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24 de dezembro de 2012

A Pura Verdade Sobre o Natal

A Pura Verdade Sobre  o Natal




 A PURA VERDADE SOBRE
O NATAL
De onde veio o costume de celebrar o Natal? Da Bíblia ou do paganismo?
Eis aqui verdade surpreendente que o alarmará! Faça um teste.
Que sabe o leitor sobre a origem da árvore de Natal, do “Papai Noel”
- da coroa de azevinho - da acha de Natal
- e do costume de trocar presentes?
Era Noite de NATAL. 

As crianças com ajuda dos pais, tinham feito o presépio, armado a árvore de Natal, colocado os sapatinhos na janela e dormindo cedo ansiosas pela chegada do Papai Noel carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro depararam-se com muitos embrulhos, brinquedos e doces pendurados na árvore de Natal, toda iluminada por lâmpadas pisca-piscas e decorada com enfeites cintilantes. Os pais asseguravam-lhes que tudo aquilo fora trazido por Papai Noel durante a noite enquanto dormiam.

            Acasos as crianças duvidavam do que os pais lhes diziam? Claro que não! Aceitavam-no como verdade. E ao leitor, não lhe aconteceu o mesmo?

*Pare e pense por um momento!

            Muitos, nunca se detém para pensar no PORQUÊ acreditam no que acreditam, no PORQUÊ seguem determinados costumes ou de onde eles procedem. Todos nascemos de um mundo cheio de costumes: crescemos acostumados a aceitá-las sem discussão. Por quê? Instinto de ovelha?

            Bem, mais do que isso. Por natureza temos a tendência de fazer o mesmo que outros, ainda que estejam errados. As ovelhas seguem em direção ao matadouro, confiantemente, porém, os seres humanos têm obrigação de examinar o caminho que seguem.

            Em Portugal, conhecido por “Pai Natal”..

*Como - Quando surgiu o NATAL pela primeira vez?

         Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro?

            Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoalmente, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia?

            Se o Natal é uma das maiores festas cristãs, por que será que todos pagãos o celebram também, você sabe?

  Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Se é por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram presentes ao menino Jesus? A resposta poderá surpreendê-lo.

            A maioria das pessoas “supõe” muitas coisas sobre o Natal que não são verdades. Vamos agora parar de fazer suposições e conhecer os fatos!

*O que as enciclopédias afirmam.

