Esta inclui
gigantes da fé, tais como Agostinho, Calvino, Abraão Kuyper e E. J. Carnell.
Estes pensadores geralmente reconhecem que as evidências objetivas (os
milagres, as provas da existência de Deus, as profecias) são importantes na
tarefa apologética, mas insistem em que o homem não-regenerado não pode ser
convertido meramente pelo fato de ser exposto às provas, porque o pecado
enfraqueceu gravemente o raciocínio humano.
Será necessário um ato especial do
Espírito Santo para permitir que as evidências sejam eficazes.
Não se deve tirar
desta idéia a conclusão de que a escola da revelação considera sem valor as evidências
externas.
Pelo contrário, a obra do Espírito pressupõe a Bíblia e o Jesus
Cristo histórico, ambos externos.
Embora a fé seja, em grande medida, algo
criado pelo Espírito Santo, permanece a verdade de que não se pode tê-la à
parte dos fatos.
Resumindo: o Espírito Santo é a causa suficiente da fé, ao
passo que os fatos são uma causa necessária da fé.
A escola da
revelação, portanto, extrai sua percepção tanto da escola subjetiva quanto da
escola da teologia natural.
Da primeira, adquirem uma desconfiança da razão não
regenerada, e da segunda, uma apreciação apropriada do papel dos fatos na fé
cristã. Conforme disse Lutero: “Antes da fé e do conhecimento de Deus, a razão
é trevas, mas nos crentes é um instrumento excelente.
Assim como todos os dons
e os instrumentos da natureza são maus nos ímpios, assim também são bons nos
crentes”.
Por estranho que
pareça, as duas escolas objetivistas usam o mesmo corpo de evidências quando
praticam a apologética: simplesmente têm diferenças de opiniões sobre como e
quando as provas convencem o descrente.
No decurso dos séculos, apologistas
cristãos da escola objetivista têm usado um vasto material:
(1) Provas teístas
- os argumentos ontológico, cosmológico, teleológico e moral.
(2) Profecias do
A.T. – predições a respeito do Messias judeu cumpridas em Cristo, tais como Is
9.6; Mq 5.1-3; e Zc 9.9-10.
(3) Milagres
bíblicos - sinais do poder de Deus que ocorrem em agrupamentos grandes nas
Escrituras, sendo que os dois maiores se centralizam no Êxodo e na vinda de
Cristo.
(4) A pessoa de
Cristo - a personalidade e caráter incomparáveis de Cristo, ilustrados por Seu
amor e solicitude por pessoas de todos os tipos, especialmente os proscritos.
(5) Os ensinos de
Cristo - as doutrinas sem igual, os belos ditos e parábolas de Jesus.
(6) A ressurreição
de Cristo - o maior milagre das Escrituras, o alicerce de todo o edifício da
apologética.
(7) A história da
cristandade - a influência benigna da fé cristã sobre a raça humana.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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