A Pura Verdade Sobre o Natal
A
PURA VERDADE SOBRE
O
NATAL
De onde veio o costume de celebrar o Natal? Da Bíblia ou do paganismo?Era Noite de NATAL.
Eis aqui verdade surpreendente que o alarmará! Faça um teste.
Que sabe o leitor sobre a origem da árvore de Natal, do “Papai Noel”
- da coroa de azevinho - da acha de Natal
- e do costume de trocar presentes?
As crianças com ajuda dos pais, tinham feito o presépio, armado a árvore de Natal, colocado os sapatinhos na janela e dormindo cedo ansiosas pela chegada do Papai Noel carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro depararam-se com muitos embrulhos, brinquedos e doces pendurados na árvore de Natal, toda iluminada por lâmpadas pisca-piscas e decorada com enfeites cintilantes. Os pais asseguravam-lhes que tudo aquilo fora trazido por Papai Noel durante a noite enquanto dormiam.
Acasos as crianças duvidavam do que os pais lhes diziam? Claro que não! Aceitavam-no como verdade. E ao leitor, não lhe aconteceu o mesmo?
*Pare e pense
por um momento!
Muitos, nunca se detém para pensar no PORQUÊ acreditam no que acreditam, no PORQUÊ seguem determinados costumes ou de onde eles procedem. Todos nascemos de um mundo cheio de costumes: crescemos acostumados a aceitá-las sem discussão. Por quê? Instinto de ovelha?
Bem, mais do que isso. Por natureza temos a tendência de fazer o mesmo que outros, ainda que estejam errados. As ovelhas seguem em direção ao matadouro, confiantemente, porém, os seres humanos têm obrigação de examinar o caminho que seguem.
Em Portugal, conhecido por “Pai Natal”..
*Como -
Quando surgiu o NATAL pela primeira vez?
Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro?
Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoalmente, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia?
Se o Natal é uma das maiores festas cristãs, por que será que todos pagãos o celebram também, você sabe?
Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Se é por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram presentes ao menino Jesus? A resposta poderá surpreendê-lo.
A maioria das pessoas “supõe” muitas coisas sobre o Natal que não são verdades. Vamos agora parar de fazer suposições e conhecer os
fatos!
*O que as enciclopédias afirmam.
A palavra “NATAL” tem a ver com nascimento, ou
aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o
nascimento de Jesus Cristo. Esta festa teve origem na Igreja Católica Romana e
daí se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo.
E
então, de onde tirou a Igreja Católica Romana? Não saiu do Novo Testamento -
não foi da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos pessoalmente
por Cristo - todavia, sabe-se que lentamente foi absorvida do paganismo pela Igreja Católica
Romana a partir do quarto século.
Desde
que a celebração do Natal foi introduzida ao mundo pala igreja Católica Romana,
e ela é a única autoridade que a aprova vejamos o que diz a Enciclopédia
Católica, edição inglesa, sob o título “NATAL”.
“O Natal não era contado entre as primeiras festas
da Igreja... os primeiros indícios da festa provêm do Egito”. “Os costumes
pagãos ocorridos durante as calendas de janeiro lentamente modificaram-se na
festa do Natal”. ( Tradução e ênfase
nossas através do artigo).
Também na mesma enciclopédia,
sob o tema: “Dia do Natal”, encontramos que
Orígenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade. “...Não
há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa,
ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores
(como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste
mundo”.
A Enciclopédia Britânica edição de 1946, afirma: “O Natal não era contado entre as primeiras festas da
igreja...” “Não foi instituída por Cristo, nem pelos apóstolos, nem por
autoridade bíblica”. Foi adquirida mais tarde do paganismo.
A Enciclopédia Americana, edição de
1944, declara:
“O Natal... não foi, de acordo com
muitas autoridades no assunto, celebrado nos primeiros séculos da igreja
cristã, porque o costume cristão, em geral era celebrar a morte de pessoas
importantes em vez do nascimento. A
“Comunhão”, instituída por autoridade bíblica do Novo Testamento, é o memorial
desse acontecimento {isto é, o nascimento de Cristo} no século IV. No século V,
a Igreja Ocidental deu origem para que fosse celebrada para sempre no dia da
antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia
ao certo o dia exato do nascimento de Cristo”.
