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Sobre O Autor: Sergio C A

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29 de agosto de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.59 - A Revelação da Palavra de Deus em Nosso Coração

Estudo da Fé - Teologia 19.59


A Revelação da Palavra de Deus Em Nosso Coração

Considere que precisamos receber em nosso cora­ção a revelação da Palavra de Deus. É por isso que temos que depender do Espírito Santo para desvendar e revelar para nós a Sua Palavra.
Por exemplo, se alguém prega uma verdade bíblica, não necessariamente as pessoas a entenderão imedia­tamente. Às vezes é difícil fazer com que as pessoas entendam certas verdades das Escrituras, pois, às ve­zes, elas tentam estendê-las mentalmente, ao invés de procurarem entender espiritualmente. Temos que de­pender do Espírito, para que Ele mesmo possa revelar a Palavra de Deus para as pessoas.
Quando jazia no leito de enfermidade, tentava enten­der o que significava agir à altura de Mareeis 11.24 para conseguir minha cura: Tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e assim será convosco.
Inicialmente, o diabo tentou me convencer de que aquele trecho não significa o que está escrito. Se for assim, então Jesus mentiu! Mas Jesus não pode mentir.
O diabo me disse: "Este versículo não se refere ao que você deseja no campo natural, ou físico, ou material, tal como a cura (meu desejo era a cura). Ele somente se refere a coisas espirituais'
Arrependo-me de no princípio ter dado ouvidos ao diabo. Decidi que chamaria meu pastor para lhe pergun­tar o significado deste versículo. Assim, pedi para minha avó falar com ele.
Ele prometeu vir, mas nunca chegou a aparecer. Na ocasião, chorei, porque tinha muita confiança nele, e tinha certeza de que ele saberia o significado de Mc 11.24. Mas depois que fui curado e voltei a freqüentar aquela igreja, descobri que ele não cria que este versí­culo significasse o que dizia. Graças a Deus que ele não apareceu!
Foi muito bom ele não ir me visitar, pois naquela ocasião eu creria em qualquer coisa que ele me falasse. Quando ele descobriu que eu cria no que aquele versí­culo dizia, comentou: "O pobre rapaz ficou tanto tempo acamado, que sua mente foi afetada".
Não seria maravilhoso se conseguíssemos que mais mentes fossem "afetadas" do mesmo modo? Pois tão logo que minha mente ficou "afetada" — tão logo cri nas palavras de Jesus em Mc 11.24 — a minha paralisia sumiu! Assim que minha mente foi "afetada", minha doença cardíaca desapareceu. Glória a Deus! Fui cura­do e levantado da carnal
Como aquele pastor não vinha visitar-me, minha avó resolveu pedir a visita de outro pastor da mesma deno­minação, em quem tinha grande confiança.
Ao ser convidado, ele prometeu visitar-me, mas nun­ca chegou a aparecer, graças a Deus!
Chorei de novo, mas hoje sei que Deus impediu que eles viessem me ver, pois teria crido no que me disses­sem.
Enquanto jazia no leito de enfermidade, continuava tentando entender Mc 11.24 com minha mente, e Satanás tentava fazer o melhor que podia para me impedir de crer no que Jesus disse neste versículo.
Finalmente, minha tia, que pertencia a outra denomi­nação, disse que o pastor da igreja dela me faria uma visita. Eu não acreditei que ele viria, mas um dia ouvi o som de sua voz na porta da frente.
Não podia ver muito bem, e na maior parte do tempo também não escutava bem, mas no instante que ouvi sua voz na porta da frente, sabia que era ele. Meu coração pulou de alegria quando ele entrou.
