobrevém desgraça a essa família; primeiro morre o pai e depois morrem os dois filhos. As três mulheres ficam viúvas e sem filhos, não havendo descendente para Elimeleque. Noemi ouve que Deus voltou novamente a sua atenção   para Israel, dando pão a Seu povo, e decide retornar à sua terra natal, Judá.   As noras se põem a caminho com ela. Mas Noemi roga-lhes que voltem a Moabe, pedindo a benevolência de Deus para prover marido a cada uma dentre os homens do povo delas. Por fim, Orfa volta "ao seu povo e aos seus deuses", mas Rute, sincera e firme na sua conversão   à adoração   de Deus, fica com Noemi. Ela expressa belamente a sua decisão   nas seguintes palavras: "Aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pernoitares, pernoitarei eu. Teu povo será o meu povo, e teu Deus, o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu e ali serei enterrada. Assim me faça  Deus e assim lhe acrescente mais, se outra coisa senão a morte fizer separação entre mim e ti." (1.15-17) Entretanto, Noemi, viúva e sem filhos, cujo nome significa "Minha Agradabilidade", sugere que a chamem pelo nome de Mara, que significa "Amarga". 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.29 3.3. Autoridade canônica e propósito de Rute

Livros Históricos - Teologia 36.29

 

3.3. Autoridade canônica e propósito de Rute  

A autoridade canônica de Rute nunca foi contestada. Deu-se confirmação   suficiente dela quando Deus inspirou que se alistasse na genealogia de Jesus, em Mateus 1.5. O livro de Rute foi sempre reconhecido pelos judeus como parte do cânon hebraico. Não   é   de surpreender, pois, que foram encontrados fragmentos do livro entre outros livros canônicos nos Rolos do Mar Morto, descobertos a partir de 1947. Além disso, o livro harmoniza-se plenamente com os propósitos   de Deus, referentes ao Reino, e com os requisitos da Lei de Moisés. Embora fosse proibido aos israelitas o casamento com cananeus e moabitas idólatras, isto não se aplicava aos estrangeiros que, como no caso de Rute, aceitassem a adoração de Deus. No livro de Rute, a lei sobre resgatadores e casamento com cunhado  é observada em todos os seus pormenores. Dt 7.1-4; 23.3, 4; 25.5-10. 

O livro de Rute foi escrito a fim de mostrar como, através do amor altruísta e do devido cumprimento da lei de Deus, uma jovem mulher moabita, virtuosa e consagrada, veio a ser a bisavó do rei Davi de Israel. O livro também   foi escrito para perpetuar uma história admirável dos tempos dos juízes a respeito de uma família piedosa cuja fidelidade na adversidade contrasta fortemente com o generalizado declínio espiritual e moral em Israel. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.28 3.2. Cristo no livro de Rute

Livros Históricos - Teologia 36.28

 

3.2. Cristo no livro de Rute  

Boaz representa uma das mais dramáticas figuras do Antigo Testamento que antecipa a obra redentora de Jesus. A função   de "parente   remidor" cumprida de forma tão   elegante nas ações que promoveram a restauração pessoal de Rute, dá   testemunho eloqüente a respeito disso. As ações de Boaz efetuam a participação   de Rute nas bênçãos de Israel e a incluem na linhagem familiar do Messias (Ef 2.19). Eis aqui uma magnífica silhueta do Mestre, antecipando em muitos séculos a sua graça  redentora. Como nosso "parente chegado", ele se torna carne -vindo como um ser humano (Jo 1.14; Fp 2.5-8). 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.27 Capítulo 3 O Livro de Rute 3.1. Autoria do Livro Esboço do Livro I. As Adversidades de Noemi

Livros Históricos - Teologia 36.27

 

Capítulo 3 

 

O Livro de Rute 

 

3.1. Autoria do Livro 

 

Esboço   do Livro 

I. As Adversidades de Noemi (1.1-5)  II. Noemi e Rute (1.6-22)  A. Noemi Resolve Sair de Moabe (1.6-13)  B. O Amor Inabalável de Rute (1.14-18)  C. Noemi e Rute Vão a Belém (1.19-22)  III. Rute Conhece Boaz na Seara (2.1-23) 

A. A Providência Divina na Decisão de Rute (2.1-3)  B. A Provisão Divina na Decisão de Rute (2.4-16)  C. Rute Informa a Noemi (2.17-23) 

IV. Rute e Boaz na Eira (3.1-18) 

A. Rute Recebe Instruções   de Noemi sobre Boaz (3.1-5) 

B. Rute Pede a Boaz para Ser Seu Remidor (3.6-9)  C. Rute Recebe Resposta Favorável de Boaz (3.10-18)  V. Boaz Casa com Rute (4.1-13) 

A. Boaz e o Contrato de Parente-Remidor (4.1-12)  B. Casamento e Nascimento de um Filho (4.13)  VI. O Contentamento de Noemi (4.14-17)  VII. A Genealogia de Perez a Davi (4.18-22) 

