Angelogia - Teologia 02.05
Nos primeiros séculos do
cristianismo
Durante o
período do Novo Testamento, os fariseus acreditavam que os anjos fossem seres
sobrenaturais que, freqüentemente, comunicavam a vontade de Deus (At 23.8). Os
saduceus, todavia, influenciados pela filosofia grega, diziam: “não há
ressurreição, nem anjo, nem espírito” (At 23.8). Para eles, os anjos não
passavam de “bons pensamentos e intenções” do coração humano.
Nos
primeiros séculos depois de Cristo, os pais da igreja pouco disseram a respeito
dos anjos. A maior parte de sua atenção era dedicada a outros assuntos
referente à natureza de Cristo. Mesmo assim, todos eles acreditavam na
existência dos anjos.
a) Inácio de Antioquia, um dos primeiros pais da igreja,
acreditava que a salvação dos anjos dependia do sangue de Cristo;
b) Orígenes (182 - 251 d.C.) declarou a impecabilidade
dos anjos, afirmando que, se foi possível a queda de um anjo, talvez seja
possível a salvação de um demônio. Semelhante posicionamento acabou por ser
rejeitado pelos concílios eclesiásticos;
c) Já em 400 d.C., Jerônimo (347 - 420 d.C.) acreditava
que anjos da guarda eram dados aos seres humanos quando do nascimento destes;
d) Posteriormente, Pedro Lombardo (100 - 160 d.C.)
acrescentou que um único anjo podia guardar muitas pessoas de uma só vez;
e) Dionísio, o Areopagita, (500 d.C.) contribuiu
notavelmente para o estudo dos anjos. Ele retratou o anjo como “uma imagem de
Deus, uma manifestação da luz oculta, um espelho puro, brilhante, sem defeito,
nem impureza, ou mancha”;
f) Semelhantemente Irineu, quatro séculos antes (130 -
195 d.C.), também construiu hipóteses a respeito de uma hierarquia angelical;
g) Depois, Gregório Magno (540-604 d.C.) atribuiu aos
anjos corpos celestiais. 1.5.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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