Os médicos permitiam que somente uma pessoa por vez entrasse no quarto, e assim, ninguém o acompanhou.
Não conseguia enxergar muito longe, porém consegui ouvNo entrar no quarto. Seu rosto ficou visível para mim, quando ficou ao lado da cama, e tocou em minha mão.
Não conseguia falar direito, pelo fato da paralisia parcial em meu corpo também ter afetado minha língua e minha garganta. Tentei pedir ao pastor para abrir o Novo Testamento em Mc 11.24 e me explicar o que significava. Não lhe parece estranho perguntar a alguém se Jesus realmente queria dizer o que disse?
Esforcei-me para pronunciar as palavras da minha pergunta. E se ele tivesse esperado um pouco mais, teria conseguido, mas antes de encerrar a primeira fra­se, ele tocou nas costas de minha mão, adotou um tom de voz profissional e disse: "Tenha paciência, rapaz. Em poucos dias, tudo se acabará".
Espiritualmente falando, foi como se houvesse trevas naquele quarto quando ele falou assim. Ele colocou minha mão no meu peito, e dando meia volta, saiu do quarto. E não pude lhe transmitir uma única palavra inteligível!
Ele apagara a minha única esperança, como se tives­se apagado a luz de um quarto.
Foi então falar com minha família na sala. Normal­mente não conseguia ouvir muito bem, mas acho que naquele dia o diabo me deixou escutar excepcionalmen­te bem.
O pastor reuniu-se com minha família na sala e podia ouvi-lo orar: "Nosso Pai: Oramos pedindo sua ajuda para estes avós que estão para serem privados de seu neto".
Neste instante, algo se levantou dentro em mim. Não podia gritar, mas era como se fosse um menino cuja professora o colocara de castigo em pé no canto da sala. O menino disse: "Embora esteja em pé por fora, por dentro estou sentado!" Assim, por dentro gritei mesmo: "Ainda não morri I".
E então, aquele pastor orou: "Abençoe esta mãe querida. Prepare seu coração para a hora de trevas que está para sobrevir a ela".
Dentro em mim, gritei de novo: "Não morri ainda".
Depois daqueles acontecimentos fiquei até mesmo sem ler a Bíblia durante um mês. Aquele pastor conse­guira tirar todo o meu apoio e apagar toda as luzes que possuía. E assim, fiquei até mesmo sem olhar para a Bíblia por mais de um mês.
Mas finalmente quando voltei a lê-la, voltei-me para Mc 11.24 e disse: "Querido Senhor Jesus, vou levantar desta cama. E se assim não for, o Filho de Deus contou uma mentira, e simplesmente pedirei para jogar o Novo Testamento no lixo.
Mas ainda fiquei confinado à cama por mais onze meses. Durante este período, eu pensava e meditava em Mc 11.24. Eu orava, e muitas vezes tinha certeza de que Deus me curara; mas quando olhava para meu corpo e sentia os batimentos cardíacos, os sintomas me diziam que ainda não estava bem.
Conforme disse, a Palavra de Deus é entendida espi­ritualmente. A Palavra de Deus tem sua origem no Espírito de Deus, pois homens santos da antigüidade escreveram-na movidos pelo Espírito de Deus (2 Tm 3.16; 2 Pe 1.21).
Então, na segunda terça-feira de agosto de 1934, enquanto meditava em Mc 11.23 e 24, finalmente com­preendi estes versículos. Recebi iluminação, como se alguém tivesse acendido uma lâmpada dentro em mim.
E no meu ministério continuo a ensinar as verdades contidas nestes versículos até os dias de hoje. Mas sei que as pessoas terão que entendê-los com seus espíri­tos para enxergarem as verdades contidas nos mesmos. E devo continuar repetindo às pessoas os ensinos des­tes versículos, pois quanto mais uma verdade é ensina­da, mais as pessoas captam a idéia.
Sei quando recebem revelação, pois vejo os seus olhos reluzirem. Também sei quando não entendem.

