O
papel do professor desponta como sendo o de facilitador da aprendizagem de seus
alunos. Seu papel não é ensinar, mas ajudar o aluno a aprender; não é
transmitir informações, mas criar condições para que o aluno adquira
informações; não é fazer brilhantes preleções para divulgar a cultura, mas
organizar estratégias para que o aluno conheça a cultura existente e crie
cultura.
E
para facilitar a aprendizagem de seus alunos, suas perguntas costumeiras, tais
como: “que devo ensinar?”, “como poderei demonstrar que ensinei?”, “como
poderei ensinar toda a matéria que devo?”, serão substituídas por: “que
objetivos pretendo que meus alunos alcancem?”, “quais são as expectativas dos
meus alunos ao virem fazer meu curso?”, “como envolvê-los?”, “que pretendem
aprender?”, “que poderei fazer para facilitar seu desenvolvimento e sua
aprendizagem?”
Ao
se dispor a responder a estas perguntas, o professor reconhecerá que toda a
realidade humana e social se encontra num contínuo e rápido processo de
mudanças e transformações, quando não de revoluções, em todos os setores da
vida e atividade da comunidade humana, nos seus valores e nos seus aspectos
econômicos, políticos, sociais e culturais. Por isso, ao mesmo tempo em que o
professor desencadeia o interesse pela pesquisa, indagação e análise de todos
os aspectos da vida humana, entenderá também que a aprendizagem, antes de tudo,
exige uma contínua abertura para modificações, tanto por parte do aluno como do
próprio professor.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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