            A palavra “NATAL” tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Esta festa teve origem na Igreja Católica Romana e daí se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo.
E então, de onde tirou a Igreja Católica Romana? Não saiu do Novo Testamento - não foi da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos pessoalmente por Cristo - todavia, sabe-se que lentamente foi absorvida do paganismo pela Igreja Católica Romana a partir do quarto século.
Desde que a celebração do Natal foi introduzida ao mundo pala igreja Católica Romana, e ela é a única autoridade que a aprova vejamos o que diz a Enciclopédia Católica, edição inglesa, sob o título “NATAL”.
            “O Natal não era contado entre as primeiras festas da Igreja... os primeiros indícios da festa provêm do Egito”. “Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. ( Tradução e ênfase nossas através do artigo).
            Também na mesma enciclopédia, sob  o tema: “Dia do Natal”, encontramos que Orígenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade. “...Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste mundo”.
            A Enciclopédia Britânica edição de 1946, afirma: “O Natal não era contado entre as primeiras festas da igreja...” “Não foi instituída por Cristo, nem pelos apóstolos, nem por autoridade bíblica”. Foi adquirida mais tarde do paganismo.
            A Enciclopédia Americana, edição de 1944, declara:
            “O Natal... não foi, de acordo com muitas autoridades no assunto, celebrado nos primeiros séculos da igreja cristã, porque o costume cristão, em geral era celebrar a morte de pessoas importantes em vez do nascimento.  A “Comunhão”, instituída por autoridade bíblica do Novo Testamento, é o memorial desse acontecimento {isto é, o nascimento de Cristo} no século IV. No século V, a Igreja Ocidental deu origem para que fosse celebrada para sempre no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia ao certo o dia exato do nascimento de Cristo”.
            Agora veja! Estas reconhecidas autoridades históricas mostram que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era - um período maior do que a história inteira do Brasil como uma república independente! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou Romana, durante o século IV da era cristã. Senão à partir do século V que a Igreja Romana ordenou que se comemorasse oficialmente como uma festividade cristã!
            Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Jesus nem se quer nasceu na estação de inverno!
            Quando o menino Jesus nasceu. “Havia naquela mesma região pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite”(Lucas 2.8 - Edição Revista e atualizada no Brasil).
            Isto nunca poderia ter ocorrido na Judéia no mês de dezembro. Os pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos , e colocavam-nos no curral no mais tardar até o dia 15 de outubro, para protegê-los do frio e da estação chuvosa que se seguia.
            Veja que a própria Bíblia fornece provas, em Cantares de Salomão 2.11 e em Esdras 10.9,13, de que o inverno era uma estação chuvosa, não permitindo aos pastores permanecerem ao ar livre nos campos durante a noite.
            “Durante a época da Páscoa (começo da primavera) era costume antigo dos judeus daqueles dias levarem as ovelhas aos campos e desertos, e recolhê-las ao começo das primeiras chuvas”, afirma Adam Clarke no seu Commentary, (vol. 5, pág. 370, edição de New york).
            A seguir, esta mesma autoridade declara: “Os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite durante todo o tempo que permaneciam fora... as primeiras chuvas começavam no princípio do mês de “Marchesvan”, que corresponde parte dos meses de outubro e novembro em nosso calendário (começa às vezes em outubro), descobrimos que as ovelhas estavam nos campos ao ar livre durante todo o verão.  E, como os pastores não haviam ainda recolhido seus rebanhos, é um argumento provável que outubro não havia ainda começado, e que, consequentemente, nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo; nem mesmo poderia ter nascido depois do mês de setembro, já que os rebanhos estavam ainda nos campos durante a noite.

Apenas baseado neste acontecimento, o natal em dezembro deveria ser rejeitado. O apascentamento do rebanho durante a noite nos campos é uma ocorrência cronológica...  Veja as citações dos “Talmudistas em Lightfoot”.
            Qualquer enciclopédia ou outra autoridade, poderá lhe dizer que Cristo não nasceu no dia 25 de dezembro. A Enciclopédia Católica francamente testifica este fato.
            A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida conforme todas as autoridades no assunto afirmam - muito embora se eu tivesse espaço disponível neste artigo, mostrar-lhe-ia passagens das escrituras que, pelo menos fortemente indicam que foi no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da páscoa.
            Se Deus desejasse que guardássemos e comemorássemos o nascimento de Cristo, ele não teria ocultado tão completamente a data exata. Como este costume pagão foi absorvido pela igreja. Então como surgiu no mundo cristão do ocidente este costume pagão?

            A New Schaff-herzog Enciclopédia of Religious anowledge ( Enciclopédia de conhecimentos religiosos) explica-o claramente no seu artigo sobre o “Natal”.
           
Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da Brumária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mas curto do ano e o “novo sol”... As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã... A festividades pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradava tanto que os cristãos viram com agrado uma desculpa para continuar a celebrá-la em grandes alterações no espírito e na forma. Pregadores cristãos do Ocidente e do Oriente Próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como cristã esta festividade pagã.

            Lembre-se que o mundo romano era pagão. Antes do século quarto, os cristãos eram poucos em número, embora aumentassem, eram perseguidos pelos pagãos. Porém, com a chegada de Constantino, como imperador, que no século quarto fez profissão pública de fé cristã, colocando o cristianismo ao mesmo nível do paganismo, o mundo romano começou a aceitar, ás centenas de milhares, este cristianismo popularizado pelo imperador. Porém, lembre-se que eles tinham sido criados em costumes pagãos , dentre os quais 25 de dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma festa alegre com seu espírito especial. Todos se divertiam! Não queriam renunciá-la!
            Este mesmo artigo da nova enciclopédia Shaff-Herzog de conhecimentos religiosos, explica como a aprovação dada por Constantino do domingo, dia em que os pagãos adorava o Sol, e como a influência do maniqueismo pagão que identificava o Filho de Deus com o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora cometidos em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a sua festividade pagã de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do Filho de Deus.