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28 de agosto de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.58 - O Homem Interior

Estudo da Fé - Teologia 19.58


O Homem Interior

ROMANOS 7.22

22 Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus.

Em Romanos 7.22, o espírito humano é chamado de "homem interior*. Os termos "homem interior" e "homem encoberto" nos ajudam a compreender a definição de Deus para o espírito humano.
Lembre-se que o homem verdadeiro é um espírito, que possui uma alma e que habita num corpo (1 Ts 5.23).
Com o espírito, contatamos a dimensão espiritual. Com a alma, a dimensão intelectual e emocional. Com o corpo, contatamos a dimensão física.
Não podemos contatar a Deus com nossas mentes. Não podemos contatar a Deus com nossos corpos. Somente podemos contatá-lo pelos nossos espíritos. E Deus se comunica conosco através do nosso espírito.
Quando ouvimos a pregação da Palavra de Deus, a escutamos com nossos ouvidos físicos; a seguir, ela passa para nossa mente, antes de entrar em nosso coração ou espírito.
Fomos salvos quando a Palavra de Deus afetou o nosso espírito. O Espírito Santo, através da Palavra, falou aos nossos corações. Ouvimos a Palavra com nossos ouvidos físicos, mas ela afetou o nosso espírito.
Isto explica 1 Coríntios 2.14, onde lemos: Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito da Deus... Outra versão diz: "O homem natural, ou seja, a mente natural, não entende as coisas do Espírito de Deus...". O restante do versículo diz:... porque lhe são loucura, e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente (1 Co 2.14).
A Palavra de Deus tem sua origem no Espírito Santo. Esta é a razão pela qual a Palavra de Deus é loucura para a mente natural, pois o homem não consegue entender a Bíblia com sua cabeça; ela somente pode ser entendida espiritualmente. Nós a entendemos com o coração, com nosso espírito.
É por isso que é possível lermos um versículo várias vezes e mesmo assim não entendermos o significado. Então, certo dia, ao lermos o mesmo versículo, subita­mente a compreensão surge, e dizemos: "Por que não entendi antes?". Simplesmente porque passamos a en­tender com o coração a partir daquele momento.





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27 de agosto de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.57 - O Homem Encoberto do Coração

Estudo da Fé - Teologia 19.57


O Homem Encoberto do Coração

1       PEDRO 3.4 (ARC)

4 Mas o homem encoberto no coração; no incorrup­tível trajo de um espírito manso e quieto...

Pedro empregou a palavra "homem encoberto" porque, de fato, o seu espírito ou coração é o seu verdadeiro "eu". O seu corpo não é o seu "eu" verdadeiro. É somente sua habitação.
Lembre-se o que Paulo disse em 1 Coríntios 9.27: Mas esmurro o meu corpo e [eu] o [ao corpo] reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não ve­nha eu mesmo a ser desqualificado.
Se nosso corpo fosse nosso verdadeiro "eu", Paulo teria dito: "Eu me esmurro, e me reduzo à escravidão". Mas ele disse: "Esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão".
Em 1 Coríntios 9.27, "Eu" é o mesmo homem enco­berto do coração de 1 Pe 3.4. É o espírito, o verdadeiro homem. Ele é o "homem encoberto do coração", pois fica encoberto para o homem natural e para a mente natural.




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26 de agosto de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.56 - Capítulo 8 - O Que siginifica Crer Com o Coração - Parte 2

Estudo da Fé - Teologia 19.56


Capítulo 8 

O Que siginifica Crer Com o Coração 
Parte 2

Porque com o CORAÇÃO se crê para a justiça, e com a boca se confessa a respeito da salvação. — Romanos 10.10