Agora veja! Estas reconhecidas
autoridades históricas mostram que o Natal não foi observado pelos primeiros
cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era - um
período maior do que a história inteira do Brasil como uma república
independente! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou Romana, durante o século IV
da era cristã. Senão à partir do século V que a Igreja Romana ordenou que se
comemorasse oficialmente como uma festividade cristã!
Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Jesus nem se quer nasceu na
estação de inverno!
Quando o menino Jesus nasceu. “Havia
naquela mesma região pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho
durante as vigílias da noite”(Lucas 2.8 - Edição Revista e atualizada no
Brasil).
Isto nunca poderia ter ocorrido na
Judéia no mês de dezembro. Os pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e
dos campos , e colocavam-nos no curral no mais tardar até o dia 15 de outubro,
para protegê-los do frio e da estação chuvosa que se seguia.
Veja que a própria Bíblia fornece
provas, em Cantares de Salomão 2.11 e em Esdras 10.9,13, de que o inverno era
uma estação chuvosa, não permitindo aos pastores permanecerem ao ar livre nos
campos durante a noite.
“Durante a época da Páscoa (começo
da primavera) era costume antigo dos judeus daqueles dias levarem as ovelhas
aos campos e desertos, e recolhê-las ao começo das primeiras chuvas”, afirma
Adam Clarke no seu Commentary, (vol. 5, pág. 370, edição de New york).
A seguir, esta mesma autoridade
declara: “Os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite durante todo o
tempo que permaneciam fora... as primeiras chuvas começavam no princípio do mês
de “Marchesvan”, que corresponde parte dos meses de outubro e novembro em nosso
calendário (começa às vezes em outubro), descobrimos que as ovelhas estavam nos
campos ao ar livre durante todo o verão.
E, como os pastores não haviam ainda recolhido seus rebanhos, é um argumento
provável que outubro não havia ainda começado, e que, consequentemente, nosso
Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo; nem
mesmo poderia ter nascido depois do mês de setembro, já que os rebanhos estavam
ainda nos campos durante a noite.
Apenas
baseado neste acontecimento, o natal em dezembro deveria ser rejeitado. O
apascentamento do rebanho durante a noite nos campos é uma ocorrência
cronológica... Veja as citações dos
“Talmudistas em Lightfoot”.
Qualquer enciclopédia ou outra
autoridade, poderá lhe dizer que Cristo não nasceu no dia 25 de dezembro. A
Enciclopédia Católica francamente testifica este fato.
A data exata do nascimento de Jesus
é inteiramente desconhecida conforme todas as autoridades no assunto afirmam -
muito embora se eu tivesse espaço disponível neste artigo, mostrar-lhe-ia
passagens das escrituras que, pelo menos fortemente indicam que foi no começo
do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da
páscoa.
Se Deus desejasse que guardássemos e
comemorássemos o nascimento de Cristo, ele não teria ocultado tão completamente
a data exata. Como este costume pagão foi absorvido pela igreja. Então como
surgiu no mundo cristão do ocidente este costume pagão?
A New Schaff-herzog Enciclopédia of
Religious anowledge ( Enciclopédia de conhecimentos religiosos) explica-o
claramente no seu artigo sobre o “Natal”.
Não se pode determinar com
precisão até que ponto a data da festividade dependia da Brumária pagã (25 de
dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mas
curto do ano e o “novo sol”... As festividades pagãs, Saturnália e Brumária
estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem
abandonadas pela influência cristã... A festividades pagã acompanhada de bebedices e orgias,
agradava tanto que os cristãos viram com agrado uma desculpa para continuar a
celebrá-la em grandes alterações no espírito e na forma. Pregadores cristãos do
Ocidente e do Oriente Próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com
que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia
acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem
como cristã esta festividade pagã.
