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2 de agosto de 2013

Antropologia - Teologia 03.23 - A Cosmogonia da Mesopotâmia

Antropologia - Teologia 03.23


3.2.3 A Cosmogonia da Mesopotâmia

Os povos mesopotâmicos, em especial sumérios e babilônios, desenvolveram uma cosmogonia completa que se preservou em textos como o Poema de Gilgamesh e o Enuma elish, com mitos consolidados durante o terceiro e o segundo milênios antes da era cristã. 

Entre esses povos representava-se o início da criação como um processo de procriação: os deuses teriam sido os elementos naturais que formaram o universo, muitas vezes por meio de lutas contra forças desagregadoras. 
Os babilônios, numa epopéia sobre a criação, glorificavam a vitória de Marduk, o único deus bastante forte para derrotar o dragão Tiamat, personificação do caos e das águas do mar. 

Em linhas gerais, a mitologia mesopotâmica apresentava como princípio do mundo Abzu e Tiamat, elementos masculino e feminino das águas, origens do universo celeste e terrestre.
 Tiamat produziu o céu, de que nasceu Ea (o conhecimento mágico), que engendrou Marduk. 

Este derrotou os outros deuses e dividiu o corpo de Tiamat, separando assim o céu da Terra e, com o sangue de um monstro derrotado, produziu o primeiro homem.


Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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