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Sobre O Autor: Sergio C A

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19 de março de 2017

Geografia Bíblica - Teologia 25.203 - Estradas da Terra Santa

Geografia Bíblica - Teologia 25.203

IX - ESTRADAS DA TERRA SANTA

Na era patriarcal, já havia estradas cruzando a Terra Santa em todas as direções. No início, eram trilhos. Passa­dos alguns séculos, carros de ferro já cruzavam o território israelita sem quaisquer dificuldades. Após a conquista dos romanos, foram construídas muitas estradas pavimenta­das para o rápido deslocamento de tropas militares.
Via Maris:
Ligava Damasco a Tolemaida. Atravessava todo o ter­ritório israelita, passando por Cafarnaum e Genezaré. Al­guns trechos dessa estrada eram pavimentados e, por isso, os romanos cobravam pedágio para a sua manutenção.
Estrada da costa:
Também conhecida como Caminho dos Filisteus. Li­gava o Egito à Terra Santa. Tinha mais de 120 quilômetros de extensão. Por essa estrada, passaram diversos exércitos conquistadores. Jesus e, mais tarde, Paulo, também a per­correram.
Estrada do Leste:
Era uma excelente via de comunicação entre Jerusa­lém e Betânia. Os judeus que moravam na Galiléia e iam adorar no Templo tinham que percorrê-la. Por essa estra­da, passaram, provavelmente, Saulo e seus companheiros, quando se dirigiram a Damasco para perseguir os cristãos.
Estrada do Centro:
Ligava Jerusalém ao Sul do país. Na realidade, trata­va-se de duas estradas que, ao chegar a Hebrom, bifurca-vam-se, uma descia em direção a Gaza e, a outra, a Berserba.


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Geografia Bíblica - Teologia 25.202 - Decápolis



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.202

VIII - DECÁPOLIS

No grego, Decápolis significa "dez cidades". Esse agregamento estava situado em espaçoso território a leste do mar da Galiléia. As cidades foram construídas por gre­gos, na tentativa de helenizar a região. Sofreram, entre­tanto, grande oposição dos judeus, principalmente da família macabéia.








Kibutz Beit Alfa em 1921 e em 1970


MAPA DAS ESTRADAS DA PALESTINA

Eis os nomes das dez cidades, segundo Plínio: Citópolis, Damasco, Rafana, Canata, Gerasa, Diom, Filadélfia, Hipos Gadara, Pela. Essa confederação desempenhou rele­vante papel na propagação da cultura helena no Oriente. O evangelho encontrou, também, fértil terreno em Decápolis.
Cada cidade possuía suas forças militares que, em tempo de crise, uniam-se às falanges romanas.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.201 - Samaria



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.201

VII - SAMARIA

A cidade, construída por Onri, pai de Acabe, encon­tra-se a 60 quilômetros ao Norte de Jerusalém. Situa-se a 400 metros acima do Mediterrâneo.
Após o cisma israelita, Samaria passou a ser a capital do Reino de Israel. Para essa cidade, foram transportados, após o cativeiro israelita, povos estranhos que, juntamente com alguns hebreus, deram origem aos samaritanos. Mais tarde, estes causaram muitos embaraços a Esdras e a Neemias. No tempo de Jesus, ainda era grande a rivalidade entre as comunidades hebraica e samaritana.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.200 - Cafarnaum



 

 Geografia Bíblica - Teologia 25.200

VI - CAFARNAUM

Cafarnaum foi escolhida por Jesus para ser o centro de seu ministério. Seu nome significa "aldeia de Naum".
Em Cafarnaum, Jesus passou dezoito meses, realizan­do grandes milagres. Seus habitantes, entretanto, não re­ceberam a mensagem de amor do Messias. E, conforme as palavras de Cristo, Cafarnaum desceu, de fato, até o infer­no. Nunca mais foi edificada.



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Geografia Bíblica - Teologia 25.199 - Nazaré



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.199

V - NAZARÉ

Situada em um grande monte, a 400 metros acima do nível do mar, Nazaré encontra-se a 170 quilômetros de Je­rusalém. No tempo das chuvas, as encostas da cidade fi­cam recobertas por lindas flores. O nome dessa importante localidade significa florescer.
Jesus Cristo foi criado nessa cidade. Por isso mesmo, Ele é chamado de Nazareno. Até 1948, Nazaré era contro­lada por muçulmanos. Mas, em 16 de julho de 1948, pas­sou ao domínio dos israelenses.