            E assim foi que “o Natal!” se enraizou em nosso mundo ocidental!
            Não importa que usemos outro nome, continua ainda sendo a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome! Chame um coelho “leão”, se quiser, porém continuará sendo um coelho, será sempre o mesmo, não muda.
           
E da Enciclopédia Britânnica: “A partir do ano 354, alguns latinos, possivelmente, transferiram o dia do nascimento de 6 de janeiro para 25 de dezembro, quando se realizava uma festa mitraista... ou nascimento do Sol invicto... Os sírios e os armênios, que prenderam à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos de idólatras e adoradores do Sol, alegando... que a festa de 25 de dezembro tinha sido inventada pelos discípulos de Corintos...”

A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

            Então   ao se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu, recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos?  Qual é a origem verdadeira?
            O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sob o  nome de Babilônia.  Seu início e origem surgiu primeiro na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente após o Dilúvio!
            Ninrode neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico quer até hoje domina o mundo - Sistema de competição organizado - de impérios e governos pelo homem, baseados no sistema econômico de competição e de lucro.  Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades.  Ele organizou o primeiro reino deste mundo.  O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou”.
            Sabe-se bastante, de muitos documentos antigos, sobre este indivíduo que afastou de Deus, o homem começando a grande apostasia profana, e bem organizada que tem dominado o mundo até hoje.  Ninrode era tão perverso que se diz que se casou com sua mãe, cujo nome era Semíramis.  Depois de sua morte prematura a sua mãe-esposa, propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual.  Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar do morte Ninrode para uma nova vida.

            Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento, ela alegava, Ninrode visitaria a árvore “sempre-viva” e deixaria presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro. Esta é a verdadeira origem da ÁRVORE DE NATAL!
            Por meio de suas artimanhas, e sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do céu” dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “divino filho do céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou também a ser o falso Messias, filho de Baal o deus-Sol. Nesse falso sistema Babilônico “a mãe e a criança” ou a “virgem e o menino”(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração.  Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris.  Na Ásia  Cibele e Deois. Na Roma pagã Fortuna e Júpiterpuer. Até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
            Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centena de milhares de pagãos do mundo romana adotavam o novo “cristianismo popular” levando consigo as suas antigas  cresças e costume pagãos, cobrindo-os sob nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da Madona e da “virgem e o menino” especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu  tema “Noite Feliz”, repetem ano após ano esse tema popular da “virgem e o menino”.
            Nós que nascemos em um mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como santas e sagradas. Nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da bíblia, ou da idolatria pagã.
            Causa-nos um choque conhecer a verdade - alguns, infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos seus fiéis ministros »ISAíAS [58]1 Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão.
            A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado a apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos! É hora de  sair da apostasia e ser liberto de tamanho engano e astúcia cilada de satanás,

“O NATAL DE 25 /DEZEMBRO É UMA MENTIRA”
 JOÃO 8

13 Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro.
14 Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou.
15 Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo.
16 E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou.
30 Falando ele estas coisas, muitos creram nele.
31 Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos;
32 e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
40 Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso Abraão não fez.
41 Vós fazeis as obras de vosso pai. Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus.
42 Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.
43 Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra.
44 Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira.
47 Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus.

            No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da “Rainha do Céu”) nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo.

O dia 25 de dezembro não é a data do nascimento de Jesus

            O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época. Na bíblia não há sinal de mandamento ou instrução alguma para celebrar.  Todavia  somos  ordenados a lembrar sim, da  Sua  morte que nos proporcionou a vida “1 Co 11.24-26; Jo 13.14-17”.
            Portanto os antigos “Mistérios Caldeus” idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparentemente cristãos.

