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Sobre O Autor: Sergio C A

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31 de janeiro de 2015

Escatologia - Teologia 17.110 - O Momento da Invasão

Escatologia - Teologia 17.110


 11.2-  O MOMENTO DA INVASÃO

Quanto à época da invasão da confederação do Norte à Palestina, temos algumas divergências; existem os que pensam que será nesta dispensação,  os   que acham que será após o milênio, no final da grande tribulação, no começo da grande tribulação, enfim, os pensamentos são variados, no entanto a Bíblia   não nos permite “filosofar” mas sim observar seus textos e extrair deles o que realmente pode nos direcionar a um caminho correto.


Sem perder tempo refutando cada pensamento, iremos direto à interpretação adotada neste trabalho, a qual entende que esta invasão será em meio a   grande tribulação. Alguns pontos que confirmam esta invasão na grande tribulação, e mais precisamente na metade do período.


    Alguns  posicionam  esta  invasão  durante  o  milênio  baseado  em  Ez  38:  8;11-12;  entretanto  esta  paz  descrita  refere-se  ao  período  inicial  da   grande tribulação onde Israel estará sendo “protegido” pela besta devido o acordo firmado no inicio da semana profética. 

No final do curso, após o estudo de todas as matérias, você fará uma prova ÚNICA de Conhecimentos Gerais.

Próximo Estudo:Escola Bíblica 


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Epistolas Paulinas - Teologia 16.148 - “Justificação e Vida”

Epistolas Paulinas - Teologia 16.148


“Justificação e vida” – 

“... Por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação e vida”  Não há aqui   nenhuma exceção. Do mesmo modo como a condenação veio sobre todos os homens, também a justificação. Cristo provou a morte  por todos. Deu-se a Si mesmo por todos e a cada um. O dom gratuito veio sobre todos. O fato de ser um dom gratuito é evidência de   que não há exceção alguma. Se houvesse vindo somente sobre aqueles que teriam alguma qualificação excepcional, não seria um dom   gratuito.  

            Por isso, é um fato claramente estabelecido na Bíblia que o dom da justiça e a vida em Cristo vieram sobre todo homem no   mundo. Não há a mínima razão para que todo homem que tenha vivido deixe de ser salvo para a vida eterna, exceto se não receber de   Deus esse dom. Quantos desprezam o dom oferecido tão generosamente! 

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30 de janeiro de 2015

Escatologia - Teologia 17.109 - Os Aliados de Gogue

Escatologia - Teologia 17.109


 11.1.2-  Os aliados de Gogue

Por  mais  breve  que  pretendamos  ser  neste  estudo,  é  necessário  um  esforço  em  identificar  quem  são  estes  aliados  que  juntamente  com  a  Rússia   invadirão Israel na grande tribulação, portanto conheceremos quem são para podermos iniciar nossa pesquisa.


Ez 38:5-6 relaciona os aliados dessa forma: Persas, etíopes, Pute, Gômer e a casa de Togarma.  


A região Pérsia foi resumida ao território do atual Irã, e isto pode ser observado facilmente em qualquer livro de história.  

Os etíopes são os descendentes de Cuxe, primeiro filho de Cam e neto de Noé. Alguns historiadores não vêem os etíopes mencionados por Ezequiel   como sendo os mesmos da atual África, isto não se deve ao fato de ser uma região impossibilitada de ter um exército com condições de guerra de grande   proporção, mas sim a uma questão de evidência histórica. Foram descobertas inscrições assírias que apresentam um povo com características semelhantes   aos descendentes de Cuxe que habitaram mais ao norte da Arábia (a Etiópia da África fica ao sul da Arábia), chamados Cassitas, estes parecem representar   melhor, devido a posição geográfica, os etíopes mencionados por Ezequiel.  

