Por
desconhecer o poder das palavras muitos vivem amaldiçoando. Quando usamos os
lábios para amaldiçoar estamos chamando a nós o que existe no inferno.
As maldições trazem opressão e possessão
demoníacas.
· Opressão opera de fora para dentro.
·
A possessão de dentro para fora.
( Ex.:
a expressão: O diabo que te carregue. )
Nossas palavras semeiam benção e maldição:
· Sobre nós mesmos.
·
Sobre os outros.
Quando
criticamos, difamamos, murmuramos, abrimos brecha para o inimigo. Então ele
apresenta planos, projetos e idéias, que provocam situações favoráveis à sua
atuação.
Conhecemos bem a história da figueira que Jesus amaldiçoou.
Jesus estava com fome e foi procurar fruto nela. E, não encontrando senão
folhas, Jesus disse: “Nunca mais coma alguém fruto de ti”. - Marcos
11:14.
E no
dia seguinte a figueira estava seca, dos brotos à raiz.
Por
que Jesus fez isso ?
Para
mostrar aos seus discípulos quão profundo pode ser o alcance da maldição.
Também para que soubessem o poder que pode ter as palavras, porque logo em
seguida ele acrescenta: verso 23 - “Se alguém disser”... Palavras
podem secar uma figueira ou transportar um monte. Portanto é muito
temerário amaldiçoar.
Não amaldiçoemos a nós mesmos, com frases tais como:
· Eu sou um idiota.
· Eu não presto para nada.
· Meu destino é sofrer.
· Eu sou mesmo azarado.
· Nasci para ser um fracasso.
·
Nunca vou vencer na vida, etc
Tudo
isso é dito com uma dose de ira e desprezo por si mesmo. Afirmações desse tipo
tem o poder de tornar inútil a vida de qualquer pessoa.
“Amou
a maldição: ela o apanhe; não quis a benção, aparte-se dele”. Salmo 109:17.
Outros
vivem se depreciando fisicamente. Consideram-se feias, não gostam do seu
cabelo, ou nariz, ou da boca; acham-se muito gordas ou muito magras, altas
baixas. Não estão satisfeitas consigo mesmas; não aceitam como são, e por isso
vivem um verdadeiro drama pessoal.
A parábola das dez minas o servo mau se condenou com
suas próprias palavras; sua boca determinou seu julgamento:
“Pois
tive medo de ti, que és homem rigoroso; tiras o que não puseste e ceifas o que
não semeaste. Respondeu-lhe: Servo mau, por tua boca te condenarei”. Lucas 19:21-22
Pilatos durante o julgamento de Jesus, ao perceber
que em nada conseguiria favorecê-lo, lavou as mãos e disse: “Estou inocente
deste Justo, fique o caso convosco.
Todo povo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue, e
sobre os nossos filhos”. Mateus 27: 24-25.
E foi
o que aconteceu com os judeus; guerras, derramamento de sangue, morte e exílio.
Ø Não chamemos a maldição sobre nós.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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