            Outros costumes pagãos. Além dos costumes tradicionais de Natal que observamos, sem percebermos, importamos outros mais que, por serem de origem pagã são logo colocados som entusiasmo como: a “coroa de azevinho” às vezes conhecida por “coroa de Natal”, o qual se enfeita as portas de muitos lares “cristãos” e o madeiro que se queima em lareira durante o Natal, às vezes chamado de “acha de Natal” são relíquias de eras pré-cristãs (isto é pagãs), segundo a Enciclopédia Americana.
            Frederick J. Haskins no seu livro Answers to Questions (Respostas a indagações), refere-se a coroa e a Árvore de Natal.  As autoridades no assunto acreditam poder identificar o uso da coroa de azevinho com os “costumes pagãos de decorar as residências, os edifícios e os lugares de culto religioso, na festa que ocorria durante o tempo em que se comemora o Natal.  A Árvore de Natal vem do Egito, e sua origem data de um período muito antes da era natalina”.
            Até mesmo acender lenhas em fogueiras e velas como cerimônia cristã é meramente a perpetuação de um costume pagão de estimular o deus-Sol em declínio quando ele atinge o ponto mais baixo ao sul da abóbada celeste!   Sim, até mesmo “Papai Noel”. Alguém dirá: Certamente que o velhinho tão querido, “Papai Noel”, não é uma criação pagã?  Porém ele é, e o seu caráter verdadeiro não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam!
            O nome “Papai Noel” é uma corrupção do nome “São Nicolau” um bispo romano que viveu no século V. Leia na Encyclopedia Britânnica, vol. 19, páginas 648-649, 11a edição inglesa, o seguinte: São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 06 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida às escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido... diz se ter originado o velho costume de dar presentes as escondidas na noite de São Nicolau (06 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal.  Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel) que sorrateiramente a idéia é fazê-lo substituir PAPAI DO CÉU. 
            Durante o ano os pais castigam suas crianças por falarem mentiras. Então na época de Natal. Contam-lhes esta tamanha mentira do Papai Noel!  Será demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a verdade, comecem a acreditar também que Deus é um mito?
            Um rapazinho, sentindo-se triste e desiludido ao saber a verdade sobre Papai Noel comentou com o seu companheirinho: “Eles vão ver. Vou investigar também essa história de Jesus Cristo”. Será um ato cristão ensinar as crianças mitos e mentiras?  Deus declara “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”(Ex 20.16). Pode ser que pareça certo, e que seja justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são caminhos da morte!” (Pv 14.12). Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel) que sorrateiramente a idéia é fazê-lo substituir PAPAI DO CÉU. 
            Durante o ano os pais castigam suas crianças por falarem mentiras. Então na época de Natal. Contam-lhes esta tamanha mentira do Papai Noel!  Será demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a verdade, comecem a acreditar também que Deus é um mito?
            Um rapazinho, sentindo-se triste e desiludido ao saber a verdade sobre Papai Noel comentou com o seu companheirinho: “Eles vão ver. Vou investigar também essa história de Jesus Cristo”. Será um ato cristão ensinar as crianças mitos e mentiras?  Deus declara “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”(Ex 20.16). Pode ser que pareça certo, e que seja justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são caminhos da morte!” (Pv 14.12). 
Satanás também se mostra como “anjo de luz” para enganar! (Veja 2 Cor. 13.14, Apoc. 12.9). Haverá uma conexão?!
            E assim, quando examinamos os fatos, ficamos surpreendidos grandemente ao saber que a prática da observância do Natal não é, afinal, uma prática cristã verdadeira, porém um costume pagão - um dos caminhos de Babilônia em que o mundo continua seguindo!
            O que diz a Bíblia sobre a árvore de Natal. Porém se a Bíblia nada diz para comemorar o Natal, nem mesmo registra tal observância de parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, ela tem algo a dizer sobre a árvore de Natal! Isto será uma surpresa real para muitos. Mas, aqui está:

            Jeremias 10.2-6 “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações... porque os costumes dos povos são vaidade, pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado. Com prata e ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o afirmam, para que não se mova”.