Lembre-se que o mundo romano era
pagão. Antes do século quarto, os cristãos eram poucos em número, embora
aumentassem, eram perseguidos pelos pagãos. Porém, com a chegada de
Constantino, como imperador, que no século quarto fez profissão pública de fé
cristã, colocando o cristianismo ao mesmo nível do paganismo, o mundo romano
começou a aceitar, ás centenas de milhares, este cristianismo popularizado pelo
imperador. Porém, lembre-se que eles tinham sido criados em costumes pagãos ,
dentre os quais 25 de dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma
festa alegre com seu espírito especial. Todos se divertiam! Não queriam
renunciá-la!
Este mesmo artigo da nova
enciclopédia Shaff-Herzog de conhecimentos religiosos, explica como a aprovação
dada por Constantino do domingo, dia em que os pagãos adorava o Sol, e como a
influência do maniqueismo pagão que identificava o Filho de Deus com o Sol
físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora cometidos em massa ao
“cristianismo” o pretexto necessário para chamar a sua festividade pagã de 25
de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do Filho de
Deus.
E assim foi que “o Natal!” se enraizou em nosso
mundo ocidental!
Não importa que usemos outro nome,
continua ainda sendo a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única
coisa que mudou foi o nome! Chame um coelho “leão”, se quiser, porém continuará
sendo um coelho, será sempre o mesmo, não muda.
E da Enciclopédia Britânnica:
“A partir do ano 354, alguns latinos, possivelmente, transferiram o dia do
nascimento de 6 de janeiro para 25 de dezembro, quando se realizava uma festa
mitraista... ou nascimento do Sol invicto... Os sírios e os
armênios, que prenderam à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos de
idólatras e adoradores do Sol, alegando... que a festa de 25 de dezembro tinha
sido inventada pelos discípulos de Corintos...”
A VERDADEIRA
ORIGEM DO NATAL
Então ao se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por
sua vez recebeu, recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual é a origem verdadeira?
O Natal é a principal tradição do
sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas
sob o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu primeiro na antiga
Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente após
o Dilúvio!
Ninrode neto de Cão, filho de Noé,
foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico quer até hoje domina o mundo -
Sistema de competição organizado - de impérios e governos pelo homem, baseados
no sistema econômico de competição e de lucro.
Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga
Nínive e muitas outras cidades. Ele
organizou o primeiro reino deste mundo.
O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se
rebelou”.
Sabe-se bastante, de muitos
documentos antigos, sobre este indivíduo que afastou de Deus, o homem começando
a grande apostasia profana, e bem organizada que tem dominado o mundo até
hoje. Ninrode era tão perverso que se
diz que se casou com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura a sua
mãe-esposa, propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um
ente espiritual. Ela alegava que um
grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore
morta, que simbolizava o desabrochar do morte Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário
de nascimento, ela alegava, Ninrode visitaria a árvore “sempre-viva” e deixaria
presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro. Esta é a verdadeira
origem da ÁRVORE DE NATAL!
Por meio de suas artimanhas, e sua
astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do céu” dos Babilônicos, e Ninrode
sob vários nomes, converteu-se no “divino filho do céu”. Por gerações neste
culto idólatra. Ninrode passou também a ser o falso Messias, filho de Baal o
deus-Sol. Nesse falso sistema Babilônico “a mãe e a criança” ou a “virgem e o
menino”(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos
principais de adoração. Esta veneração
da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma
continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No
Egito chamava-se Isis e Osiris. Na
Ásia Cibele e Deois. Na Roma pagã
Fortuna e Júpiterpuer. Até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o
equivalente da Madona, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Portanto durante os séculos quarto e
quinto, quando centena de milhares de pagãos do mundo romana adotavam o novo
“cristianismo popular” levando consigo as suas antigas cresças e costume pagãos, cobrindo-os sob
nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da Madona e da “virgem e o
menino” especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as
decorações e representações do presépio, as músicas da noite de Natal, como
seu tema “Noite Feliz”, repetem ano após
ano esse tema popular da “virgem e o menino”.
