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2 de dezembro de 2013

Epistolas Paulinas - Teologia 16.23 - O evangelho Definido - Romanos 1:16 e 17

Epistolas Paulinas - Teologia 16.23

O evangelho definido. Romanos 1:16 e 17

 16  Pois  não  me  envergonho  do  evangelho,  porque  é  o  poder  de  Deus  para  a  salvação  de  todo  aquele  que  crê,  primeiro  do  judeu  e   também do grego;

17  visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé.

 "Não  me  envergonho"  –  Não  há  razão  alguma  pela  qual  alguém  poderia  envergonhar-se  do  evangelho.  Porém,  muitos  se  sentem   envergonhados.  E  a  tal  ponto  que  não  estão  dispostos  a  rebaixar-se  fazendo  profissão  dele.  E  a  muitos  que  o  professam  produz   vergonha patente. Qual é a causa dessa vergonha? É o desconhecimento do que constitui o evangelho.  

Ninguém que o conheça realmente ficará envergonhado dele, nem de alguma de suas facetas.       

Desejo  de  poder  -   Nada  o  homem  deseja  tanto  quanto  o  poder.  Trata-se  de  um  anseio  que  o  próprio  Deus  implantou  nele.   Desafortunadamente, o diabo enganou a maioria dos homens de tal modo que procuram o poder de forma equivocada. Crêem que ele   é encontrado na posse  de riquezas ou de posição política,  e se lançam à busca de tais coisas. Mas elas não provêem o poder para   satisfazer o desejo que Deus implantou em nós, como demonstra o próprio fato de não produzirem satisfação.      

Nenhum homem jamais se satisfez com o poder oriundo das riquezas ou posição. Por mais que tenha sempre deseja mais. Ninguém   acha nelas o que desejava, de forma que se afana para conseguir sempre mais, julgando que assim satisfará o desejo do seu coração,   mas tudo em vão. Cristo é "o Desejado de Todas as Nações" (Ageu 2:7), a única fonte de satisfação completa, já que Ele é a encarnação   de todo autêntico poder que existe no Universo: o poder de Deus. "Cristo é o poder de Deus" (1ª Coríntios 1:24).      

Poder e sabedoria -  Sabe-se que o conhecimento é poder. Isso depende… Se nós ativermos à frase do poeta, "o estudo apropriado para   o gênero humano é o: Estudo do homem", então,  realmente,  o conhecimento é qualquer coisa, menos poder. Todo homem sabe que   é  pecador,  que  faz  o  que  não  deve;  porém,  esse  conhecimento  não  lhe  confere  poder  para  mudar  seu  curso  de  ação.  Você  pode   apontar para alguém todas suas faltas, contudo, se não faz mais do que isso, debilitou-o em lugar de fortalecê-lo.       

No  entanto,  aquele  que  decide,  juntamente  com  o  apóstolo  Paulo,  não  saber  nada,  "senão  Jesus  Cristo  e  Este   crucificado",  então   possui sabedoria que é poder.  "E a vida eterna é esta: que Te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem   enviaste" (João 17:3) Conhecer a Cristo é entrar na posse do poder de Sua vida infinita. É por falta desse  conhecimento que o homem é   destruído  (Oséias  4:6).  Porém,  visto  que  Cristo  é  o  poder  de  Deus,  é  absolutamente  correto  dizer  que  o  poder  é  o  que  o  homem   necessita; e o único poder genuíno, o poder de Deus, se revela no evangelho.  


A  glória  do  poder     Todos  os  homens  honram  o  poder.  Onde  esse  se  manifeste,  você  achará  uma  nuvem  de  admiradores.  Não  há   ninguém que deixe de admirá-lo ou aplaudi-lo de alguma maneira.  Uma musculatura poderosa é objeto freqüente de admiração e   orgulho,  quer  pertença  a  um  ser  humano,  ou  a  um  animal  irracional.  Uma  máquina  poderosa  que  move  toneladas  sem  esforço   aparente,   chama   sempre  a  atenção,  assim  como  aquele  que  a  construiu.  O  homem  rico,  cujo  dinheiro  pode  pagar  o  serviço  de   milhares, sempre tem admiradores, não importando como o adquiriu.  O homem de ascendência nobre e posição, ou o rei de uma   grande nação, têm multidões de seguidores que aplaudem seu poder. Os homens anseiam relacionar-se com eles, já que de tal relação   deriva certa dignidade, embora o poder em si mesmo seja intransferível.       

Entretanto,  todo  o  poder  terreno  é  frágil  e  temporário,  enquanto  que  o  poder  de  Deus  é  eterno.  O  evangelho  é  o  poder,  e  se  os   homens  quisessem  reconhecê-lo  apenas  pelo  que  ele  é,  não  haveria  ninguém  que  se  envergonharia  dele.   Paulo  disse:  "Mas  longe   esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o   mundo" (Gálatas 6:14). A razão disso é que a cruz é o poder de Deus (I Coríntios 1:18). O poder de Deus manifestado do modo que é,   significa glória: nada para envergonhar-se.    

 Cristo não se envergonha    Com respeito a Cristo, lemos:  "Pois, tanto o que santifica como os que são santificados, todos vêm de um   só. Por isso, é que Ele não Se envergonha de lhes chamar irmãos" (Hebreus 2:11). "Por isso, Deus não Se envergonha deles, de ser   chamado o seu Deus..." (Hebreus 11:16). Se o Senhor não se envergonha de Se chamar irmão dos pobres, débeis e mortais pecadores,   o homem não tem nenhuma razão de envergonhar-se dEle.  "Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos   chamados  filhos  de  Deus..." (1ª João 3:1). Envergonhar-se do evangelho de Cristo! Poderia existir um caso pior de exaltação do eu   acima de Deus? Envergonhar-se do evangelho de Cristo, que é o poder de Deus, é uma evidência de que aquele que assim faz se crê,   realmente, superior a Deus. Parece que rebaixa sua dignidade ao associar-se com o Senhor.       

Oração:  Jesus,  graças  Te  damos  porque  Tu  não  Te  envergonhaste  de  tornar-Se  humano,  sendo  nosso  Criador.  Graças  por  haveres   "menosprezado a vergonha", quando Teu corpo pendia desnudo entre o céu e a terra, cravado no madeiro. Para Ti não havia nenhuma   folha de figueira. Nenhuma pele de animal Te cobriu nessa hora. Só medo e escuridão. Graças por haveres sorvido até às fezes  essa   taça. Graças por levar em Teu corpo a vergonha de nossos pecados.  Graças porque Tu consideras ter sido ferido "na casa de Teus   amigos" quando, em realidade, éramos "inimigos". Graças por termos no Céu um representante como Tu, que apesar de tudo, "não Se   envergonha  de  nos  chamar  de  irmãos".  Ao  contemplar  essa  misericórdia,  sentimos  vergonha  por  haver-Te  negado  tantas  vezes.
Aborrecemos  nosso  orgulho  e  nos  apegamos  a  esse  amor  com  que  Tu  nos  atrais  a  Ti  mesmo.  Como  o  discípulo  amado,  aceitamos   recostar nossa cabeça em Teu peito, Tu que não tiveste onde repousar a Tua, desde a manjedoura até a cruz.  

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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