Angelogia - Teologia 02.101
Os
Demônios são simples nomes dados a certas enfermidades
Com o aparecimento
das idéias dos atuais grupos da Confissão Positiva e da Teologia da
Prosperidade nos meios pentecostais, essa teoria tem se espalhado como se fosse
planta daninha entre o povo de Deus. Crêem e ensinam que as doenças, de um modo
geral, são “espíritos maus” ou “demônios” que precisam ser expelidos. Essa
teoria atribui certas desordens naturais a atividade dos maus espíritos. Ao
nomear as doenças como espíritos maus ou demônios, mesmo aquelas doenças de
causas naturais, estão tratando os espíritos ou demônios como se eles não
tivessem existência real. Devemos ter cuidado em separar as causas dos seus
efeitos. Nem todas as enfermidades são causadas por demônios, e nem todas podem
ser atribuídas aos demônios. Há doenças de causas naturais como conseqüência da
herança pecaminosa que todo ser humano herda, e há doenças causadas por
demônios. Não podemos tratar as doenças como demônios, pois dessa forma todo
crente quando fica enfermo estaria endemoninhado, o que é um absurdo. Não
podemos, também, tratar os demônios como se não tivessem existência real. Os
demônios não são coisas, nem meras idéias, nem doenças. Eles são seres pessoais
e espirituais que podem causar grandes danos às pessoas. Lucas conta que uma
certa mulher esteve presa por um espírito de enfermidade por 18 anos e Jesus a
libertou daquele jugo. O texto bíblico diz literalmente que aquela mulher
estava possessa de um “espírito de enfermidade” (Lc 13.11), isto é, entende-se
que um espírito maligno aprisionava aquela mulher com uma enfermidade, mas esta
não era um espírito ou demônio. Aquele espírito provocou naquela mulher a
enfermidade que a fizera sofrer por longo tempo.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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