Entre todos os
grupos, este adota a visão mais animada da razão humana.
Inclui pensadores tais
como Tomás de Aquino, Joseph Butler. F. R. Tennant, e William Paley. Por trás
de todos estes pensadores há uma tradição empírica na filosofia que remonta até
Aristóteles.
Tais pensadores crêem no pecado original, mas raras vezes
questionam a competência básica da razão na filosofia. É possível que o
raciocínio tenha sido enfraquecido pela queda, mas, por certo, não foi
gravemente aleijado.
Aquino procurava
pontos de concordância entre a filosofia e a religião, insistindo em que a
existência de Deus podia ser demonstrada pela razão, mas que também era
revelada nas Escrituras. Empregava. nas suas provas da existência de Deus, três
versões do argumento cosmológico e o argumento teleológico.
Na sua Analogy of
Religion (“Analogia da Religião”) [1736], Butler usou a abordagem tomista
básica, mas a diluiu um pouco com sua ênfase na probabilidade.,“o próprio guia
da vida”. Desta maneira, desenvolveu uma epistemologia muito próxima da atitude
pragmática do cientista.
Butler argumentou que a clareza geométrica tem pouco
lugar nas esferas da moral e da religião.
Se alguém ficar ofendido pela ênfase
dada à probabilidade, que simplesmente reflita no fato de que a maior parte da
vida é baseada nela.
O homem raramente lida com verdades absolutas e
demonstrativas.
Apologistas desta
escola sempre têm uma abordagem ingênua e simplista às evidências a favor do
cristianismo.
Acham que uma apresentação simples e direta dos fatos (milagres,
profecias) bastará para persuadir o descrente.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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