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18 de março de 2017

Geografia Bíblica - Teologia 25.198 - Jope



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.198

IV - JOPE

Na distribuição de Canaã, Jope coube à tribo de Dã. Atacada várias vezes pelos filisteus, a cidade foi libertada por Davi. Mais tarde, Salomão utilizou-se de seu porto para receber cedros do Líbano, usados na construção do Templo.
Hodiernamente, Jope é um grande porto israelense.









Desenho de Tiberíades (alto) em 1863 e de Haifa em 1880








Eilat em 1949 e em 1972

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Geografia Bíblica - Teologia 25.197 - Hebrom

Geografia Bíblica - Teologia 25.197


III - HEBROM

Eis o primeiro nome dessa cidade: Quiriat Arba. En­contra-se a 32 quilômetros ao sul de Jerusalém e a mil me­tros acima do mar Mediterrâneo. Abraão morou em suas redondezas. Em Hebrom, foi Davi ungido rei sobre Israel. É tida, também, como a primeira cidade de Judá.
Atualmente, Hebrom é uma grande cidade com mais de 40 mil habitantes, em sua maioria árabes. Eis suas principais fontes de renda: artesanatos, artefatos de cerâ­mica e pequenas indústrias. A agropecuária é, por enquan­to, sem expressão.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.196 - Belém



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.196


II - BELÉM

Encontrando-se a 10 quilômetros a leste de Jerusalém, é a cidade do rei Davi. Casa de pão é o que significa Belém. Pela sua posição geográfica, é uma fortaleza natural. Fica a quase 800 metros acima do nível do mar.
Nessa cidade nasceram dois importantíssimos perso­nagens: Davi, e Jesus Cristo, o Salvador do mundo. Apesar de sua importância histórica, Belém foi sempre uma aldeia insignificante. Não obstante, seus campos, ainda hoje conservam a mesma fertilidade dos tempos bíblicos.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.195 - Jerico



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.195

I - JERICO

Localiza-se no Vale do Jordão, no território entregue à tribo Benjamim. Encontra-se a 28 quilômetros de Jerusa­lém. O nome dessa cidade significa, segundo alguns auto­res, lugar de perfumes ou fragrâncias.
Jerico foi a primeira cidade conquistada pelos filhos de Israel. Era famosa por suas fortificações. É considerada, ainda, uma das metrópoles mais antigas do mundo.



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17 de março de 2017

Geografia Bíblica - Teologia 25.194 - Cidades e Estradas da Terra Santa



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.194

Cidades e Estradas da Terra Santa

Sumário: Introdução. 
I - Jerico. 
II - Belém. 
III -Hebrom. 
IV - Jope. 
V - Nazaré. 
VI - Cafarnaum. 
VII -Samaria. 
VIII - Decápolis e Estradas da Terra Santa.

INTRODUÇÃO
A independência do Estado de Israel foi proclamada em 1948. Nesses quase 40 anos, as cidades foram-se multi­plicando sobre o exíguo território israelense. Cumpre-se, dessa forma, esta maravilhosa profecia: "Eis que vêm os dias, diz o Senhor, em que o que lavra alcançará ao que se­ga, e o que pisa as uvas as que lança a semente; e os mon­tes destilarão mosto, e todos os outeiros se deterreterão. Também trarei do cativeiro o meu povo Israel; e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão; plantarão vinhas, e beberão seu vinho; e farão pomares, e lhes come­rão o fruto. Assim os plantarei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor teu Deus" (Am 9.13-15).








