Epistolas Paulinas - Teologia 16.41
Marco Aurélio, reputado como o maior
dos filósofos pagãos, afirmou: "Olhem para dentro. No interior está a fonte
do bem, e
dali brotará sempre
o que procuram." Isso expressa
a essência de todo paganismo.
O eu era
supremo. Mas esse
espírito não é exclusivo daquilo que é conhecido por paganismo,
algo muito comum em nossos dias;
portanto, não é em realidade outra coisa que o espírito do paganismo. É
uma parte da adoração da criatura em lugar do Criador. Para eles é natural se
por em lugar dEle; e uma vez feito
isso, é conseqüência necessária olharem para si mesmos como fonte da bondade,
em vez de a Deus.
Quando os olhares de homem convergem
para si, qual é a única coisa que pode ver? "Porque de dentro, do coração
dos homens, é que procedem os maus
desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza,
as malícias, o dolo, a lascívia, a
inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura" (Marcos 7:21 e 22).
Disse Paulo: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum..." (Romanos 7:18).
Agora, quando o homem olha para todo esse mal que está por natureza em si, e
pensa que é bom e
que pode obter
o bem a
partir de si
mesmo, o resultado
não pode ser
outro senão a
mais degradante maldade.
Está virtualmente dizendo:
"Mal, sê tu o meu bem"
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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