O Coração do Homem
Considere particularmente as palavras Porque com o CORAÇÃO se crê... É com o coração que o homem crê.
Quando Deus fala do coração do homem neste tre­cho, Ele não se refere ao órgão físico que bombeia sangue por todo o nosso corpo, e nos mantém com vida. Ele se refere ao espirito humano, que é o próprio centro da existência humana.
Nos capítulos anteriores, falamos que espirito huma­no é o verdadeiro "eu". O homem é um espirito, que possui uma alma e habita num corpo.
Na minha juventude, ouvi um homem falar (ele dizia que se tratava de uma pregação, mas na realidade era um mero discurso intelectual, pois não pregava a Pala­vra de Deus).
Em seu "sermão", ele zombava daqueles que criam na salvação do tipo bíblica, clássica, que abrange o crer com o coração. Em sua zombaria ele usava a palavra coração literalmente, e dizia que se alguém tivesse uma mudança de coração, teria um colapso cardíaco e mor­reria. Ele chegou a dizer que uma mudança de coração levaria a pessoa à morte, pois não haveria mais circula­ção de sangue!
Seu discurso era enganoso, porque ele achava que o homem consistia apenas de um corpo e de uma mente. Mas o homem é muito mais do que simplesmente mente e corpo. Ele é um espírito, que possui uma alma, e que habita num corpo.
Sabemos que o homem foi criado à imagem e seme­lhança de Deus (Gn 1.26). Isto coloca o homem na mesma classe de Deus. Se assim não fosse, o homem não teria condições de adorar a Deus em espírito e em
verdade. Jesus disse: Deus é Espirito... (João 4.24), e a seguir complementou,... e importa que seus adoradores
0 adorem em espírito e em verdade (v.24).
Sabemos que nosso espírito não é nossa mente, pois nossa mente faz parte da nossa alma. A alma é compos­ta de vontade, mente (intelecto) e emoções. Quem fala em línguas identifica facilmente o espírito, pois esse falar brota do seu coração, ou seja, do seu espírito.
Desse modo, crer em Deus com seu coração, signifi­ca crer em Deus com seu espírito — o verdadeiro "eu" ou homem interior.




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25 de agosto de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.55 - A Dimensão Espiritual é Real.

Estudo da Fé - Teologia 19.55


A Dimensão Espiritual é Real.

Jesus com seu corpo físico agora no céu, não é mais real do que o Espírito Santo ou Deus Pai. Deus é Espírito.
Algumas pessoas pensam que Deus é alguma espé­cie de influência impessoal, não, Deus é Espírito. Isso não significa que ele não tenha uma forma ou contorno na dimensão espiritual, porque Ele o tem.
Por exemplo, a Bíblia diz que os anjos são espíritos, ou seres espirituais, e ainda assim eles têm uma forma, ou corpo espiritual.
No Antigo Testamento, houve uma ocasião que os olhos de um homem foram abertos para ver os anjos de Deus e as carruagens de fogo ao redor dele.
O Rei da Síria lutava contra Israel, e dizia aos seus servos o plano de batalha. Mas Deus revelou a Eliseu esse plano, para que pudesse avisar ao Rei de Israel.
O Rei da Síria foi informado a respeito disso. Enviou tropas para a cidade onde estava Eliseu. O Servo de Eliseu ficou amedrontado e disse a Eliseu: ... ai! meu senhorl que faremos? (2 Rs 6.15). Eliseu respondeu ao seu servo: Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles (2 Rs 6.16).
E Eliseu orou e pediu a Deus para abrir os olhos do seu servo (2 Rs 6.17). Eliseu não estava falando a respeito dos seus olhos físicos, mas sim a respeito dos seus olhos espirituais. Quando os olhos do seu espírito foram abertos, o moço viu anjos, cavalos e carros de fogo ao redor da cidade (2 Rs 6.14,17).
E às vezes, quando Deus assim o quer, os anjos têm a capacidade de assumir uma forma ou aparência na dimensão onde nós podemos vê-los.
A Bíblia diz: falava o SENHOR a Moisés, como qual­quer fala a seu amigo (Êx 33.11), indicando que espécie de relacionamento eles tinham.
Assim sabemos que Deus tem uma face, embora Moisés não tivesse visto a face de Deus, porque Deus disse a Moisés:... não me poderâs ver a face, porquanto homem nenhum verá minha face, e viverá (Êx 33.20).
Deus disse: ... Eu te porei numa fenda da penha, e com a mão te cobrirei, até que Eu tenha passado. Depois, em tirando Eu a mão, tu me verás pelas costas, mas a minha face não se verá (Êx 33.22,23).
Deus é Espírito, mas Ele não ó menos real, por ser um Espírito, do que seria se tivesse um corpo físico.
Jesus com seu corpo físico está agora no céu (Hb 1.3), mas Ele não é mais real do que o Espírito Santo ou que Deus Pai. As coisas espirituais são tão reais, e às vezes mais reais do que as coisas materiais.
O Homem Encoberto do Coração É o Homem Verdadeiro
O mesmo é válido com respeito ao "homem encoberto do coração8, conforme o espírito humano é chamado em 1 Pe 3.4 (ARC).
Seu espírito humano é de fato seu "eu verdadeiro" porque é a sua parte que é eterna.
O homem interior, seu espírito, é chamado de homem encoberto.
O homem encoberto está oculto para o homem natu­ral ou físico.
O homem natural não necessariamente quer se sub­meter ao homem interior (Rm 8.7), mas de fato o homem interior é o seu "eu verdadeiro".
Realmente os crentes precisam de uma nova psicolo­gia que vá além da mente do homem. Deveríamos chamá-la de "espiritologia", porque a psicologia somente trata com a operação da mente humana através dos sentidos físicos.
Os livros de psicologia têm sido constantemente mu­dados porque são baseados no conhecimento humano natural e em teorias humanas.
Por outro lado, a "espiritologia" seria um estudo do espírito humano.
Em Romanos 7.28 o espírito humano é chamado de homem interior.
O verdadeiro homem é o espírito; ele possui uma alma; e ele habita num corpo. Com seu espírito o ho­mem contata a dimensão espiritual, com a sua alma ele contata a dimensão intelectual e emocional, e com seu corpo ele contata a dimensão física.




