Layard era um
diplomata inglês no Iraque, onde outrora existiram Assíria e Caldéia.
Animado
com as escavações do francês Botta em Corsabá, nas horas vagas do seu trabalho,
começou a escavar em lugar conhecido como Kuiundjik e descobriu Nínive, a
capital do Império Assírio.
Layard começou o seu trabalho arqueológico no
outono de 1849.
Descobriu, em primeiro lugar, o palácio de Assurbanipal.
Este
famoso monarca, posto no trono por sua avó Nakiia, reinou de 668 a 628 a .C.
Assurbanipal fundou
uma famosa biblioteca.
Já possuía um acervo considerável de tabuinhas de obras
celebres e mandou copiar, em todo o seu vasto império, tudo o que fosse
precioso.
Mandou a Babilônia seu fiel servidor Schadunu com as seguintes
ordens: “No dia em que receberes a minha carta, toma contigo Schuma, seu irmão
Bel-etir, Apla e os artistas de Borsippa que conheceres e reúne as tabuinhas,
todas quantas existirem em suas casas e todas quantas houver no templo de
Ezida... procura e traz-me as preciosas tabuinhas de que não haja transcrições
na Assíria... .
E Layard encontrou o ninho dessa vasta cultura.
Tendo de
retirar-se para a Inglaterra, o governo britânico nomeou para substituí-lo, o
caldeu cristão Harmurd Rassam.
Milhares dessas
tabuinhas foram enviadas para a Inglaterra.
George Smith, nascido em 1840 em
Chelsea, perto de Londres, era gravador de cédulas de dinheiro.
Tornou-se um
arqueólogo amador e decifrou o poema de Gilgamés.
O poema fazia parte de uma coleção de 12 tabuinhas.
Copiada no século VI a.C. por ordem de Assurbanipal. Escrita originalmente no
tempo de Hamurabi (1900 a .C.).
É um poema heróico.
Escrito em
acádico. Há indícios de que o poema de Gilgamés foi
transcrito, pelo menos partes, para o hitita, e para o egípcio.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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