            Eis aí perfeita descrição da árvore de Natal, que o Eterno Deus chama de “o caminho das nações”- os costumes dos povos. Ele nos ordena não imitar esse caminho nem segui-lo! A árvore de Natal nesta passagem é considerada como símbolo de idolatria.
            O quinto versículo mostra que essas árvores não podem falar - não podem andar - precisam ser carregadas. “... não tenhais receio {delas}, pois {árvores} não podem fazer mal, nem tão pouco tem poder de fazer”.
            Estas não são deuses para que sejam temidas. Certas pessoas se enganam ao pensar que isto significa que não faz mal ter uma árvore de Natal, mas não é isso o que diz.
            E a troca de presentes, não será bíblica? Porém quando chega ao ponto culminante de toda esta observância natalina - a época de fazer compras de Natal - de comprar e trocar presentes com familiares e amigos - muitos exclamarão em triunfo “Bem, pelo menos a Bíblia nos diz para assim proceder! Não deram presentes os reis e magos do oriente quando Cristo nasceu?”
            Novamente  encontraremos mais surpresas ao conhecermos a pura verdade. Antes porém vamos examinar a origem histórica dos costumes de dar e receber presentes para depois ver o que a bíblia nos diz a esse respeito.
            Da biblioteca sacra vol.12, páginas 153-155, citamos o seguinte “A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal como da Saturnália e deve ter sido adotada do mundo pagão pelos cristãos, como plenamente mostra a admoestação de Tertuliano”
            O fato é que este costume de trocar presentes com familiares e amigos, que se apegou ao povo durante a época de Natal, não tem nada de cristianismo, ainda que pareça estranho! isto não comemora o nascimento de Cristo, nem honra o nascimento nem a pessoa dele!
            Suponha que sua mãe esteja fazendo aniversário.  E por isso deseja honrá-la neste dia, você compraria presente para todos, trocaria presentes com um e com outro de seus amigos e familiares, e ignoraria completamente qualquer presente para aquela cujo nascimento deseja honrar? Bastante absurdo quando é visto desta forma não é?
            No entanto é precisamente isto o que fazem as pessoas por todo o mundo! Honram um dia no qual Cristo não nasceu, gastando todo o dinheiro que conseguem juntar, para comprar presentes, para trocar com um e com outro de seus parentes e amigos.  Porém com os anos de experiência, tenho eu posso dizer, assim como muitos pastores e ministros também, que quando o mês de dezembro se aproxima, quase que todos os cristãos professantes esquecem de dar ofertas a Cristo e à sua causa, quase que totalmente! O mês de dezembro costuma ser o mês mais pobre para a OBRA DE CRISTO!   Todos estão ocupados trocando presentes entre si para lembrarem d’Ele e da sua obra, pelo que parece é que eles tem que se equilibrar por causa das despesas feitas no Natal, assim, raramente retornam ao normal, no apoio de Cristo e Sua Obra, senão por volta do mês de março!
            Agora considere o que a bíblia diz a respeito das ofertas que os reis magos deram quando Cristo nasceu.  Está em Mateus 2.1-11 “E tendo nascido Jesus em Belém da Judéia no tempo do Rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, dizendo: Onde está aquele que é nascido Rei dos Judeus?... E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe, e, prostrando-se, adoraram-no: e, abrindo os seus tesouros ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso, e mirra” Dádivas oferecidas à Cristo?   Note, inquiriram pelo menino Jesus. Nascido Rei dos Judeus! Então porque lhe ofereceram dádivas? Por ser dia do seu aniversário?  De maneira alguma pois chegaram muitos dias  ou semanas depois da data se seu nascimento: Seria para deixar-nos um exemplo, para trocarmos presentes uns com os outros?  Não, note cuidadosamente! eles deram as ofertas à Cristo, não para os amigos e parentes deles, ou qualquer outro!
Por que? Permita-me transcrever o que diz Adam Clarke, em seu Adam Clark Commentary, Vol. V. página 46, vers.11 (ofertaram-lhe dádivas).

OS POVOS DO ORIENTE NUNCA CHEGAM NA PRESENÇA DE REIS OU DE GRANDES PERSONAGENS SEM UM PRESENTE NAS MÃOS.