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24 de agosto de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.54 - A Morte Física é a Separação do Corpo

Estudo da Fé - Teologia 19.54 


A Morte Física é a Separação do Corpo

Podemos ver, nos seguintes trechos, que, quando um homem morre, ele deixa o seu corpo físico.

2 CORÍNTIOS 5.8
8 Entretanto estamos em plena confiança, preferin­do DEIXAR O CORPO E HABITAR COM O SENHOR.

FILIPENSES 1.21-24
21 Porquanto, para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro.
22 Entretanto, se o viver [do homem interior] na carne [no corpo], traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher.
23 Ora, de um e outro lado estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor.
24 Mas, por vossa causa, é mais necessário perma­necer na carne.

Paulo disse: Porquanto, para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro... Mas, por vossa causa, é mais neces­sário permanecer na carne (Fl 1.21,24).
A Bíblia está dizendo é que quando um crente morre, ele deixa o seu corpo físico e vai para o céu estar com o Senhor.
Somente podemos entender a Deus e as coisas de Deus pela Sua Palavra. Não podemos conhecera Deus através do conhecimento humano natural ou através de nossas mentes. Deus somente se revela ao homem pelo espírito. Quando digo "espírito", não estou me referindo ao Espírito Santo. Quero dizer que conhecemos a Deus através do espírito humano. É o espírito humano que contata a Deus, porque Deus é um Espírito (Pv 10.27; Jo 4.24).
Sabemos que as coisas espirituais são tão reais quanto as coisas naturais. Deus Pai é tão real como se tivesse um corpo físico. Mas Ele não o tem, porque Deus é um Espírito.
Jesus tem um corpo físico hoje — um corpo de carne e ossos — mas não é um corpo de carne e sangue (Lc 24.39).
Depois que Jesus ressuscitou, Ele apareceu aos seus discípulos, e a princípio eles pensavam que estavam vendo um fantasma. Mas Jesus disse:... apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos COMO VEDES QUE EU TENHO (Lc 24.39).
No capítulo 21 de João, Pedro e alguns dos outros foram pescar. Eles pescaram por toda a noite mas não pegaram nada. Na manhã seguinte eles viram Jesus na costa, e Ele falou-lhes: lançai a rede a direita do barco e achareis e assim eles pegaram tantos peixes ... ejâ não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes (v 6).
Eles foram para a terra e comeram com Jesus (Jo 21.9-15).
Jesus tinha um corpo físico então, um corpo físico ressurreto de carne e ossos, porque seus discípulos viram-no e comeram com Ele.