Nós que nascemos em um mundo cheio
de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a
reverenciar essas coisas como santas e sagradas. Nunca investigamos
para ver de onde vieram - se vieram da bíblia, ou da idolatria pagã.
Causa-nos um choque conhecer a
verdade - alguns, infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade, porém
Deus ordena aos seus fiéis ministros »ISAíAS [58]1 Clama em alta voz, não te
detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua
transgressão.
A verdadeira origem do Natal
encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado a apostasia organizada que mantém
preso um mundo enganado por todos esses séculos! É
hora de sair da apostasia e ser liberto
de tamanho engano e astúcia cilada de satanás,
“O
NATAL DE 25 /DEZEMBRO É UMA MENTIRA”
JOÃO 8
13 Disseram-lhe, pois, os
fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro.
14 Respondeu-lhes Jesus: Ainda que
eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde
vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou.
15 Vós julgais segundo a carne; eu
a ninguém julgo.
16
E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu
e o Pai que me enviou.
30 Falando ele estas coisas,
muitos creram nele.
31 Dizia, pois, Jesus aos judeus
que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois
meus discípulos;
32 e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
40 Mas agora procurais matar-me,
a mim que vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso Abraão não fez.
41 Vós fazeis as obras de vosso
pai. Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai,
que é Deus.
42 Respondeu-lhes Jesus: Se Deus
fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim
de mim mesmo, mas ele me enviou.
43 Por que não compreendeis a
minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra.
44 Vós tendes por pai o Diabo, e
quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e
nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é
mentiroso, e pai da mentira.
47
Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não
sois de Deus.
No Egito sempre se acreditava que o
filho de Isis (nome egípcio da “Rainha do Céu”) nascera em 25 de dezembro. O
mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo
conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo.
O dia 25 de dezembro não é a data do nascimento de
Jesus
O próprio Jesus, os apóstolos e a
igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época. Na bíblia não
há sinal de mandamento ou instrução alguma para celebrar. Todavia
somos ordenados a lembrar sim,
da Sua
morte que nos proporcionou a vida “1 Co 11.24-26; Jo 13.14-17” .
Portanto os antigos “Mistérios
Caldeus” idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de
geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de
aparentemente cristãos.
Outros costumes pagãos. Além dos
costumes tradicionais de Natal que observamos, sem percebermos, importamos
outros mais que, por serem de origem pagã são logo colocados som entusiasmo
como: a “coroa
de azevinho” às vezes conhecida por “coroa de Natal”, o qual se enfeita as portas de muitos lares
“cristãos” e o madeiro que se queima em lareira durante o Natal, às vezes
chamado de “acha
de Natal” são relíquias de eras pré-cristãs (isto é pagãs), segundo
a Enciclopédia Americana.
Frederick J. Haskins no seu livro
Answers to Questions (Respostas a indagações), refere-se a coroa e a Árvore de
Natal. As autoridades no assunto
acreditam poder identificar o uso da coroa de azevinho com os “costumes pagãos
de decorar as residências, os edifícios e os lugares de culto religioso, na
festa que ocorria durante o tempo em que se comemora o Natal. A Árvore de Natal vem do Egito, e sua origem
data de um período muito antes da era natalina”.
Até mesmo acender lenhas em
fogueiras e velas como cerimônia cristã é meramente a perpetuação de um costume
pagão de estimular o deus-Sol em declínio quando ele atinge o ponto mais baixo
ao sul da abóbada celeste! Sim, até
mesmo “Papai Noel”. Alguém dirá: Certamente que o velhinho tão querido, “Papai
Noel”, não é uma criação pagã? Porém ele
é, e o seu caráter verdadeiro não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam!
O nome “Papai Noel” é uma corrupção
do nome “São Nicolau” um bispo romano que viveu no século V. Leia na
Encyclopedia Britânnica, vol. 19, páginas 648-649, 11a edição
inglesa, o seguinte: São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos
e latinos no dia 06 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida às
escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido... diz se ter
originado o velho costume de dar presentes as escondidas na noite de São
Nicolau (06 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau
(Papai Noel) que sorrateiramente a idéia é
fazê-lo substituir PAPAI DO CÉU.