O terceiro aliado é apresentado como Pute, esta nação leva o nome do terceiro filho de Cam , também de fácil identificação, é a atual Líbia. Josefo no   século  primeiro  escreveu  “Pute  (...)  povoou  a  Líbia  e  chamou  a  estes  povos  Puteenses”.  Alguns  historiadores  colocam  Pute  como  sendo  outro  povo  que   habitava nas cercanias da Pérsia (atual Irã).

Gômer, quarto do grupo, primeiro filho de Jafé, irmão de Magogue, Tubal e Meseque. É indicado categoricamente como o que originou os Cimerios e   os Celtas. Ambos eram povos arianos que viviam em sistema nômade; no século VIIa.C. foram para a região da Ásia Menor, de onde foram expulsos. A maior   parte  rumou  para  o  norte,  mais  precisamente  para  a  região  da  atual  Alemanha,  o  que  confirma  a  indicação  encontrada  no  Tamulde  judeu,  onde  os
descendentes de Gomer são chamados de “Germanis”. Alguns historiadores reconhecem Gomer como sendo a Capadócia, atual Turquia; isto parece difícil   devido não haver ligação étnica entre os povos Celtas e os atuais turcos.

O quinto poder confederado é chamado de “casa de Togarma”. Togarma era o filho mais velho de Gômer; é reconhecido, por um consenso majoritário   que se trata da atual Armênia.

A bíblia ainda nos revela que estes terão consigo “muitos povos”; não podemos identifica-los, mas sabemos que muitas nações têm interesse na região   da Palestina e por isso se unirão na intenção de conquista-la. Um ponto relevante está em que todos este paises já combateram de forma direta ou indireta   contra Israel.



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Epistolas Paulinas - Teologia 16.147 - A Condenação

Epistolas Paulinas - Teologia 16.147

A condenação – 

“A morte passou para todos os homens”, ou, como lemos mais adiante, “veio a condenação sobre todos os   homens”.  “O  salário  do  pecado  é  a  morte.”  (Rom.  6:23)  Todos  pecaram  e,  por  isso,  todos  estão  debaixo  da  condenação.  Nenhum   homem viveu na Terra sobre o qual a morte não tenha reinado, nem viverá até o final deste mundo. Enoque e Elias, da mesma forma   que aqueles que forem transladados quando Cristo vier, não se constituem numa exceção. Não há exceções, porque a Escritura afirma   que “a morte passou a todos os homens”. O reino da morte é simplesmente o reino do pecado. “Elias era homem semelhante a nós,   sujeito  aos  mesmos  sentimentos”.  Enoque foi justo somente pela fé; sua natureza era tão pecaminosa como a de qualquer outro   homem. Assim, a morte reinou sobre eles tanto quanto os demais. Lembre-se de que o atual descanso do corpo físico no sepulcro,   comum a todos os homens, não é o castigo pelo pecado. É, simplesmente, a evidência de nosso corpo mortal. Bons e maus morrem   igualmente.  Essa  não  é  a  condenação,  porque  há  homens  que  morrem  regozijando-se  no  Senhor,  e  mesmo  entoando  cânticos  de   triunfo.  

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29 de janeiro de 2015

Escatologia - Teologia 17.108 - Gogue Príncipe de Magogue

Escatologia - Teologia 17.108


11.1.1-  Gogue príncipe de Magogue

Gogue será o líder das forças do norte, este não se trata de Gogue filho de Semaías, mas um nome simbólico. O que realmente nos importa é quanto a   sua terra, e esta é chamada Magogue, formada por Rôs, Meseque e Tubal.


Magogue é o segundo filho de Jafé, neto de Noé (Gn 10:2), com a distribuição das terras, cada um dos filhos de Noé juntamente com suas famílias,   povoaram cada região da terra. Magogue, foi para a região da Caucásia, esta que é uma:


Região que se localiza no extremo sudeste da Europa, entre o mar Negro e o mar Cáspio, divide-se em duas regiões pela cordilheira do Cáucaso. A   zona norte, situada no interior da Federação Russa e conhecida como Cáucaso,(...) A parte mais meridional e extensa, Transcaucásia,(...). Essa região   compreende a Geórgia, Armênia e o Azerbaijão.


