Angelogia - Teologia 02.57
Anjos guardiões
Das nações
“E
olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos
anciãos; e era o número deles milhões de milhões e milhares de milhares” (Ap
5.11). A exemplo de Apocalipse Mateus 26.53, Hebreus 12.22, e Salmos 68.17
indicam que os anjos a serviço de Deus são muito numerosos. Outras passagens
indicam que eles observam os homens, prestando serviços em prol de nações, comunidades
e indivíduos (Hb 1.14; Mt 18.10; Sl 9.1; Dn 10.13; 12.1; Js 5.14). Os trechos
bíblicos que dão apoio à doutrina dos anjos guardiões são Jó 33.23; Dn 10.13;
Mt 18.10; Hb 1.14 e Ap 1.20. 4.12.2.
Crença
judaica - Uma antiga doutrina judaica ensina que o anjo guardião tem a
semelhança ou aparência daquele a quem guarda, a que talvez seja refletido em
Atos 12.15. Essa idéia pode estar ligada à noção oriental do eu-superior ou
super-eu do indivíduo. Presumivelmente, a alma não é o elemento superior do indivíduo,
mas sim é um instrumento do eu-superior, que é a verdadeira entidade. Esse
super-eu é o homem em sua forma mais elevada, um poderosíssimo ser espiritual.
Nesse caso, o anjo guardião seria o próprio homem, e a alma seria seu
instrumento, tal como o corpo é o instrumento da alma. Há muitos mistérios, e
talvez o que aqui dizemos perscrute um tanto esses mistérios, sem desvendá-los.
Se esse conceito é veraz, então o indivíduo é seu próprio anjo guardião, ou
pelo menos, poderia ser, embora esse anjo exista em uma outra dimensão de seu
próprio ser. Isso não negaria a existência de outros espíritos elevados, que
poderiam interessar-se em nossas vidas e aos quais poderíamos chamar de
“anjos”.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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