Durante o ano os pais castigam suas
crianças por falarem mentiras. Então na época de Natal. Contam-lhes esta
tamanha mentira do Papai Noel! Será
demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a verdade, comecem
a acreditar também que Deus é um mito?
Um rapazinho, sentindo-se triste e
desiludido ao saber a verdade sobre Papai Noel comentou com o seu
companheirinho: “Eles vão ver. Vou investigar também essa história de Jesus
Cristo”. Será um ato cristão ensinar as crianças mitos e mentiras? Deus declara “Não dirás falso testemunho
contra o teu próximo”(Ex 20.16). Pode ser que pareça certo, e que seja
justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta “Há caminho que ao homem
parece direito, mas o fim dele são caminhos da morte!” (Pv 14.12). Daí a associação do Natal com São Nicolau
(Papai Noel) que sorrateiramente a idéia é
fazê-lo substituir PAPAI DO CÉU.
Durante o ano os pais castigam suas
crianças por falarem mentiras. Então na época de Natal. Contam-lhes esta
tamanha mentira do Papai Noel! Será
demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a verdade,
comecem a acreditar também que Deus é um mito?
Um rapazinho, sentindo-se triste e
desiludido ao saber a verdade sobre Papai Noel comentou com o seu
companheirinho: “Eles vão ver. Vou investigar também essa história de Jesus
Cristo”. Será um ato cristão ensinar as crianças mitos e mentiras? Deus declara “Não dirás falso testemunho
contra o teu próximo”(Ex 20.16). Pode ser que pareça certo, e que seja
justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta “Há caminho que ao homem
parece direito, mas o fim dele são caminhos da morte!” (Pv 14.12).
Satanás
também se mostra como “anjo de luz” para enganar! (Veja 2 Cor. 13.14, Apoc.
12.9). Haverá uma conexão?!
E assim, quando examinamos os fatos,
ficamos surpreendidos grandemente ao saber que a prática da observância do
Natal não é, afinal, uma prática cristã verdadeira, porém um costume pagão - um
dos caminhos de Babilônia em que o mundo continua seguindo!
O que diz a Bíblia sobre a árvore de Natal.
Porém se a Bíblia nada diz para comemorar o Natal, nem mesmo registra tal
observância de parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, ela tem
algo a dizer sobre a árvore de Natal! Isto será uma surpresa real para muitos.
Mas, aqui está:
Jeremias 10.2-6 “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das
nações... porque os costumes dos povos são vaidade, pois cortam do bosque um
madeiro, obra das mãos do artífice, com machado. Com prata e ouro o enfeitam,
com pregos e com martelos o afirmam, para que não se mova”.
Eis aí perfeita descrição da árvore
de Natal, que o Eterno Deus chama de “o caminho das nações”- os
costumes dos povos. Ele nos ordena não imitar esse caminho nem segui-lo! A
árvore de Natal nesta passagem é considerada como símbolo de idolatria.
O quinto versículo mostra que essas
árvores não podem falar - não podem andar - precisam ser carregadas. “... não
tenhais receio {delas}, pois {árvores} não podem fazer mal, nem tão pouco tem
poder de fazer”.
Estas não são deuses para que sejam
temidas. Certas pessoas se enganam ao pensar que isto significa que não faz mal
ter uma árvore de Natal, mas não é isso o que diz.
E a troca de
presentes, não será bíblica?
Porém quando chega ao ponto culminante de toda esta observância natalina - a
época de fazer compras de Natal - de comprar e trocar presentes com familiares
e amigos - muitos exclamarão em triunfo “Bem, pelo menos a Bíblia nos diz para
assim proceder! Não deram presentes os reis e magos do oriente quando Cristo
nasceu?”
Novamente encontraremos mais surpresas ao conhecermos a
pura verdade. Antes porém vamos examinar a origem histórica dos costumes de dar
e receber presentes para depois ver o que a bíblia nos diz a esse respeito.