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23 de agosto de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.53 - Ia Para o Céu

Estudo da Fé - Teologia 19.53


Ia Para o Céu

Quatro meses mais tarde, em 16 de agosto de 1933, sabia que estava morrendo de novo.
Eu disse para o meu irmão mais novo: "Pat, corra e chame mamãe rápido. Estou morrendo. Eu quero dizer adeus para ela". E ele saiu tão rápido do quarto quanto um foguete!
Assim que mamãe entrou no quarto, tive a mesma sensação que tivera antes de sair do meu corpo nas vezes anteriores, exceto pelo fato de ser salvo então, pois quando deixei o meu corpo comecei a subir. Desta vez não comecei a descer; comecei a subir!
Nossa casa, do tipo antigo, tinha um telhado alto, e quando cheguei até lá, cerca de cinco metros acima da minha cama, minha subida cessou, e parecia que estava em pé ali.
Estava plenamente consciente. Sabia de tudo o que estava acontecendo.
Olhando para trás, vi lá no quarto meu corpo deitado na cama e minha mãe encurvada sobre ele, segurando minha mão.
Posteriormente, minha mãe me contou que eu tinha apertado a mão dela como numa convulsão mortal. Mas tendo deixado o meu corpo não podia falar com minha mãe para me despedir dela.
Então, olhei para cima e ouvi uma voz. Não vi nin­guém, mas sabia que era uma voz masculina.
Não sei se era Jesus ou se era um anjo, mas sei que se tratava de um emissário do céu.
Desta vez, a voz não falou numa língua estranha, mas falou em inglês.
A voz disse: "Volte. Volte. Você não pode vir para cá ainda, pois sua carreira na Terra ainda não foi comple­tada".
Quando foram faladas aquelas palavras, comecei a descer e voltei para o meu corpo.
E de volta ao meu corpo falei: "Mamãe, não vou morrer agora". Ela pensou que eu não iria morrer naquele instante, mas minha intenção era explicar que não iria morrer de modo algum naqueles tempos.
Queria dizer que viveria uma vida inteira, para realizar a obra e a vontade de Deus!
Mesmo assim, permaneci durante doze meses intei­ros na cama antes de receber minha cura. Isto porque, embora fosse da vontade de Deus que eu vivesse, Ele não poderia fazer uma exceção ao meu favor.
Em outras palavras, tive que receber minha cura pela fé como qualquer outra pessoa teria que receber, e assim levou-me 12 meses até que conseguisse enten­der a Palavra de Deus no que se referia à cura.
Depois dessa experiência fiquei ainda acamado por muitos meses, esperando que Deus me curasse, mas Ele não o fez. E se você está esperando que Deus o cure, Ele não o fará.
Você está perdendo o seu tempo pois é Deus quem está esperando que você receba o que Ele já lhe deu gratuitamente.
Se você começar a ler a Palavra de Deus e meditar nEla, começará a se apropriar de sua cura e receber o que Deus já realizou em seu favor.




