Em Gênesis 6:3
lemos que o Espírito de Deus não agiria para sempre no homem, pois o homem era
carnal, e os seus dias seriam cento e vinte anos.
Temos aqui, sem dúvida
alguma, um lapso de tempo: 120 anos.
A que se refere? Ao tempo de vida do homem
sobre a terra, ou ao tempo em
que Deus traria o dilúvio? Por certo, a este último. Deus não
apanha ninguém de surpresa. “Deus não tem prazer na morte do ímpio” (Ez 33.11).
Deus viu a maldade continua do homem; fez-lhe apelos para que se arrependesse;
não atendeu.
O Senhor anunciou o dilúvio.
Deu, porém, tempo para que o homem
abandonasse os seus maus caminhos.
E o tempo foi dilatado: 120 anos.
Nesse
interregno, Deus dava tempo ao homem se voltar para o céu, e também para que
Noé e sua família pudessem construir a arca e tudo preparar para Deus trazer o
grande dilúvio.
E Deus age sempre
assim, porque “é amor”. Em 2 Pedro 3.9 lemos que Deus é clemente.
Não retarda a
sua promessa de castigo ao perverso, mas sendo longânimo, dá tempo ao homem
para se arrepender.
E nos 120 anos entre o anúncio do dilúvio e o dilúvio,
quanta oportunidade o transgressor teve para abandonar o seu caminho ímpio e se
voltar para Deus! Cada martelada que Noé dava na feitura da arca, era um apelo
para a vida, a pureza e a santidade.
E o Senhor Jesus disse “Como foi nos dias
de Noé, assim será na vinda do Filho do homem” (Lc 17.26).
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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