O dilúvio,
exatamente como afirma a Bíblia, foi uma catástrofe universal. “A primeira
evidência de sua realidade a ser notada é a das tradições sobre o dilúvio.
A
narrativa do dilúvio no Gênesis não é a única do gênero.
Tradições semelhantes
encontram-se em quase todas as tribos da raça humana.
E o que se deveria
esperar.
Se aquela terrível catástrofe mundial, conforme descrita pela Bíblia,
realmente aconteceu, a existência das tradições sobre o dilúvio entre os povos
primitivos extensamente afastados uns dos outros é exatamente o que se deveria
esperar”. A suposição é que as tradições sobre o dilúvio foram transmitidas de
pais a filhos, durante gerações sem conta.
Essas narrativas,
é possível, entraram a fazer parte de algumas regras religiosas.
As cerimônias
religiosas ligadas a tais tradições conforme se encontram no Egito, no México e
algumas tribos americanas só podem ser aplicadas à luz de um dilúvio universal.
Esta horrível catástrofe deixou uma indelével impressão na mente dos homens,
antes que se espalhassem pela terra.
Tais tradições
foram modificadas através dos séculos e receberam influência dos costumes
diversos de povos onde viveram.
Apesar das modificações, a verdade central
ficou, em quatro aspectos principais: 1) Houve uma destruição universal da raça
humana e de todos os outros seres viventes por meio de água; 2) Uma arca ou
navio, foi o meio para preservar a raça humana; 3) Uma minoria foi poupada com
a finalidade de preservar a raça humana; 4) A maldade humana como causa
determinante do dilúvio.
Nas coletâneas das
tradições sobre o dilúvio, devemos notar que, os homens que empreenderam essa
elogiável tarefa, não estavam interessados na verdade bíblica e sim em
colecionar mitos.
Dr. Johannes Rieml diz: “Entre todas as tradições não há
nenhuma tão generalizada, tão difundida sobre a terra, e tão capaz de provar o
que pode resultar do mesmo material de acordo com as diversas características
espirituais de um povo, como a tradição do dilúvio. Longas e meticulosas
discussões
com o Dr. Kunike
convenceram-me da evidente correção de seu ponto de vista de que o fato do
dilúvio é admissível porque, com base em todos os mitos, particularmente os
mitos da natureza, há um fato real, mas que nos períodos subseqüentes o
material assumiu sua forma e caráter mítico atual”.
O número de
tradições sobre o dilúvio, por ordem geográfica, são: a) da Pérsia = 20; b) da
Europa = 5; c) da África = 7; d) da Austrália = 10; e) das Américas = 46.
Será dado, a seguir, não a narrativa completa das 88
versões do dilúvio, mas algumas apenas, para nos inteirarmos da verdade do
grande fato de repercussão universal.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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