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22 de agosto de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.52 - Fui ao Inferno

Estudo da Fé - Teologia 19.52


Fui ao Inferno

Nada sei sobre você, mas quanto a mim, sempre me interessei pela dimensão espiritual, pois morri e fui ao inferno, quando era um adolescente, no leito de enfermi­dade. Já preguei sobre este assunto muitas vezes, dan­do o meu testemunho.
Isto aconteceu em 22 de abril de 1933, às 19:30 horas do sábado, na rua North College, número 405, na cidade de McKinney, Texas.
Quando o velho relógio do meu avô, lá em cima da lareira, soou 19:30 horas, meu coração parou de bater, e senti a circulação parar, desde as pontas dos meus pés até o meu coração. Então, tive a sensação de pular para fora do meu corpo.
Sabia que estava fora do meu corpo, mas era o mesmo de sempre. Comecei a descer, como se fosse em direção ao fundo de um poço.
Olhei para cima e podia ver as luzes da terra, acima de mim. Quanto mais descia, mais escuro ficava, até que finalmente a escuridão me envolveu comple­tamente; havia trevas mais profundas do que qualquer noite que um homem já presenciou em sua vida. As trevas pareciam tão densas que daria para imaginar que seria possível cortá-las com uma faca, como se fosse uma massa sólida.
E quanto mais descia, mais quente e sufocante aque­le lugar ficava.
Minha mente era a mesma. Pensava em minha vida, e todo o meu passado surgiu diante de mim, na minha mente.
Enquanto descia, podia ver reflexos de luz movimen­tando-se na parede das trevas. Durante todo esse tem­po ainda estava descendo.
Quando cheguei ao fundo vi o que fazia a luz movi­mentar-se na parede de trevas: Vi lá longe, na minha frente, chamas alaranjadas gigantes, com cristas com­postas por chamas brancas mais quentes.
Cheguei ao portão — à entrada — aos portais do próprio inferno.
Algum tipo de criatura veio me encontrar quando toquei no fundo do poço. Embora soubesse que aquela criatura estava do meu lado, não olhei para ela, pois minha atenção e olhar estavam fixados na entrada do inferno.
Pretendia lutar e resistir, se pudesse, para não chegar àquele terrível lugar. Assim, fiz uma pausa momentâ­nea, mas sem chegar a parar totalmente.
Quando fiz assim, a criatura agarrou meu braço.
Durante todo esse tempo, meu corpo físico jazia r.a cama do quarto da minha casa em McKinney, Texas.
Há um corpo espiritual que tem braços, pernas, olhos e ouvidos — todos os membros que um corpo físico possui.
Este é o motivo pelo qual o homem rico disse:... estou atormentado nesta chama (Lc 16.24).
O homem rico possuía todas as suas faculdades. Ele viu a Lázaro com os seus olhos e o reconheceu.
De fato, quando estava no inferno não notei nenhuma diferença entre o meu homem físico e meu homem espiritual, exceto no fato de que não podia contatar a dimensão física, pois não estava mais vivendo na di­mensão física e sim na dimensão espiritual.
Paulo expressou tal fato em 2 Coríntios 12.

2CORÍNTIOS12.2
2 Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi arrebatado até ao terceiro céu, se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe.

