Dizemos
que a bíblia é um livro que tem autoridade porque ela tem influência, prestígio
e credibilidade (quanto a pureza na transcrição ou tradução), por isso deve ser
obedecida porque procede de fonte infalível e autorizada.
A
autoridade está vinculada a inspiração, canonicidade e credibilidade, sem os
quais a autoridade da Bíblia não se estabeleceria. Assim, por ser inspirado,
determinado trecho bíblico possui autoridade; por ser canônico, determinado
livro bíblico possui autoridade, e por ter credibilidade, determinadas
informações bíblicas possuem autoridade, sejam históricas, geográficas ou
científicas.
Entretanto,
nem tudo aquilo que é inspirado é autorizado, pois a autoridade de um livro
trata de sua procedência, de sua autoria, e, portanto, de sua veracidade. Deus
é o Autor da Bíblia, e como tal ela possui autoridade, mas nem tudo que está
registrado na Bíblia procedeu da boca de Deus. Por exemplo, o que Satanás disse
para Eva foi registrado por inspiração, mas não é a verdade (Gn.3:4,5); o
conselho que Pedro deu a Cristo (Mt.16:22); as acusações que Elifaz fez contra
Jó (Jó.22:5-11), etc. Nenhuma dessas declarações representam o pensamento de
Deus ou procedem dEle (procedem apenas por inspiração), e por isso não têm
autoridade. Um texto também perde sua autoridade quando é retirado de seu
contexto e lhe é atribuído um significado totalmente diferente daquele que tem
quando inserido no contexto. As palavras ainda são inspiradas, mas o novo
significado não tem autoridade.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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