Desenho de Berseba em 1880








Desenho de Jafa em 1825







Desenho de Acre (alto) em 1930 e de Nazaré em 1860










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Geografia Bíblica - Teologia 25.193 - Jerusalém e Sua História



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.193

VII - JERUSALÉM E SUA HISTÓRIA

Depois da morte de Salomão, o trono davídico é ocu­pado pelo insensato Roboão. No quinto ano de seu reinado, Jerusalém é saqueada por Sisaque, rei do Egito. Mais tar­de, filisteus e árabes sitiam-na, causando-lhe muitos estra­gos.
No reinado de Amazias, os israelitas destroem parte das muralhas da cidade santa. Consideráveis riquezas são levadas a Samaria. Entretanto, renomados militares fra­cassam fragorosamente ao tentar marchar contra Sião. Re-zim, rei da Síria, foi um deles. No tempo de Ezequias, por exemplo, o grande Senaqueribe é abatido pelo anjo do Se­nhor. Do exército desse ambicioso assírio, caem 185 mil ho­mens.
No tempo de Manasses, a santa cidade é invadida por tropas babilônicas. O mais perverso rei de Judá é deporta­do a Babilônia, onde se reconcilia com o Deus de seus pais. Alcançado pelas misericórdias divinas, o monarca judaíta é recambiado à sua terra, onde promove algumas reformas religiosas. Em termos genéricos, ele é considerado o pior soberano de Judá.
Não há acontecimento tão funério e triste para os ju­deus como a destruição do Templo e de Jerusalém. A faça­nha foi realizada por Nabucodonozor, em 587 a.C. Termi­na, assim, a fase áurea da mais amada e cobiçada cidade hebréia.
Após setenta anos de exílio e de vergonha, Jerusalém é reconstruída por Esdras e Neemias. Nesse mesmo tempo, o Templo ressurge. No entanto, é apenas uma sombra do imponente santuário construído por Salomão.
Desde essa época, a Cidade do Grande Rei não mais conheceria momentos de paz. Em 320 a.C., Ptolomeu Soter conquista-a. No segundo século antes de nossa era, Antíoco Epífanes apodera-se dela, profana o Templo e massacra milhares de judeus.
Em 66 a.C, o general romano Pompeu apossa-se de Jerusalém, transformando-a em possessão latina. Dezes­seis anos mais tarde, Herodes, o Grande, começa a reinar sobre a cidade, com o apoio de Roma. Para agradar os ju­deus, o ambicioso e perverso monarca reforma e embeleza o santuário de Jeová. Nesse Templo, seria apresentado o menino Jesus.
No ano 70 de nossa era, conheceria Jerusalém uma de suas mais deploráveis tragédias. O general Tito, à testa de um exército de 100 mil homens, sitiou-a durante cinco me­ses. Em seguida destruiu-a, o que predissera Jesus, aconte­ceu: não ficou pedra sobre pedra; tudo foi destruído.
De acordo com Tácito, historiador romano, morreram, naquela ocasião um milhão de judeus.
O fervor nacionalista dos judeus, entretanto, não se apaga. Em 131 d.C, Bar Khoba apossa-se da cidade. No ano seguinte, contudo, o imperador Adriano devasta-a li­teralmente. Séculos mais tarde, em 627, Cosroes II, rei da Pérsia avança sobre Jerusalém, arrasando-a, uma vez mais.
Omar, sucessor de Maomé, ocupa a cidade da paz em 637. Duzentos anos depois, os maometanos destroem san­tuários cristãos. Em 1075, a capital espiritual do judaísmo passa das mãos dos muçulmanos para as dos turcos.
Sob o nome de Cristo, a Igreja Católica Romana, com suas impiedosas cruzadas, passa a atacar Jerusalém. A ci­dade é sitiada e conquistada em 1099, por Godofredo, che­fe da primeira cruzada. Durante essa satânica investida, milhares de judeus são assassinados.
Saladino, em 1.187, na qualidade de chefe da terceira cruzada, ocupa a cidade. Em 1.229, as mulharas de Jeru­salém são destruídas. Dez anos mais tarde, Sião rende-se ao comandante da sexta cruzada. Os turcos, em 1.547, in­vadem-na e, de lá, só seriam expulsos, em 1831. A Tur­quia, entretanto, voltaria a conquistar Jerusalém, dez anos mais tarde.


As universidades israelenses já se destacam no mundo

Na Primeira Guerra Mundial, Jerusalém é "liberta­da" pelo general britânico, Allemby. No dia 14 de maio de 1948, renasce o Estado de Israel. A parte Leste da cidade, porém, continuava em poder dos árabes. Entretanto, em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, a capital espiritual e histórica dos judeus é reconquistada por seus legítimos do­nos.