A Caucásia é conhecida como o “berço da raça branca”, portanto, Magogue é a raiz dos Caucasóides, que é uma classificação, em termos de raças   humanas, aos povos de pele, olhos e cabelos claros.

Desde  a  antiguidade  estes  povos  eram  chamados  de  citas.  Flávio  Josefo,  historiador  do  século  I,  identifica  os  descendentes  de  Jafé  como  sendo  a   origem dos Citas, Gregos e Romanos (é claro que estes povos se dividiram e hoje compreendem até certo ponto, os latinos). Josefo indica Magogue como o   pai da raça Cita “Magogue fundou a (colônia) dos Magogianos a que eles (os gregos) chamam de citas” (Primeiro livro Cap 6:18). A Enciclopédia Encarta   define assim os Citas:


Cita, nome dado pelos escritores gregos clássicos a um grupo de tribos nômades que ocuparam a Europa central e a Ásia durante o século VIII a.C.

Esta denominação abrange os habitantes da zona de Cítia, ao norte do mar Negro, entre os Cárpatos e o rio Don, no que são atualmente a Moldávia, a

Ucrânia, o leste da Rússia, e todas as tribos nômades que habitaram as estepes entre a Hungria e as montanhas do Turquestão.  

Gogue é o príncipe desta região, que é formada a, principio, por três territórios, Rôs, Meseque e Tubal.

Ao iniciarmos o reconhecimento de cada um deles nos deparamos com um problema que é o fato de muitas versões omitirem o território de “Rôs”,   traduzindo este termo por “chefe”, portanto se faz necessário averiguarmos essa tradução antes de continuarmos.

Rôs vem da palavra hebraica ro’sh (var), e significa: cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo (Strong). De um modo   geral é traduzido por cabeça em seu sentido literal (Gn 3:15; 40:16), outra vezes é traduzido por cume ou topo de um monte, torre ou escada (Nm 14:40; Gn   11:4;  gn  28:12),  também  é  traduzida  por  capitão  no  sentido  de  chefe  (Nm  14:4;  Ex  6:14).  Seu  sentido  é  abrangente.  No  texto  de  Ezequiel  38:2,   várias   traduções empregam a Ro’sh, o sentido de chefe “Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal,” (RC), a tradução na linguagem de Hoje   diz “Gogue, o principal governador das nações de Meseque e Tubal, na terra de Magogue.”.


Estas  traduções  estariam  corretas  se,  neste  caso,  “ro’sh”  fosse  um  substantivo,  assim  como  é  apresentado  em  outras  referências,  no  entanto  o   contexto do versículo como também a oração em hebraico não permitem que seja dessa forma, obrigando “ro’sh” a ser um nome próprio. Isso pode ser visto   através de seu precedente, nasiy’ que significa: pessoa elevada, chefe, príncipe, capitão, líder; ou seja, Ro’sh quando usado no sentido de chefe, príncipe ou   capitão,  torna-se  sinônimo  de  nasiy’,  o  que  torna  ro’sh,  enquanto  substantivo,  totalmente  desnecessário,  até  porque  príncipe  no  hebraico  tem  sentido   completo  e  suficiente  para  qualificar  Gogue  como  príncipe,  chefe,  líder  etc.  O  fato  de  ro’sh  ser  seguido  Meseque  e  Tubal,  torna  mais  convincente  sua   tradução como nome próprio que como algumas Bíblias apresentam. A Septuaginta (versão grega do Velho Testamento Séc.III a.C.) traduz ro’sh como nome   próprio, pois a oração em grego não permite ser de outra maneira, já que príncipe no grego archon, tem o mesmo significado que no hebraico.

Algo que marca ro’sh como sendo a “cidade cabeça ou chefe”, pode ser o fato dela ser um tipo de capital ou metrópole da terra de Magogue. De   qualquer maneira este nome pode ser, inicialmente um adjetivo que veio a ser definitivamente um nome próprio da “cidade”.

