O dilúvio sempre
foi assunto de controvérsia e questionamento.
Isso se deve a muitos fatores.
Alfred M. Rehwinkel em sua monumental obra sobre o “Dilúvio” diz com muita
razão: “Até cerca de cem anos atrás o fato histórico do Dilúvio era quase
universalmente aceito, não só pelos membros da igreja católica e protestante,
mas também pelos homens da ciência.
Surgiu, então, a doutrina denominada
uniformitarismo e, com ela, o darwinismo; a catástrofe do Dilúvio não se
encaixou no
sistema. Foi
rejeitado por motivos geológicos, biológicos e históricos.
Os livros de texto
destas ciências continuam ignorando totalmente o Dilúvio, e qualquer pessoa que
ainda continue seriamente defendendo a crença no Dilúvio universal encontra
oposição, desprezo e o ridículo até mesmo em muitos setores da igreja”.
Não obstante, a tradição evangélica tem aceitado a
literalidade do dilúvio e suas implicações ambientais e teológicas, mesmo em se
tratando de um relato antigo e com número cientificamente insuficiente de
informações para traçar um paralelo mais seguro entre a concepção atual e a
narrativa histórica, o que não invalida nem desmerece o conteúdo bíblico.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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