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Geografia Bíblica - Teologia 25.192 - Jerusalém e a Arqueologia



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.192

VI - JERUSALÉM E A ARQUEOLOGIA

Há provas suficientes, segundo a arqueologia, para se acreditar que, na área ocupada, hoje, por Jerusalém, habi­tavam, em eras remotas, milhares de homens.
A primeira menção que se tem da cidade, aparece nas inscrições de Tell-Amarna, em caracteres cuneiformes. Quando esse registro foi feito, o rei de Jerusalém era Abd Khiba. Nesse tempo, a cidade era conhecida como Urusalém.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.191 - A Glória do Templo de Jerusalém




Geografia Bíblica - Teologia 25.191

V - A GLÓRIA DO TEMPLO DE JERUSALÉM

O historiador judeu, Flávio Josefo, descreve a Casa do Senhor construída por Salomão:
"O templo tinha sessenta côvados de comprimento e outro tanto de altura; a largura era de vinte côvados. Sobre esse edifício construiu-se outro do mesmo tamanho e assim a altura total do templo era de cento e vinte côvados. Esta­va voltado para o Oriente e seu pórtico era da mesma altu­ra de cento e vinte côvados por vinte de comprimento e dez


As ruas de Jerusalém são bastante movimentadas

de largura. Havia em redor do templo trinta quartos em forma de galeria, que serviam de arcos para o sustentar. Passava-se de um para o outro e cada um tinha vinte e cin­co côvados de comprimento por outros tantos de largo e vinte de altura. Havia, por cima desses quartos, dois anda­res com igual número de quartos, todos semelhantes. As­sim, na altura de três andares juntamente, medindo ses­senta côvados chegava justamente à altura da parte baixa do edifício do templo de que acabamos de falar e nada mais havia por cima. Todos estes quartos eram cobertos de madeira de cedro e tinham sua cobertura à parte, em for­ma de pavilhão: mas estavam unidos por traves longas e grossas, a fim de torná-las mais firmes: e, assim, juntas, eram como um único corpo. Seus tetos eram de madeira de cedro bem polido, enriquecido de folhagem douradas, ta­lhadas na madeira. 0 resto era também adornado de ma­deira de cedro, tão bem trabalhada e tão reluzente de ouro que seu brilho ofuscava a vista. Toda a estrutura desse so­berbo edifício era de pedras tão polidas e tão bem ajusta­das que não se podia nem mesmo perceber-lhes as juntu-ras, mas parecia que a natureza as tinha feito um único bloco, sem que a arte nem os instrumentos de que se ser­vem excelentes artífices para embelezar suas obras, para isso tivessem contribuído. Salomão mandou fazer na lar­gura do muro do lado do Oriente, onde não haja nenhum portal grande, mas somente duas portas, um degrau em frente, de sua invenção, para se subir ao alto do templo. Havia dentro e fora dele, pranchas de cedro ligadas com grande e fortes cadeias, para garantir a sua estabilidade.
Prossegue Josefo:
"Salomão mandou também fazer dois querubins de ouro maciço, de cinco côvados de altura cada um; suas asas eram do mesmo comprimento e essas duas figuras es­tavam colocadas de tal modo no Santo dos Santos, que duas de suas asas estendidas se uniam e cobriam toda a Arca da Aliança e as duas outras asas tocavam, uma do lado norte e outra do lado sul, as paredes desse lugar parti­cularmente consagrado a Deus, que, como dissemos, tinha vinte côvados de largura. Mas, dificilmente se poderia di­zer, pois não se poderia nem mesmo imaginar qual a forma desses querubins. Todo o pavimento do templo estava co­berto de lâminas de ouro e as portas da grande entrada, que tinha vinte côvados de largura e altura proporcionada, estavam também cobertas de lâminas de ouro. Enfim, numa palavra, Salomão nada deixou, nem dentro nem fora do templo, que não fosse recoberto de ouro. Mandou colo­car, sobre a porta do lugar chamado o Santo do templo, um véu semelhante ao de que acabamos de falar, mas a porta do vestíbulo não o tinha."
Complementa Flávio Josefo:
"Eis com que suntuosidade e magnificência Salomão fez construir e ornar o templo e consagrou todas essas coi­sas à honra de Deus. Mandou fazer em seguida, em redor do templo, um muro de cem côvados de altura, chamado gison em hebraico, a fim de impedir a entrada aos leigos, sendo ela somente permitida aos levitas e sacrificadores. Salomão levou sete anos para realizar essas magníficas obras, o que não as tornou menos admiráveis, do que sua grandeza, sua riqueza e sua beleza; ninguém podia imagi­nar que seria coisa possível realizá-las e terminá-las em tão pouco tempo."