Paulo disse que fora arrebatado ao paraíso e que ouvira ... palavras inefáveis, as quais não é lícito ao homem referir (2 Co 12.4).
Muitos estudiosos da Bíblia concordam que Paulo estava falando a respeito de sua própria experiência.
Paulo disse: "se no corpo ou fora do corpo não sei, Deus o sabe...".
Sei o que Paulo estava dizendo, porque, em minha experiência pessoal, a princípio eu também não notava nenhuma diferença.
Quando aquela criatura me pegou pelo braço para me levar para dentro do inferno, bem acima das trevas e da escuridão, da terra, e dos céus, uma voz bradou — voz oriunda da sala do trono de Deus.
Não sei o que a Voz disse. Era o som de uma voz masculina, e a pude ouvir ecoando em todo o inferno, oriunda dos céus.
Não sei o que a Voz disse porque não era inglês; era uma língua estranha para mim. Mas era a voz de Deus.
Quando Ele falou aquelas palavras (creio que falou de seis a nove palavras) toda aquela região estremeceu, tal como uma folha diante do vento.
Então a criatura soltou a mão do meu braço. Havia um poder invisível como de sucção, uma força incrível me puxando pelas costas, que começou a me erguer para fora daquele lugar.
Aquele poder invisível começou a me puxar de volta para a terra. Eu flutuei para longe da entrada do inferno até ficar em pé nas sombras. Então, como uma sucção, eu flutuei para cima, indo de cabeça primeiro, através da escuridão.
Antes de chegar em cima, eu já podia enxergar a luz. Eu havia descido num buraco, parecia como quando se desce ao fundo de um poço e pode-se ver a luz lá em cima.
Eu fui parar no terraço da casa da minha avó. Nós morávamos numa daquelas casas antigas com um ter­raço ao redor de toda a casa. Eu subi no lado sul da casa. Eu podia ver a balança da vovó lá. Eu podia ver os cedros gigantescos do jardim. Fiquei em pé lá no terraço só por um segundo.
Depois atravessei a parede — não a porta e nem entrei pela janela — mas atravessei a parede e parecia pular para dentro do meu corpo assim como um homem coloca o pé suavemente dentro de uma bota ao se levantar de manhã.
Percebi que tão logo entrei de novo no meu corpo pude contatar a dimensão física novamente. E disse a minha avó que estava ao meu lado: "Vovó, estou mor­rendo".
Ela respondeu: "Filho, eu pensei que você estivesse morto. Não sabia se você ia vottar!”
Disse: "Estou indo de novo e não haverá próxima vez".
E a mesma experiência de descer ao inferno aconte­ceu três vezes. Cada uma das vezes eu voltava.
Quando meu espírito deixava meu corpo e descia para as regiões inferiores do inferno, a mesma Voz falava e me trazia de volta para a terra. Era a Voz de Deus.
Quando descia pela terceira vez, lá no meio da escu­ridão eu gritei: "Deus! Eu pertenço à igreja! Eu fui bati­zado nas águas!” (Você sabe, eu estava dizendo a Ele: "Eu não devia estar indo nesta direção. Estou indo na direção errada!*)
Esperei uma resposta, mas ela não veio; somente o eco da minha própria voz através da escuridão. E pela segunda vez eu gritei ainda mais alto: "Deus! Eu perten­ço à igreja! Fui batizado nas águas!”
Esperei uma resposta, mas não veio resposta algu­ma; é preciso mais do que ser membro de uma Igreja para evitar o inferno e ir para o céu. Jesus disse: ... Importa-vos nascer de novo (João 3.7).
Certamente creio na importância em se congregar numa igreja local; mas não é a comunhão numa igreja local que salva uma pessoa, é o novo nascimento.
À medida que eu subia através da escuridão, depois de ter gritado pela terceira vez, comecei a orar. O meu espírito que reside dentro deste corpo físico é um ser eterno; um homem espiritual. Então comecei a orar: "Ó Deusl Eu venho a Ti em Nome do Senhor Jesus Cristo. Eu te peço que me perdoes e me laves de todo o pecado e me purifique de toda injustiça."
Subi ao lado da cama. A diferença entre as três experiências foi que na primeira vez surgi no terraço; na segunda vez ao pé da minha cama; e na terceira apareci no lado direito da cama e pulei para dentro do meu corpo.
Quando entrei no meu corpo, a minha voz física continuou com a minha oração bem no meio da senten­ça. Eu estava antes orando no espírito e ao entrar no corpo a minha voz física pegou a minha oração e conti­nuou com ela. Orava tão alto que os meus vizinhos poderiam me ouvir.
Eu aceitei a Jesus como meu Salvador e o confessei como meu Senhor.
Me senti tão bem que foi como se um fardo pesado tivesse sido retirado das minhas costas (para um relato detalhado desta experiência leia o livro "Eu Creio em Visões", por Kenneth E. Hagin).
Olhei no relógio e vi que eram 7:40 Hs. Foi nesse instante que nasci de novo pela misericórdia de Deus!




Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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