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16 de agosto de 2013

Cristologia - Teologia 09.38 - A Introdução das Testemunhas

Cristologia - Teologia 09.38


A Introdução das Testemunhas

Deut 19:15: "Uma só testemunha não se levantará contra alguém por qualquer iniquidade, ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado cometido; pela boca de duas ou de três testemunhas se estabelecerá o fato."

Deut 17:6: "Pela boca de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; pela boca duma só testemunha não morrerá."

Marcos 14:56: "Porque contra ele muitos depunham falsamente, mas os testemunhos não concordavam."

Enquanto na corte do Sumo Sacerdote, Ele foi questionado por Anás (João 18:13) e golpeado por um soldado (João 18: 22). Ele foi trazido então a Caifás e ao Sinédrio, que procuravam por Jesus à morte pelo testemunho falso de muitas testemunhas. 
As testemunhas trazidas contra Ele não concordavam. 
Pela lei, ninguém poderia ser posto a morte sem a concordância de duas ou três testemunhas nos seus testemunhos. 
Embora as testemunhas não concordassem, Ele foi considerado culpado de blasfêmia quando Ele lhes disse de Sua identidade como Filho de Deus. 
Ele foi sentenciado a morte. 
Jesus sofreu escarnecimento dos guardas do palácio, que cuspiram nEle, bateram nEle e esbofetearam Sua cara. (Marcos 14:65.) Durante o julgamento, Pedro nega-Lhe três vezes. 
Os procedimentos do julgamento de Jesus violaram muitas das leis da Sua sociedade. 
Entre algumas das outras leis violadas estão: (Bucklin) 

     1. Nenhuma aprisionamento poderia ser feito a noite.

     2. A hora e a data do julgamento eram ilegais porque ocorreu a noite e na véspera do Sabat. Neste momento impossibilitando alguma chance para o requerimento da suspensão da pena no dia seguinte ao evento da condenação.

     3. O Sinédrio era sem autoridade para incitar acusações. Era somente suposto para investigar acusações trazidas perante ele. No julgamento de Jesus, a própria corte formulou as acusações.

     4. As acusações contra Jesus foram mudadas durante o julgamento. Ele foi inicialmente acusado de blasfêmia baseado na sua declaração de que poderia destruir e reconstruir o Templo de Deus dentro de três dias, e também de ser Filho de Deus. Quando Ele foi trazido perante Pilatos, a acusação era que Jesus era um Rei e não defendia o pagamento de impostos aos Romanos.

     5. Como indicado acima, a exigência de duas testemunhas de acordo para condenar a pena de morte não foi cumprida..

     6. A corte não se reuniu no regular local de reuniões do Sinédrio, como é requerido pela lei Judia.

     7. A Cristo não foi permitido uma defesa. Pela a lei judia, deveria ter ocorrido uma busca exaustiva nos fatos apresentados pelas testemunhas.

     8. O Sinédrio pronunciou a sentença de morte. Pela a lei, ao Sinédrio não era permitido condenar e colocar a pena de morte em efetivo. (João 18:31)

Hoje, se pode visitar o palácio do Sumo Sacerdote. 
Aonde se pode estar no meio das ruínas do pátio. 
E está disponível um modelo das estruturas do palácio no tempo de Jesus. 


Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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