Da biblioteca sacra vol.12, páginas
153-155, citamos o seguinte “A troca de presentes entre amigos é característica
tanto do Natal como da Saturnália e deve ter sido adotada do mundo pagão pelos
cristãos, como plenamente mostra a admoestação de Tertuliano”
O fato é que este costume de trocar
presentes com familiares e amigos, que se apegou ao povo durante a época de
Natal, não tem nada de cristianismo, ainda que pareça estranho! isto não
comemora o nascimento de Cristo, nem honra o nascimento nem a pessoa dele!
Suponha que sua mãe esteja fazendo
aniversário. E por isso deseja honrá-la
neste dia, você compraria presente para todos, trocaria presentes com um e com
outro de seus amigos e familiares, e ignoraria completamente qualquer presente
para aquela cujo nascimento deseja honrar? Bastante absurdo quando é visto
desta forma não é?
No entanto é precisamente isto o que
fazem as pessoas por todo o mundo! Honram um dia no qual Cristo não nasceu,
gastando todo o dinheiro que conseguem juntar, para comprar presentes, para
trocar com um e com outro de seus parentes e amigos. Porém com os anos de experiência, tenho eu
posso dizer, assim como muitos pastores e ministros também, que quando o mês de
dezembro se aproxima, quase que todos os cristãos professantes esquecem de dar
ofertas a Cristo e à sua causa, quase que totalmente! O mês de dezembro costuma
ser o mês mais pobre para a OBRA DE CRISTO!
Todos estão ocupados trocando presentes entre si para lembrarem d’Ele e
da sua obra, pelo que parece é que eles tem que se equilibrar por causa das
despesas feitas no Natal, assim, raramente retornam ao normal, no apoio de
Cristo e Sua Obra, senão por volta do mês de março!
Agora considere o que a bíblia diz a
respeito das ofertas que os reis magos deram quando Cristo nasceu. Está em Mateus 2.1-11 “E tendo nascido Jesus
em Belém da Judéia no tempo do Rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente
a Jerusalém, dizendo: Onde está aquele que é nascido Rei dos Judeus?... E,
entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe, e, prostrando-se,
adoraram-no: e, abrindo os seus tesouros ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso,
e mirra” Dádivas
oferecidas à Cristo? Note, inquiriram pelo menino Jesus. Nascido
Rei dos Judeus! Então porque lhe ofereceram dádivas? Por ser dia do seu
aniversário? De maneira alguma pois
chegaram muitos dias ou semanas depois
da data se seu nascimento: Seria para deixar-nos um exemplo, para trocarmos
presentes uns com os outros? Não, note
cuidadosamente! eles deram as ofertas à Cristo, não para os amigos e parentes
deles, ou qualquer outro!
Por que? Permita-me transcrever
o que diz Adam Clarke, em
seu Adam Clark Commentary, Vol. V. página 46, vers.11
(ofertaram-lhe dádivas).
OS POVOS DO ORIENTE NUNCA CHEGAM NA PRESENÇA DE REIS OU DE GRANDES
PERSONAGENS SEM UM PRESENTE NAS MÃOS.
O costume é freqüentemente encontrado no Velho Testamento, e está
em vigor no Oriente, inclusive em algumas ilhas descobertas recentemente nos
mares do Sul.
Eis o motivo! os reis magos não
estavam instituindo um novo costume cristão de permuta de ofertas com amigos
para honrar o nascimento de Cristo!
Agiam conforme ao antigo costume oriental de levar ofertas ao
apresentar-se diante de um rei. Eles compareciam perante a presença do Rei dos
Judeus em
pessoa. Portanto o
costume ditava que ofertassem alguma dádiva da mesma maneira que a Rainha de
Sabá trouxe ofertas a Salomão, assim como hoje muitos que visitam um Chefe de
Estado levam consigo um presente.
O
costume de dar e receber presentes de Natal não tem nada a ver com esse
incidente registrado nas Escrituras, porém de fato é a continuação de um antigo
costume pagão. Em vez de honrar a
Cristo, tal costume invariavelmente retarda a sua obra, freqüentemente
dificultando-a cada ano na época de
Natal.
