História Do Cristianismo -
Teologia 32.95
A IDOLATRIA NA CRISTANDADE
Mas a idolatria de que temos
estado a falar não existia só em Hesse e na Turíngia. Aumentara de uma maneira
assustadora por toda a cristandade, que se entregava aos maiores excessos de
superstição. Colocavam velas acesas defronte das imagens em muitas igrejas; o
povo beijava-as e adorava-as de joelhos, e os padres queimavam-lhe incenso,
dando força ao erro popular de que elas faziam milagres. Na verdade, esta
mania imperava de tal modo no espírito de todos, que até vestiam as imagens
femininas e faziam delas madrinhas de seus filhos. (Isto ainda hoje se dá.)
Durante o pontificado de Gregório I, Sereno, o bispo de Marselha, teve a
coragem de proibir estes abomináveis usos, e destruiu bastantes imagens, mas
Gregório reprovou a sua fidelidade. "Constou-nos", escreveu ele,
"que animado por um zelo irrefletido, quebrastes em pedaços as imagens
dos santos, dando por desculpa que não deviam ser adoradas. Na verdade teríamos
inteiramente aprovado o vosso procedimento, se tivésseis proibido que elas
fossem adoradas, mas censuramo-vos por as terdes quebrado. Porque uma coisa é
adorar um quadro e outra aprender por ele a apreciar o próprio objeto de
adoração". Assim, por esse meio insidioso se permitiu que o mal
progredisse.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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