Resolvido este problema, nos resta saber quem são, atualmente estas cidades. O que sabemos a respeito da terra de Magogue é que fica na região da   Rússia e adjacências. Desde o século XVI , os intérpretes da palavra de Deus ligam Rôs à Rússia, e esta interpretação tem permanecido firme e sustentável até   hoje.  

Meseque  é  a  segunda  “cidade”  que  faz  parte  do  território  magogiano.  Este  nome  veio  de  Meshek  (Kvm),  (transliterado  para  o  português  como   Meseque) sexto filho de  Jafé.  

A  descendência  de  Jafé,  como  já  visto,  foi  a  que  deu  origem  aos  citas,  como  também  outros  povos  daquela  região,  dessa  forma,  Meseque  é   considerado como o que deu origem aos russos.

A  descendência  de  Meseque  se  dirigiu  à  região  que  fica  entre  o  mar  Negro  e  o  Cáspio,  e  ali  foram  chamados  de  “Moschi”.  Mais  tarde,  durante  o   período  de  domínio  Babilônico  e  Persa  na  Ásia  ocidental,  boa  parte  deles  cruzaram  o  Cáucaso,  espalhando-se  pela  região  mais  ao  Norte,  onde  foram   conhecidos como “Muscovs”, uma forma primitiva de Moscou, atual capital Russa. Em inscrições assírias são mencionados como “Muski”.


Tubal,  irmão  de  Meseque,  quinto  filho  de  Jafé.  Tubal  sempre  é  visto,  nas  Escrituras,  juntamente  com  Meseque  (Gn  10:2;  1  Cr  1:5;),  ambos  eram   mercadores de escravos; sua fama era de serem um povo cruel que traziam destruição onde passavam (Ez 27:13; 32:26), o que vem confirmar o motivo da ira   de Deus contra eles.

Tubal é mencionado em documentos assírios como sendo os “Tibareni”, o historiador grego, Heródoto (484?-425 a.C.), também dá o mesmo nome   aos descendentes de Tubal. Este povo vivia também na região do Cáucaso, e hoje seu nome é Tobolsk, cidade Siberiana, que é a parte oriental da região   asiática Russa.

Concluímos que a terra de Magogue trata-se do território, hoje conhecido como Federação Russa. Meseque é Moscou e Tubal é Tobolsk.  


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Epistolas Paulinas - Teologia 16.146 - “Muito Mais”

Epistolas Paulinas - Teologia 16.146

“Muito  mais”  –  

Podemos considerar que essa é a expressão-chave do capítulo. Não somente fica restaurado em Cristo tudo

quanto  se  perdeu  com  Adão,  porém  “muito  mais”.  “Porque,  se  nós,  quando  inimigos,  fomos  reconciliados  com  Deus  mediante  a   morte  do  Seu  Filho,  muito  mais,  estando  já  reconciliados,  seremos  salvos  pela  Sua  vida”  E  não  podemos  queixar-nos  do  fato   inevitável de sermos herdeiros de uma natureza pecaminosa através de Adão. Não podemos queixar-nos de um trato injusto. É certo   que não podemos ser culpados de possuir uma natureza pecaminosa, e o Senhor não nos incrimina por isso. Ele providencia para que,   da mesma maneira que em Adão nos tornamos participantes da natureza pecaminosa, sejamos em Cristo participantes da natureza   divina.

            No entanto, há “muito mais”. “Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a   abundância da graça e o dom da justiça”.  Ou seja, a vida da qual somos feitos participantes em Cristo é muito mais poderosa para a   justiça, do que a vida que havíamos recebido de Adão o era para a injustiça. Deus não faz as coisas pela metade. Ele dá “abundância de   graça”.

