Estudo da Fé - Teologia 19.180
Vivendo Sob a Proteção de Deus Pela Fé
Em
1952, estávamos planejando uma campanha de reavivamento de pavilhão em Clóvis,
Novo México.
Mencionei
a minha mãe a viagem que faríamos. Ela me pediu para ser cuidadoso na estrada
por causa dos acidentes que ocorriam todos os dias.
Ela
disse que enquanto viajava, ficava acordada a noite inteira, orando por mim,
com medo de receber um telefonema notificando-a de que eu sofrerá um desastre.
Disse-lhe
que se ela tivesse orado com fé, teria ido dormir (tive que contar a verdade a
minha própria mãe, assim como faço com qualquer pessoa).
Ela
disse: "Filho, sei que você tem fé. Eu pessoalmente nunca tive muita
fé". Embora freqüentasse uma igreja do Evangelho Pleno, ela falava de tal
maneira que acabava se colocando fora das bênçãos de Deus.
Ela
disse que sabia que eu devia orar durante todos os minutos que passava na
estrada.
Disse-lhe
que nunca fiz assim. Nem mesmo orava para que Deus estivesse comigo.
Ela
disse: "O que o leva a falar assim? O que mexeu com você?"
Disse-lhe:
"Nada, senão a Palavra". Lembrei-lhe que Jesus dissera:... De maneira
alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei (Hb 13.5).
Ela
queria que eu orasse a todo o tempo para que Deus estivesse comigo.
Disse-lhe
que não precisava viajar implorando a Jesus
para que estivesse comigo.
Sempre
começo uma viagem dizendo: "Pai Celestial, estou muito agradecido por Sua
Palavra. Estou muito contente porque Jesus está comigo.
O Salmo 34.7 diz: O anjo do
Senlíor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra. Disse a minha
mãe que os anjos estão sempre comigo. Além
disso, o Espírito Santo está em mim, assim posso ir cantando e me regozijando.
Deus
já me disse que nenhum mal me sucederá (SI 91.10). Em outra versão lemos:
"Nenhum acidente te acontecerá".
Então
minha mãe perguntou para que lugar iria. Respondi-lhe que iria para Clóvis, no
Novo México. Quando ouviu isso, disse: "Filho, você não irá com sua esposa
e filhos, vai?".
Naquela
época a vacina contra pólio ainda não tinha sido desenvolvida, e minha mãe
ouvira no rádio que havia uma epidemia de pólio naquela cidade. Ela disse que
se piorasse teriam que fechar todos os teatros, e que todas as piscinas
já estavam fechadas.
Disse
a minha mãe que a reunião estava agendada e que por isso iríamos, e que nenhum
dos meus filhos teria pólio. Disse-lhe que quando meus filhos nasceram, os
tinha "vacinado" com o Salmo 91.
Glória
a Deus pelas vacinas, mas elas nem sempre funcionam. Mas conheço algo que
funciona cem por cento do tempo.
O Salmo 91.10 diz: Nenhum mal te
sucederá, praga nenhuma chegará à tua tenda.
Disse
a minha mãe que a pólio era uma praga; portanto, meus filhos nunca a teriam.
Ela disse que conhecia um pregador que era um bom homem cujo filho teve pólio.
Eu disse que tinha que crer na Bíblia e que não podia andar pelas experiências
dos outros. Além disso, talvez o pregador não conhecesse plenamente os ensinos
da Bíblia. Talvez não soubesse como se apropriar das promessas de Deus.
Disse-lhe que nenhum dos meus filhos teria pólio.
E
nunca tiveram. De fato, tudo o que gastei com despesas médicas com meus filhos
foi US$ 37,50. Quando Ken nasceu, o médico me cobrou US$ 25, e quando
Pat nasceu, o outro médico cobrou-me US$ 12,50.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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