Esta inclui
grandes pensadores. tais como Lutero. Pascal. Lessing. Kierkgaard. Brunner e Barth.
Geralmente expressam a dúvida de que o descrente
possa ser “levado a crer através de argumentos”. Ressaltam pelo contrário, a
experiência pessoal impar da graça, o encontro interior e subjetivo com Deus.
Tais pensadores raramente têm reverente temor da sabedoria humana.
Mas, pelo
contrário, de modo geral rejeitam a filosofia tradicional e a lógica clássica.
e ressaltam o trans-racional e o paradoxal.
Pouco lhes importa a teologia
natural e as provas teístas, principalmente porque sentem que o pecado cegou de
tal maneira os olhos do homem que o seu raciocínio não pode funcionar de modo
apropriado.
Segundo a metáfora de Lutero, a razão é uma meretriz.
Pensadores da
escola subjetiva apreciam fortemente o problema da averiguação.
Lessing falou
em nome de muitos deles quando ressaltou que “as verdades acidentais da
história nunca poderão se tornar à prova de verdades necessárias da razão”. O
problema de se passar de fatos contingentes (isto é, possivelmente falsos) da
história para a certeza religiosa interior profunda tem sido chamado “o fosso
de Lessing”.
Kierkegaard
queixou-se de que a verdade histórica é incomparável a uma decisão eterna,
apaixonada.
A passagem da história para a certeza religiosa é um “salto” de uma
dimensão para outro tipo de realidade.
Disse que toda a apologética tem a
simples intenção de tornar plausível o cristianismo. Mas tais provas são vãs.
porque “defender alguma coisa sempre é desacreditá-la”.
Mesmo assim,
apesar de todo o seu antiintelectualismo, Kierkegaard ainda tinha um tipo de
apologética para o cristianismo, defesa esta que foi desenvolvida por estranho
que pareça do próprio absurdo da afirmação cristã.
O próprio fato de
que alguma pessoa ter crido que Deus apareceu na terra na figura humilde de um
homem é tão estarrecedor que fornece uma ocasião para outras pessoas
compartilharem da fé.
Nenhum outro movimento já sugeriu que baseamos a
felicidade dos seres humanos no seu relacionamento com um evento que ocorreu na
história.
Kierkegaard acha, portanto, que semelhante idéia “não subiu ao
coração de homem algum”.
Até mesmo Pascal
que desconsiderava as provas metafísicas da existência da Deus e preferia as
“razões do coração”, chegou por fim, a fazer uma defesa interessante da fé
cristã. Nas suas “Pensées” recomendou a religião bíblica por ter ela um
conceito profundo da natureza do homem.
A maioria das religiões e filosofias ou
ratifica o orgulho estulto do homem, ou o condena ao desespero.
Somente o
cristianismo estabelece a verdadeira grandeza do homem através da doutrina da
imagem de Deus, ao passo que, ao mesmo tempo, explica suas presentes tendências
malignas através da doutrina da queda.
E somos informados de que, a despeito do Nein!
enérgico proferido por ele, há uma apologética adormecida debaixo de milhões de
palavras na obra Church Dogmatics (“Dogmática Eclesiástica”). de Karl Barth.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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