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28 de janeiro de 2015

Escatologia - Teologia 17.107 - Os Inimigos do Norte

Escatologia - Teologia 17.107



11.1-  OS INIMIGOS DO NORTE


Para sabermos quem são estes inimigos buscaremos no livro do profeta Ezequiel, que nos capítulos 38 e 39, falam a respeito de uma confederação de   vários reinos que se juntarão sob uma liderança para invadir o território de Israel, afim de destruí-lo.


No  cap  38:1-6,  são  mencionadas  as  nações  que  se  juntarão  para  formarem  esta  confederação.  Todas  estas  estarão  sob  o  comando  de  um  líder,   chamado Gogue. Vejamos o texto.


Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, volve o rosto contra Gogue, da terra de Magogue, príncipe de Rôs, de Meseque e   Tubal; profetiza contra ele e dize: Assim diz o SENHOR Deus: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal.  Far-te-ei que te   volvas, porei anzóis no teu queixo e te levarei a ti e todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos de armamento completo, grande multidão,   com pavês e escudo, empunhando todos a espada; persas e etíopes e Pute com eles, todos com escudo e capacete; Gômer e todas as suas tropas; a   casa de Togarma, do lado do Norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo. (Em itálico estão os nomes das nações que se unirão.)
Para conhecermos os detalhes sobre a invasão, precisaremos, anteriormente, identificar que são atualmente estes paises, a começar pelo líder desta   confederação.




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Epistolas Paulinas - Teologia 16.145 - Figura Por Contraste

Epistolas Paulinas - Teologia 16.145


Figura por contraste – 

Adão é uma figura de Cristo, porém apenas por contraste. “Não é assim o dom gratuito como a ofensa”.   Pela ofensa de um, muitos, são mortos; porém, pela justiça de Outro, recebem a vida. “Porque o juízo veio, na verdade, de uma só   ofensa para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação” “Porque, se pela ofensa de um só, a morte   veio a reinar por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus   Cristo”. Vemos seguidamente o contraste. Cristo reverte tudo o que nos veio em conseqüência da queda de Adão. Mais exatamente,   tudo o que se perdeu em Adão é restaurado em Cristo.  

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27 de janeiro de 2015

Epistolas Paulinas - Teologia 16.144 - Adão Como Figura

Epistolas Paulinas - Teologia 16.144

Adão  como  figura  –  

“Entretanto,  reinou  a  morte  desde  Adão  até  Moisés,  mesmo  sobre  aqueles  que  não  pecaram  à

semelhança da transgressão de Adão, o qual prefigurava Aquele que havia de vir” Como pode Adão ser figura daquele que havia de   vir, isto é, de Cristo? Precisamente da mesma forma que indicam os versículos seguintes: Adão era uma figura de Cristo porque sua   ação afetou a muitos, além dele próprio. Está claro que Adão não podia passar a nenhum de seus descendentes uma natureza mais   elevada  do  que  aquela  que  ele  mesmo  possuía;  portanto,  o  pecado  de  Adão  tornou  inevitável  que  todos  os  seus  descendentes   nascessem com naturezas pecaminosas. Não obstante, a sentença de morte não passou a todos por isso, mas porque todos pecaram.   

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Escatologia - Teologia 17.106 - A Invasão na Palestina

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 CAPÍTULO 11

A   I N V A S Ã O   N A   P A L E S T I N A 

Já sabemos que a grande tribulação será um período de juízo contra Israel, e que o propósito de Deus para esta nação é que se convertam ao Senhor e   o sirvam com sinceridade. Para isto meios serão utilizados, e um deles é uma invasão de confederações a Terra Santa.


O que iremos estudar neste capítulo está relacionado à confederação que invadirá Israel durante o período tribulacional, é bom deixar claro que estes   conflitos não são especificamente a guerra do Armagedom, esta acontecerá no fim da grande tribulação, marcando o momento da vinda gloriosa de Jesus   para inaugurar seu reino messiânico.