Historicamente, o livro de Rute descreve eventos na vida de uma família israelita durante o tempo dos Juízes (1.1; (1375 -1050 a.C.). Geograficamente, o contexto  é a terra de Moabe, a leste do mar Morto. O restante do livro transcorre em Belém de Judá e sua vizinhança. Liturgicamente, o livro  é um dos cinco rolos da terceira divisão da Bíblia Hebraica, conhecida como Os Hagiógrafos (lit. "Escritos Sagrados"). Cada um desses rolos era lido publicamente numa das festas judaicas anuais. Visto que a comovente história de Rute ocorreu na estação   da colheita, era costume ler este livro na Festa da Colheita (Pentecostes). Considerando que a lista dos descendentes de Rute não vai além do rei Davi (4.21,22), o livro foi provavelmente escrito durante o reinado de Davi). 

Os estudiosos discordam quanto à data do livro, porém o seu cenário histórico é evidente. Os episódios relatados no livro de Rute se passam durante o período de Juízes, sendo parte daqueles eventos que ocorrem entre a morte de Josué e a ascensão da influência de Samuel (provavelmente 1150 e 1100 a.C.). A tradição   rabínica assegura que Samuel escreveu o livro na segunda metade do séc. XI a.C.. Apesar do pensamento crítico mais recente sugerir uma data pós-exílica bem mais tardia

(cerca de 500 a.C.), há evidências na linguagem da obra bem como referencias a costumes peculiares próprios   do séc. XII a.C. que recomendam a aceitação   da data mais antiga. É razoável supor que Samuel, testemunhou o declínio do reinado de Saul e foi divinamente instruído para ungir Davi como escolhido de Deus para o trono, tivesse redigido o livro. Uma história tão comovente como essa certamente já teria sido passada adiante oralmente entre o povo de Israel, e a genealogia que a conclui indicaria uma conexão com os patriarcas, oferecendo assim uma resposta a todos aqueles que, em Israel, indagassem pelo passado familiar do seu rei. 

 

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Livros Históricos - Teologia 36.26 2.11. Lições extraídas do período dos juízes (Juízes 2.6; 21.25)

Livros Históricos - Teologia 36.26

 

2.11. Lições extraídas do período dos juízes (Juízes 2.6; 21.25)  

Vejamos algumas lições   práticas que o período dos juízes  de Israel apresenta para nós. Deixe estes princípios espirituais se tornarem uma realidade em sua vida! 

(a) O período dos juízes ensina que as promessas de Deus precisam ser possuídas pelo seu povo (2.6). As tribos de Israel precisaram  lutar  para  possuírem  a  terra  prometida.  Nós   queremos  as  promessas  de  Deus,  mas  não  lutamos  pelo  seu cumprimento em nossas vidas. Todas as conquistas espirituais envolvem esforço, luta e confiança total em Deus (Josué 1.9). 

(b) O período dos juízes ensina que o povo de Deus precisa de líderes comprometidos com o Senhor (2.7). Enquanto Josué e os anciãos   ligados a Ele eram vivos, o povo de Israel serviu ao Senhor. Um líder comprometido com o Senhor pode conduzir toda uma nação   a um genuíno despertamento espiritual (1Rs 18.20-40). 

(c) O período dos juízes  ensina que a falta de liderança espiritual firme conduz o povo a um completo esquecimento de Deus (2.10). Com a morte de Josué e dos anciãos ligados a ele, levantou-se outra geração que não conhecia o Senhor. O profeta Ezequiel ensina que as ovelhas se espalharam, por não haver pastor; e se tornaram pasto de todas as feras do campo, porquanto se espalharam (Ez 34.5). 

(d) O período dos juízes  ensina que a ira do Senhor se acende contra os cristãos infiéis (2.14-15). A mão   do Senhor passou a ser contra os israelitas para o mal. Eles começaram a viver uma grande aflição   na terra prometida. 

(e) O período dos juízes   ensina que Deus atende o clamor sincero dos seus filhos (2.16-18). A Bíblia informa que o Senhor se compadecia dos israelitas em razão   do seu gemido por causa dos que os oprimiam e afligiam. Em resposta, suscitava Juízes que livravam o povo da mão   dos que os despojavam. Em qualquer circunstância da vida, devemos lembrar que "a   benignidade do Senhor jamais se acaba, as suas misericórdias não têm fim" (Lm 3.22). 

Nesta secção vimos que as promessas de Deus são conquistadas por você através do combate da fé. Deus chama você para um comprometimento total com ele, através da fé em Jesus Cristo. A falta de uma liderança espiritual firme nas igrejas hoje em dia  é a causa do afastamento contínuo  de cristãos em relação a Deus. Mas a ira do Senhor está acesa contra aqueles que vivem de maneira infiel. Se este é   o seu caso, clame ao Senhor com sinceridade, e ele atenderá a sua oração. Seja sóbrio   e vigilante em todos os seus procedimentos, porque Deus prova sua lealdade a ele constantemente. 


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