É
a operação divina que garante a permanência da Palavra Escrita, com base na
aliança que Deus fez acerca de Sua Palavra Eterna (Sl.119:89,152; Mt.24:35;
IPe.1:23; Jo.10:35).
Os
céus e a terra passarão (Hb.12:26,27; IIPe.3:10) mas a Palavra de Deus
permanecerá (Mt.24:35; Hb.12:28; Is.40:8; IIPe.1:19).
A
preservação das Escrituras, como o cuidado divino para a sua criação e formação
do cânon, não foi acidental, nem incidental, mas sim o cumprimento de uma
promessa divina. A Bíblia é eterna, ela permanece porque nenhuma Palavra que
Jeová tenha dito pode ser removida ou abalada; nem uma vírgula ou um ponto do
testemunho divino pode passar até que seja cumprido.
"Quando
pensamos no fato da Bíblia ter sido objeto especial de infindável perseguição,
a maravilha da sua sobrevivência se transforma em milagre... Por dois
mil anos, o ódio do homem pela Bíblia tem sido persistente, determinado,
incansável e assassino. Todo esforço possível tem sido feito para corroer a fé
na inspiração e autoridade da Bíblia, e inúmeras operações têm sido levadas a
efeito para fazê-la desaparecer. Decretos imperiais têm sido passados ordenando
que todas as cópias existentes da Bíblia fossem destruídas, e quando essa
medida não conseguiu exterminar e aniquilar a Palavra de Deus, ordens foram
dadas para que qualquer pessoa que fosse encontrada com uma cópia das
Escrituras fosse morta." (Arthur W. Pink. The Divine Inspiration of
the Bible = A Inspiração Divina da Bíblia).
A
Bíblia permanece até hoje porque o próprio Deus tem se empenhado em preservá-la. Quando
o rei Jeoiaquim queimou um rolo das Escrituras, Deus mesmo determinou a
Jeremias que rescrevesse as palavras que haviam sido queimadas (Jr.36:27,28), e
ainda determinou maldições sobre o rei, por haver tentado destruir a Palavra de
Deus (Jr.36:29,31). Ademais Deus acrescentou ao segundo rolo outras palavras
que não se encontravam no primeiro (Jr.36:32), pois a Palavra de Deus sempre há
de prevalecer sobre a palavra do homem (Jr.44:17,28; At.19:19,20).
Deve
ficar esclarecido que Deus tem preservado apenas a Sua Palavra inspirada,
aquilo que deve ser considerado como revelação de Deus, e por isso mesmo não
foi preservado e não faz parte do Cânon Sagrado (ICr.29:29;
IICr.9:29;12:15;13:22;20:34;
IICr.24:27;26:22;33:19). Em IICo.7:8 Paulo faz menção a uma segunda carta que
não consta do Novo Testamento, sendo que a segunda carta de Coríntios que temos
na nossa Bíblia, provavelmente deveria ser a terceira.
Hoje
a estratégia de Satanás sobre a Palavra de Deus é diferente, pois já que ele
não consegue destruí-la, procura desacreditá-la (negando sua inspiração) e
corrompê-la com interpretações pervertidas da verdade (ITm.4:1,2; IITs.2:9-12).
A nós pois, como igreja, cabe a responsabilidade de defender e preservar a
verdade (ITm.3:15) com o mesmo anseio que caracterizava a vida de Paulo
(Fp.1:7,16).
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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