Os autores
dos quatro evangelhos se concentram nos últimos sete dias da vida de Jesus.
No
domingo que precedeu sua morte, Jesus entrou em Jerusalém num jumento,
aplaudido pelas multidões. Na quinta-feira seguinte, Jesus tomou a íntima Ceia
com seus discípulos, antes de se dirigir ao jardim de Getsêmani para orar, onde
Judas o traiu.
Jesus foi preso, injustamente julgado, injustamente condenado à
morte, crucificado como um criminoso comum e sepultado.
Más no domingo seu
túmulo foi encontrado vazio, pois ele havia ressurgido dos mortos.
Quarenta
dias depois Jesus subiu ao céu, após ter aparecido ressurreto muitas vezes,
prometendo que ele voltaria um dia.
O Antigo
Testamento predisse a vinda de grande e maravilhoso Rei da Linhagem da família
de Davi, o qual governaria e abençoaria o mundo inteiro.
Muito antes de
aparecer, esse rei foi chamado “Messias” (hebraico), ou “Cristo” (grego). As
duas palavras significam “Ungido”: “O Ungido de Deus” para realizar a obra
mundial de que falaram os profetas. “Jesus” que significa: “O Senhor é
Salvação” era seu nome pessoal. “Messias” ou “Cristo” expressavam o ofício que
ele veio exercer.
Mas Jesus, apesar de ser narrada sua aparição só no Novo
Testamento, é o tema central da Bíblia.
No Antigo Testamento Ele é aquele que
havia de vir para salvar o mundo, e no Novo Testamento Ele é o que veio para
morrer para nos salvar e é O que virá outra vez para trazer julgamento aos que
não creram nele e levar para o Pai os que se fizeram Seus seguidores.
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