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26 de janeiro de 2015

Epistolas Paulinas - Teologia 16.143 - Conclusão - O Verso Doze Inicia Uma Afirmação

Epistolas Paulinas - Teologia 16.143


Conclusão  –  

O  verso  12  inicia  uma  afirmação  que  não  se  completa  nele.  Os  versos  13  ao  17  constituem-se  um  parêntese,

devendo avançar até o 18 para chegar a uma conclusão. Porém, visto haver um espaço parentético tão grande e ser fácil perder o fio   da primeira parte da declaração, o apóstolo repete sua essência a fim de podermos perceber a força da inferência. De forma que a   primeira parte do verso 18 é paralela ao verso 12. “Portanto,  assim  como  por  um  só  homem  entrou  o  pecado  no  mundo,  e  pelo   pecado,  a morte,  assim  também a  morte  passou  a  todos  os  homens...  para  condenação...” a conclusão é que “por  um  só  ato  de   justiça, veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida”.

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Escatologia - Teologia 17.105 - A Besta Que Surgiu da Terra

Escatologia - Teologia 17.105



 10.4    A BESTA QUE SURGIU DA TERRA


“E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão” (Ap 13:11)


A primeira besta tem um aliado, este é conhecido como o falso profeta, (Ap 19:20 e 20:10) este caráter religioso pode ser visto pelos seus “dois chifres   semelhantes aos de um cordeiro”, cordeiro sempre está ligado a algo religioso, neste caso, poder religioso. Outro ponto interessante é que ele surge da terra,   e assim como o mar simboliza as nações, a “terra” simboliza Israel, portanto o falso profeta será um judeu.


A segunda besta tornará obrigatório o culto ao anticristo “e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta” (v. 12), e fará uma imagem   de escultura deste, para que todos adorem (v. 14), com seu poder satânico dará vida à estátua e todo aquele que não prestar culto á besta será morto (v. 15).   Será instituído um sinal, “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa”, (v. 16),   sem este sinal ninguém poderá comprar, vender etc...(v. 17), o número é 666. Este número parece personificar o anticristo, ou seja, satanás em sua tentativa   de  ser  deus  enviará  seu  messias,  e  assim  como  o  número  7  indica  perfeição  o  6  indica  imperfeição,  digamos  que  se  Deus  tivesse  um  numero  seria  777,   qualquer tentativa de sê-lo seria imperfeita, 666.


Se pensássemos nesta marca a pouco mais de cinqüenta anos, não admitiríamos outra possibilidade a não ser que ela seria feita com um ferro em brasa, e   assim como um animal é marcado seriamos também. Logo depois veio a possibilidade de se tratar do código de barras, mas esta já foi substituída pelo   biochip, que pode ser até menor que um grão de arroz e conter todas as informações que forem necessárias. De qualquer forma, o falso profeta instituirá   este sistema como sendo obrigatório a todos não por força, mas por persuasão. Seu fim será o mesmo que o do anticristo (Ap 19:20).




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25 de janeiro de 2015

Epistolas Paulinas - Teologia 16.142 - A Morte Passou a Todos os Homens

Epistolas Paulinas - Teologia 16.142


A morte passou a todos os homens – 

Observe a justiça nisto: a morte passou a todos os homens, “porquanto todos pecaram”.   “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho. A justiça do justo   ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele” (Ezequiel 18:20). E é também uma decorrência do fato de que o pecado, em   si mesmo,  conduz à morte, e a morte não pode advir de nenhuma outra maneira que não  através do pecado.



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Crônicas - Escolhas

Escolhas

A placa diz: Pare!
Eu não quis parar
A consciência me protege
Das contradições
Sou meio festa, meio solidão
Não creio em mitos
Os ditados que eu aprendi
Eu não repito
Eu não repito mais...
Talvez não seja tarde
Pra recomeçar
A consciência me protege
Das contradições
O meu deserto
É uma multidão
Não creio em mitos
As verdades que me fazem crer
Eu não acredito mais
Não acredito
Não acredito mais...

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