O costume é freqüentemente encontrado no Velho Testamento, e está em vigor no Oriente, inclusive em algumas ilhas descobertas recentemente nos mares do Sul.

            Eis o motivo! os reis magos não estavam instituindo um novo costume cristão de permuta de ofertas com amigos para honrar o nascimento de Cristo!  Agiam conforme ao antigo costume oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei. Eles compareciam perante a presença do Rei dos Judeus em pessoa.  Portanto o costume ditava que ofertassem alguma dádiva da mesma maneira que a Rainha de Sabá trouxe ofertas a Salomão, assim como hoje muitos que visitam um Chefe de Estado levam consigo um presente.
            O costume de dar e receber presentes de Natal não tem nada a ver com esse incidente registrado nas Escrituras, porém de fato é a continuação de um antigo costume pagão.  Em vez de honrar a Cristo, tal costume invariavelmente retarda a sua obra, freqüentemente dificultando-a  cada ano na época de Natal.
            Há um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal. Muitos ainda insistem “mesmo assim - muito embora o Natal foi um costume pagão honrando o falso deus-Sol, não mais se observa o Natal para honrar o falso deus, mas sim para honrar a Cristo”.
            Porém como responde Deus em sua palavra?


  »DEUTERONôMIO [12]
1 São estes os estatutos e os preceitos que tereis cuidado em observar na terra que o Senhor Deus de vossos pais vos deu para a possuirdes por todos os dias que viverdes sobre a terra.
2 Certamente destruireis todos os lugares em que as nações que haveis de subjugar serviram aos seus deuses, sobre as altas montanhas, sobre os outeiros, e debaixo de toda árvore frondosa;
30 guarda-te para que não te enlaces para as seguires, depois que elas forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: De que modo serviam estas nações os seus deuses? pois do mesmo modo também farei eu.
31 Não farás assim para com o Senhor teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que ele detesta, fizeram elas para com os seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimam no fogo aos seus deuses.
32 Tudo o que eu te ordeno, observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás.
            Deus afirma plenamente em seu livro de instruções para nós, que não vai aceitar este tipo de culto, muito embora feito com a intenção de honrá-lo. Para Ele você está usando o que lhe é abominável, e assim honra não a Ele, mas aos falsos deuses pagãos.
            Jesus disse plenamente: “Deus é espírito e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24).  E o que é a verdade?

             A palavra de Deus - AS ESCRITURAS SAGRADAS - Deus não aceitará quando alguém usar de costume ou maneira pagã de culto para tentar honrar, com isso, a Cristo”.

            Ter uma Árvore de Natal em casa é o mesmo que ter uma imagem de ídolo “santo”. Certamente você deve questionar! - “eu tenho, mas não adoro”. Mas Deus diz: 
NÃO TERÁS  OUTROS DEUSES ALÉM DE MIM

 »ÊXODO [20]
1 Então falou Deus todas estas palavras, dizendo:
2 Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.
3 Não terás outros deuses diante de mim.
4 Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5 Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.
6 e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.
7 Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.

            Em Jo 17.17 Jesus ora ao Pai para que  fôssemos santificados na verdade e reforça, “a Tua palavra é a verdade”. A bíblia diz que Deus não aceitará quando alguém usar de costume ou maneira pagã de culto para tentar honrar a Cristo.
            Novamente Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens” Mateus 15.9.  A observância do Natal é PRECEITO DE HOMENS e isto foi proibido por Deus, como já vimos.
            Além disso, Jesus disse: “E assim invalidastes, pela vossa tradição o mandamento de Deus” (Mateus 15.6).

            É precisamente isto o que, hoje, milhões de pessoas estão fazendo. IGNORAM O MANDAMENTO DE DEUS! Ele ordena com respeito ao uso de costumes pagãos para honrar ou adorar a Deus “Não farás assim com o eterno teu Deus”. Mesmo assim a maioria não  leva a sério este mandamento, antes considera-o sem valor e segue a tradição dos homens em observar o Natal.
Não se engane!  Deus não vai permitir que O desafie e O desobedeça.

