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4 de agosto de 2013

Apologética - Teologia 04.10 - A Escola da Revelação

Apologética - Teologia 04.10


1.4.2.2. A Escola da Revelação

Esta inclui gigantes da fé, tais como Agostinho, Calvino, Abraão Kuyper e E. J. Carnell. Estes pensadores geralmente reconhecem que as evidências objetivas (os milagres, as provas da existência de Deus, as profecias) são importantes na tarefa apologética, mas insistem em que o homem não-regenerado não pode ser convertido meramente pelo fato de ser exposto às provas, porque o pecado enfraqueceu gravemente o raciocínio humano. 
Será necessário um ato especial do Espírito Santo para permitir que as evidências sejam eficazes. 

Não se deve tirar desta idéia a conclusão de que a escola da revelação considera sem valor as evidências externas. 
Pelo contrário, a obra do Espírito pressupõe a Bíblia e o Jesus Cristo histórico, ambos externos. 
Embora a fé seja, em grande medida, algo criado pelo Espírito Santo, permanece a verdade de que não se pode tê-la à parte dos fatos. 
Resumindo: o Espírito Santo é a causa suficiente da fé, ao passo que os fatos são uma causa necessária da fé. 

A escola da revelação, portanto, extrai sua percepção tanto da escola subjetiva quanto da escola da teologia natural. 
Da primeira, adquirem uma desconfiança da razão não regenerada, e da segunda, uma apreciação apropriada do papel dos fatos na fé cristã. Conforme disse Lutero: “Antes da fé e do conhecimento de Deus, a razão é trevas, mas nos crentes é um instrumento excelente. 
Assim como todos os dons e os instrumentos da natureza são maus nos ímpios, assim também são bons nos crentes”. 

Por estranho que pareça, as duas escolas objetivistas usam o mesmo corpo de evidências quando praticam a apologética: simplesmente têm diferenças de opiniões sobre como e quando as provas convencem o descrente. 
No decurso dos séculos, apologistas cristãos da escola objetivista têm usado um vasto material:

(1) Provas teístas - os argumentos ontológico, cosmológico, teleológico e moral.
(2) Profecias do A.T. – predições a respeito do Messias judeu cumpridas em Cristo, tais como Is 9.6; Mq 5.1-3; e Zc 9.9-10.
(3) Milagres bíblicos - sinais do poder de Deus que ocorrem em agrupamentos grandes nas Escrituras, sendo que os dois maiores se centralizam no Êxodo e na vinda de Cristo.
(4) A pessoa de Cristo - a personalidade e caráter incomparáveis de Cristo, ilustrados por Seu amor e solicitude por pessoas de todos os tipos, especialmente os proscritos.
(5) Os ensinos de Cristo - as doutrinas sem igual, os belos ditos e parábolas de Jesus.
(6) A ressurreição de Cristo - o maior milagre das Escrituras, o alicerce de todo o edifício da apologética.
(7) A história da cristandade - a influência benigna da fé cristã sobre a raça humana.


Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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