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4 de agosto de 2013

Apologética - Teologia 04.25 - O Criacionismo Bíblico e o Evolucionismo Moderno Part 3

Apologética - Teologia 04.25


2.2. O Criacionismo Bíblico e o Evolucionismo Moderno Part 3 

Um semelhante costume de conservar vestígios de desenhos da engenharia pode ser percebido no desenvolvimento do automóvel, ano após ano, desde (digamos) o sedã Ford 1901 e o modelo de 1964. 
Em certos casos, vestígios (como conservar a abertura parava manivela na base do radiador anos depois de haver arranque automático para o carro) marcaram a evolução desta marca de carro. 
O mesmo se pode dizer das “portinholas” dos modelos Buick entre os anos de 1940 e 1950, (até o vestígio-símbolo do modelo de 1957). Mas não se pode dizer que os modelos anteriores se tornaram mais avançados ou mais complicados; esta foi a obra dos desenhistas e engenheiros que produziram um modelo novo para cada ano sucessivo. 
Não há nada nos dados da geologia, ou da biologia em geral, que pudesse indicar que o procedimento do próprio Criador tenha sido essencialmente diferente. Uma vez que um modelo, ou espécie, foi criado, então estava pronto para a produção em massa, mediante o sistema embutido de procriação e reprodução com o qual todos os animais são equipados - sendo que cada espécie é controlada dentro dos limites mendelianos dos seus próprios genes específicos.

4) O abandono moderno da teoria darwiniana da diferenciação gradual como sendo o mecanismo pelo qual todas as classes e ordens de vida se evolveram, levou à substituição dum novo tipo de evolução (a teria dos quanta) que recebe o apoio da maioria dos cientistas de destaque dos nossos dias. 
Mas a evolução emergente envolve fatores de mutação ou mudança tão súbita e radical, que pode ser classificada na categoria de mero credo filosófico incapaz de ser averiguando por métodos de laboratório, e de explicação seguindo princípios meramente mecânicos. 
Na geração de Darwin, esperava-se confiantemente que pesquisas geológicas e bio1ógicas nas décadas subseqüentes revelariam as formas de vida que haveriam de preencher as lacunas existentes entre as várias ordens e filos. 
Mas a maioria dos cientistas do século vinte desistiram completamente desta busca. 

Austin H. Clark (The New Evolution – “A Nova Evolução” - 1930, p. 189), por exemplo, mencionou “a inteira falta de intermediários entre os principais grupos de animais - como, por exemplo, entre os animais com espinha ou vertebrados, os equinodermos, os moluscos e os antropóides”. Disse mais: “Se estivermos dispostos a aceitar os fatos, teríamos que crer que nunca existiram tais intermediários, ou, noutras palavras, que estes grupos principais tiveram o mesmo relacionamento mútuo que até hoje conservam”. Semelhantemente, G. G. Simpson indicou que cada uma das trinta e duas ordens de mamíferos apareceu subitamente na história paleontológica Declarou: “Os membros de cada ordem já têm os característicos básicos ordinais desde seu exemplar conhecido mais primitivo, e em nenhum caso se conhece uma seqüência quase contínua duma ordem até outra” (Time and Mode in Evolution - “Ritmo e Modo na Evolução”, 1944, p. 106). 

Clark, Simpson e seus colegas modernos se refugiaram, pois, na teoria da evolução emergente, que afirma que novas formas dramáticas surgem ao mero acaso, ou por algum tipo de resposta criativa a novos fatores que não suportam mais análise ou descrição racional. 
Mas como é que tal explicação (que realmente não é uma explicação, mas só um apelo à fé) pode ser considerada uma alternativa mais razoável do que o ato criador duma inteligência superior? Conforme a declaração de Carl Henry: “A suposição duma emergência abrupta fica tão longe do campo de análise científica com um apelo às forças criadoras sobrenaturais”.

Apesar destas considerações porém (ou talvez em ignorância delas), há muitos cristãos dedicados que estão dispostos a aceitar a teoria da evolução numa base teística. 
Isto quer dizer, professam lealdade à teoria do processo mecânico de seleção natural (segundo a formulação de Darwin), ou até à mais recente teoria emergente da evolução; mas mesmo assim insistem que a matéria não é eterna (que os não-teístas têm que supor), mas que foi criada por Deus ex nihilo. 
Além disto, consideram que o mecanismo inteiro do processo evolutivo tenha sido planejado e controlado por Deus, e não por alguma força misteriosa que não pode ser completamente explicada pela ciência. 

Deve ser explicado às pessoas que sustentam esta posição que, historicamente, a teoria inteira foi elaborada para explicar o desenvolvimento da vida em princípios mecânicos puramente naturais, sem necessitar de qualquer influência divina. Darwin e seus colegas fizeram os maiores esforços para derrubar o argumento pela existência de Deus, baseado na evidência de haver desígnio na natureza, e exploraram todos os exemplos concebíveis de disteleologia e de falta de propósito que poderiam descobrir. 
Mencionaram o fato que dos milhares de ovos depositados pela mãe-peixe, só uma porcentagem mínima sobrevive para atingir a maturidade, e que poucas sementes caídas duma árvore sobrevivem para produzir novas árvores. (Assim, convenientemente, deixava-se de mencionar o estoque de gêneros alimentícios armazenado para outros animais por causa desta superabundância). 
Fazia-se um esforço consistente de explicar o universo sem a existência de Deus. 
Por este motivo, o evolucionismo darwiniano tomou-se a filosofia oficial dos principais movimentos ateus do século vinte (tais como as formas mais puras do Nazismo e do Socialismo Marxista). 
A concessão de Darwin, de que um poder superior pudesse ter suprido a matéria-prima original e os impulsos vitais que deram origem à evolução no princípio, nem por isso deixou de ser uma negação completa da revelação hebraico-cristã. 
Levou inevitavelmente ao resultado que os conceitos de moral e de religião que se descobrem na raça humana sejam considerados a mera combinação fortuita de moléculas, não representando, portanto, qualquer realidade espiritual. 

O evolucionismo, como filosofia ou cosmovisão realmente envolve uma negação aberta de realidades espirituais, assim como rejeita também a existência dum Deus pessoal. 
Todos os seus principais expoentes têm declarado isto em termos inequívocos. 
O livro de Ernst Haeckel, The Riddle of the Universe – “O Enigma do Universo” (1929) adotou a tese de evolucionismo para desaprovar a religião sobrenatural, tornando-se assim, uma das maiores influências em prol do ateísmo do século vinte. G. G. Simpson declarou que uma aceitação total do evolucionismo é inconsistente com a crença de que Deus está ativo no universo. 
O próprio Charles Darwin, numa entrevista com um repórter dum jornal, pouco depois da publicação de “A Origem das Espécies”, simplesmente deu de ombros perante a questão moral em toda a sua totalidade. 
Quando lhe perguntaram se seu livro não mostraria a cada criminoso como justificar suas atividades, Darwin disse que a acusação era “uma boa sátira”, e deixou o assunto sem resposta. 
Levando em conta fatores como estes, parece ser um procedimento dúbio para o cristão convicto que quer ser leal às Escrituras, declarar-se evolucionista, a não ser num sentido muito restrito - um sentido que de fato seria totalmente inaceitável a Darwin e a todos os seus seguidores. 
Para o cristão, não há alternativa a não ser reconhecer a seleção “natural” como sendo a seleção divina, seja de maneira direta, seja de maneira indireta.


2.2. O Criacionismo Bíblico e o Evolucionismo Moderno Part 2




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