Jesus é a Palavra-Viva de Deus em forma de pessoa, e a Bíblia é a Palavra de Deus em forma escrita.

            A Palavra de Deus não pode ser desprezada ou ignorada.  Estamos em Babilônia (confusão) e não sabemos, o Natal tornou-se em uma festa comercial patrocinada e explorada pela mais forte campanha publicitária do ano. Em muitas lojas encontra-se alguém mascarado de “Papai Noel”. A propaganda nos mantém iludidos e enganados sobre a “beleza do espírito do Natal”.
            Os jornais que publicam esses anúncios, também imprimem editoriais em linguagem colorida, exaltando e elogiando a época pagã e o seu “espírito”.
            O público crédulo e simples já se encontra tão inoculado com esta falsidade, que muitos ficam ofendidos quando se lhes diz a verdade. Porém o “espírito do Natal” é revivido cada ano, não para honrar a Cristo, mas para vender mercadorias!
            Igual a todos os enganos de satanás, o qual aparece como um “anjo de luz” “E não  é de admirar,  porquanto o  próprio Satanás  se  disfarça  em  anjo de luz” (2 Co 11.14). O Natal mostra-se sob um falso aspecto de bondade. Milhões de reais são gastos neste desperdício de mercadoria a cada ano, enquanto a causa de Cristo deve sofrer!  Isto faz parte do sistema econômico de Babilônia!  Nós alegamos que somos nações cristãs, porém sem o saber, estamos em Babilônia, tal como predisse a profecia bíblica:

 »APOCALIPSE [18]


1 Depois destas coisas vi descer do céu outro anjo que tinha grande autoridade, e a terra foi iluminada com a sua glória.
2 E ele clamou com voz forte, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável.
3 Porque todas as nações têm bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias.
4 Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas.
5 Porque os seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela.
6 Tornai a dar-lhe como também ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro.
7 Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, tanto lhe dai de tormento e de pranto; pois que ela diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e de modo algum verei o pranto.
8 Por isso, num mesmo dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será consumida no fogo; porque forte é o Senhor Deus que a julga.
9 E os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em delícias, sobre ela chorarão e prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio;
10 e, estando de longe por medo do tormento dela, dirão: Ai! ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! pois numa só hora veio o teu julgamento.
11 E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; porque ninguém compra mais as suas mercadorias:
12 mercadorias de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho fino, de púrpura, de seda e de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, e todo objeto de marfim, de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore;
13 e canela, especiarias, perfume, mirra e incenso; e vinho, azeite, flor de farinha e trigo; e gado, ovelhas, cavalos e carros; e escravos, e até almas de homens.
14 Também os frutos que a tua alma cobiçava foram-se de ti; e todas as coisas delicadas e suntuosas se foram de ti, e nunca mais se acharão.
15 Os mercadores destas coisas, que por ela se enriqueceram, ficarão de longe por medo do tormento dela, chorando e lamentando,
16 dizendo: Ai! ai da grande cidade, da que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas! porque numa só hora foram assoladas tantas riquezas.
17 E todo piloto, e todo o que navega para qualquer porto e todos os marinheiros, e todos os que trabalham no mar se puseram de longe;
18 e, contemplando a fumaça do incêndio dela, clamavam: Que cidade é semelhante a esta grande cidade?
19 E lançaram pó sobre as suas cabeças, e clamavam, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade, na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência! porque numa só hora foi assolada.
20 Exulta sobre ela, ó céu, e vós, santos e apóstolos e profetas; porque Deus vindicou a vossa causa contra ela.
21 Um forte anjo levantou uma pedra, qual uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será achada.
22 E em ti não se ouvirá mais o som de harpistas, de músicos, de flautistas e de trombeteiros; e nenhum artífice de arte alguma se achará mais em ti; e em ti não mais se ouvirá ruído de mó;
23 e luz de candeia não mais brilhará em ti, e voz de noivo e de noiva não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias.
24 E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.

POR HERBERT W. ARMSTRONG - 1982

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