Há um argumento utilizado com
freqüência para justificar a observância do Natal. Muitos ainda insistem “mesmo
assim - muito embora o Natal foi um costume pagão honrando o falso deus-Sol,
não mais se observa o Natal para honrar o falso deus, mas sim para honrar a
Cristo”.
Porém como responde Deus em sua
palavra?
»DEUTERONôMIO [12]
1 São estes os estatutos e os
preceitos que tereis cuidado em observar na terra que o Senhor Deus de vossos
pais vos deu para a possuirdes por todos os dias que viverdes sobre a terra.
2 Certamente destruireis todos
os lugares em que as nações que haveis de subjugar serviram aos seus deuses,
sobre as altas montanhas, sobre os outeiros, e debaixo de toda árvore frondosa;
30 guarda-te para que não te
enlaces para as seguires, depois que elas forem destruídas diante de ti; e que
não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: De que modo serviam estas nações
os seus deuses? pois do mesmo modo também farei eu.
31 Não farás assim para com o
Senhor teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que ele detesta,
fizeram elas para com os seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas
queimam no fogo aos seus deuses.
32 Tudo o que eu te ordeno,
observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás.
Deus afirma plenamente em seu livro
de instruções para nós, que não vai aceitar este tipo de culto, muito embora
feito com a intenção de honrá-lo. Para Ele você está usando o que lhe é
abominável, e assim honra não a Ele, mas aos falsos deuses pagãos.
Jesus disse plenamente: “Deus é espírito e importa que os que
o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24). E o que é a verdade?
A palavra de Deus - AS ESCRITURAS SAGRADAS - Deus não
aceitará quando alguém usar de costume ou maneira pagã de culto para tentar
honrar, com isso, a Cristo”.
Ter uma Árvore de Natal em casa é o mesmo que ter uma
imagem de ídolo “santo”. Certamente você deve questionar! - “eu tenho, mas não
adoro”. Mas Deus diz:
NÃO TERÁS OUTROS
DEUSES ALÉM DE MIM
»ÊXODO [20]
1 Então falou Deus todas estas
palavras, dizendo:
2 Eu sou o Senhor teu Deus, que
te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
3 Não terás outros deuses diante de mim.
4 Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima
no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5 Não te encurvarás diante
delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que
visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração
daqueles que me odeiam.
6 e uso de misericórdia com
milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.
7 Não tomarás o nome do Senhor
teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu
nome em vão.
Em Jo 17.17 Jesus ora ao Pai para
que fôssemos santificados na verdade e
reforça, “a Tua
palavra é a verdade”. A bíblia diz que Deus não aceitará quando
alguém usar de costume ou maneira pagã de culto para tentar honrar a Cristo.
Novamente Jesus disse: “Mas em vão
me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens” Mateus 15.9. A observância do Natal é PRECEITO DE HOMENS e isto foi
proibido por Deus, como já vimos.
Além disso, Jesus disse: “E assim
invalidastes, pela vossa tradição o mandamento de Deus” (Mateus 15.6).
É precisamente isto o que, hoje,
milhões de pessoas estão fazendo. IGNORAM O MANDAMENTO
DE DEUS! Ele ordena com respeito ao uso de costumes pagãos para honrar
ou adorar a Deus “Não farás assim com o eterno teu Deus”. Mesmo assim a maioria
não leva a sério este mandamento, antes
considera-o sem valor e segue a tradição dos homens em observar o Natal.
Não se engane! Deus não vai permitir que O desafie e O
desobedeça.
Jesus é a Palavra-Viva
de Deus em forma de pessoa, e a Bíblia é a Palavra de Deus em forma escrita.
A Palavra de Deus não pode ser
desprezada ou ignorada. Estamos em
Babilônia (confusão) e não sabemos, o Natal tornou-se em uma festa comercial
patrocinada e explorada pela mais forte campanha publicitária do ano. Em muitas
lojas encontra-se alguém mascarado de “Papai Noel”. A propaganda nos mantém iludidos e
enganados sobre a “beleza do espírito do Natal”.
