2.3. A Antiguidade da Raça Humana
Desde as primeiras
descobertas de fósseis e dos artefatos do homem pré-histórico, feitas na década
de 1850, a
antiguidade da raça humana tem constituído um problema de reconciliação com o
relato de Gênesis.
Segundo estimativas modernas, o assim-chamado Homem de
Swanscombe (descoberto em Kent, Inglaterra), o Pitecantropo (achado em Java), e
o Sinantropo (descoberto em Pequim, China),viviam em qualquer época entre há
200.000 e 500.000 anos. Todos eles demonstram diferenças marcantes do Homo
sapiens, sem dúvida, e alguns paleantropólogos reconheceram que “as diferenças
dos dentes e do crânio... parecem ser tão marcantes como aquelas que comumente
seriam consideradas aceitáveis para justificar uma distinção genética entre o gorila
e o chimpanzé”.
Quanto ao Homem de Neanderthal, que comumente é
datado entre há 50.000 e 100.000 anos, o mesmo escritor declara: “As diferenças
esqueléticas entre este e o Homo sapiens são realmente do mesmo montante que
aqueles que se aceitam como evidência válida de distinções específicas em
outros grupos de primatas”. Estes antropóides antigos não podem ser desprezados
como sendo meros símios na sua mentalidade, pois os ossos vêm acompanhados por
implementos de pedra, tais como pontas de flechas, machados, etc., e os
remanescentes de cinzas são forte evidência pelo seu uso de jogo para cozinhar.
Especialmente no caso dos depósitos de Neanderthal, parece haver evidência de
enterros acompanhados por implementos como se houvesse algum tipo de crença na
vida além-morte (necessitando o uso de tais implementos - ou seus equivalentes
espirituais - pelos mortos). Semelhantemente, foram descobertas estatuetas
grosseiras, que talvez tivessem tido finalidades.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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