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16 de março de 2017

Geografia Bíblica - Teologia 25.190 - A Grandeza de Jerusalém



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.190

IV - A GRANDEZA DE JERUSALÉM

Sobre a grandeza de Jerusalém, escreve Orlando Boyer: "Qual é o segredo da sua grandeza? Não tinha um porto marítimo, como Alexandria e Roma. Nem estava si­tuada num rio, como Mênfis e Babilônia. E nem tinha a grande vantagem de uma das grandes vias comerciais en­tre o mar Mediterrâneo e o vale do Jordão, nem das rotas entre a Ásia Menor e o Egito. Contudo, enquanto Roma era o centro político e Atenas, o centro intelectual, Jerusa­lém era o centro espiritual do mundo, a cidade de maior in­fluência sobre a esperança e o destino do gênero humano. Era a cidade escolhida do único e verdadeiro Deus, o cen­tro de seus cultos, leis e revelação, com a missão de procla­má-lo a todo o mundo."

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Geografia Bíblica - Teologia 25.1189 - Davi e Jerusalém



 

Geografia Bíblica - Teologia 25.189

III - DAVI E JERUSALÉM

Antes de ser tomada por Davi, a cidade santa era uma possessão jebuseica. Em 2 Samuel 5, de 7 a 9, lemos: "...Davi tomou a fortaleza de Sião: esta é a cidade de Davi. Porque Davi disse naquele dia: Qualquer que ferir os jebuseus, e chegar ao canal, e aos coxos e aos cegos, que a alma de Davi aborrece, será cabeça e capitão. Por isso se diz: Nem cego nem coxo entrará nesta casa. Assim habitou na fortaleza, e lhe chamou a cidade de Davi; e Davi foi edificando em redor, desde Milo até dentro."
O apogeu de Jerusalém deu-se no reinado de Salomão. O sábio monarca embelezou-a, aproveitando-se de seu sin­gular aspecto. Procurando sanar o crônico problema de á-gua, construiu diversos aquedutos.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.188 - Geografia De Jerusalém


 

Geografia Bíblica - Teologia 25.188

II - GEOGRAFIA DE JERUSALÉM

Jerusalém constitui-se na mais célebre cidade do mundo. É venerada por três religiões monoteístas: judaís­mo, cristianismo e islamismo. Até mesmo sua localização geográfica é privilegiada.
A cidade santa está localizada no Sul da cordilheira central de Israel. Encontra-se a mais de 50 quilômetros do Mediterrâneo. Como símbolo de grandeza e magnitude, está edificada a 800 metros de altitude. Com o passar dos tempos, seus aspectos primitivos sofreram alterações. Contudo, ninguém jamais poderá alterar-lhe a mística ou arrancar-lhe a aura de celestialidade e glória.
Até o ano 70 d.C, Jerusalém era protegida por forte muralha, que foi destruída pelo general romano, Tito.



Desenho de Jerusalém na Idade Média



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Geografia Bíblica - Teologia 25.187 - Origem


 

Geografia Bíblica - Teologia 25.187

I - ORIGEM

"Jerusalém" significa, em hebraico, habitação de paz. Seu nome é mencionado pela primeira vez nas Escrituras em Josué 10.11. Entretanto, em Gênesis 14.18, encontra­mos uma referência sobre a cidade, que aparece com o nome de Salém. De acordo com a tradição, assim era cha­mada a capital judaica.
Eis mais alguns nomes bíblicos de Jerusalém: Jebus (Jz 19.10); Sião (SI 87.2); Ariel (Is 29.1); Lareira de Deus (Is 1.26); Cidade de Justiça (Is 1.26); Santa Cidade (Is 28.2; Mt 4.5); Cidade do Grande Rei (Mt 5.35) e, Cidade de Davi (2 Sm 5.7).


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