Os jornais que publicam esses
anúncios, também imprimem editoriais em linguagem colorida, exaltando e
elogiando a época pagã e o seu “espírito”.
O público crédulo e simples já se
encontra tão inoculado com esta falsidade, que muitos ficam ofendidos quando se
lhes diz a verdade. Porém o “espírito do Natal” é revivido cada ano, não para
honrar a Cristo, mas para vender mercadorias!
Igual a todos os enganos de satanás,
o qual aparece como um “anjo de luz” “E não é de admirar,
porquanto o próprio Satanás se
disfarça em anjo de luz” (2 Co 11.14). O Natal mostra-se
sob um falso aspecto de bondade. Milhões de reais são gastos neste desperdício
de mercadoria a cada ano, enquanto a causa de Cristo deve sofrer! Isto faz parte do sistema econômico de
Babilônia! Nós alegamos que somos nações
cristãs, porém sem o saber, estamos em Babilônia, tal como predisse a profecia
bíblica:
»APOCALIPSE [18]
1 Depois destas coisas vi descer
do céu outro anjo que tinha grande autoridade, e a terra foi iluminada com a
sua glória.
2 E
ele clamou com voz forte, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou
morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave
imunda e detestável.
3 Porque todas as nações têm
bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram
com ela; e os mercadores da terra se
enriqueceram com a abundância de suas delícias.
4 Ouvi outra voz do céu dizer:
Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para
que não incorras nas suas pragas.
5 Porque os seus pecados se
acumularam até o céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela.
6 Tornai a dar-lhe como também
ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em
que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro.
7 Quanto ela se glorificou, e em
delícias esteve, tanto lhe dai de tormento e de pranto; pois que ela diz em seu
coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e de modo algum verei o
pranto.
8 Por isso, num mesmo dia virão
as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será consumida no fogo; porque
forte é o Senhor Deus que a julga.
9 E os reis da terra, que com
ela se prostituíram e viveram em delícias, sobre ela chorarão e prantearão,
quando virem a fumaça do seu incêndio;
10 e, estando de longe por medo do
tormento dela, dirão: Ai! ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! pois
numa só hora veio o teu julgamento.
11 E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; porque
ninguém compra mais as suas mercadorias:
12
mercadorias de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho fino,
de púrpura, de seda e de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, e todo
objeto de marfim, de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore;
13 e canela, especiarias, perfume, mirra e incenso; e vinho, azeite, flor
de farinha e trigo; e gado, ovelhas, cavalos e carros; e escravos, e até almas de homens.
14
Também os
frutos que a tua alma cobiçava foram-se de ti; e todas as coisas delicadas e
suntuosas se foram de ti, e nunca mais se acharão.
15 Os mercadores destas coisas, que por ela se
enriqueceram, ficarão de longe por medo do tormento dela, chorando e lamentando,
16 dizendo: Ai! ai da grande
cidade, da que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata, e
adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas! porque numa só hora foram
assoladas tantas riquezas.
17 E todo piloto, e todo o que
navega para qualquer porto e todos os marinheiros, e todos os que trabalham no
mar se puseram de longe;
18 e, contemplando a fumaça do
incêndio dela, clamavam: Que cidade é semelhante a esta grande cidade?
19 E lançaram pó sobre as suas
cabeças, e clamavam, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade,
na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua
opulência! porque numa só hora foi assolada.
20 Exulta sobre ela, ó céu, e
vós, santos e apóstolos e profetas; porque Deus vindicou a vossa causa contra
ela.
21 Um forte anjo levantou uma
pedra, qual uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será
lançada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será achada.
22 E em ti não se ouvirá mais o
som de harpistas, de músicos, de flautistas e de trombeteiros; e nenhum
artífice de arte alguma se achará mais em ti; e em ti não mais se ouvirá ruído
de mó;
23 e luz de candeia não mais
brilhará em ti, e voz de noivo e de noiva não mais em ti se ouvirá; porque os
teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram
enganadas pelas tuas feitiçarias.
24 E nela se achou o sangue dos
profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.
POR
HERBERT W. ARMSTRONG - 1982
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