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18 de setembro de 2013

Doutrinas Bíblicas - Teologia 14.24 - O Que a Bíblia Diz a Respeito da Doutrina do sono da Alma

Doutrinas Bíblicas - Teologia 14.24

O QUE A BÍBLIA DIZ A RESPEITO DA DOUTRINA DO SONO DA ALMA

Muitos  grupos  religiosos  acreditam  que  quando  o  homem  morre,  ele  fica   inconsciente, não percebendo o que se passe ao seu redor. Porém, a Bíblia não   ensina  a  doutrina  do  “Sono  da  Alma”.  O  fato  de  que  a  alma  dos  cristãos  vai   imediatamente  para  a  presença  de  Deus  também  significa  que  a  doutrina  do   sono da alma está errada. Essa doutrina ensina que quando os cristãos morrem,   eles   entram   em   um   estado   de   existência   inconsciente   e   que   voltarão   à   consciência somente quando Cristo voltar e ressuscitá-los para a vida eterna.  

Precisamos entender que as Escrituras quando falam da morte como “dormir”,   trata-se  apenas  de  uma  metáfora  usada  para  indicar  que  a  morte  é  apenas   temporária para os cristãos, como é temporário o sono. Isso é visto claramente,   por exemplo, quando Jesus fala a seus discípulos sobre a morte de Lázaro. Jesus   diz:  “Nosso  amigo  Lázaro  adormeceu,  mas  vou  para  despertá-lo”  (Jo.  11.11).   Devemos  notar  que  Jesus  não  diz  aqui  que  alma  de  Lázaro  adormeceu,  nem   qualquer  texto  bíblico  de  fato  afirma  que  a  alma  de  alguém  está  dormindo  ou
inconsciente (declaração necessária para provar a doutrina do sono da alma). Em   vez  disso  Jesus  diz  apenas  que  Lázaro adormeceu.  João  prossegue,  explicando:   “Jesus, porém, falar; com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que   tivesse  falado  do  repouso  do  sono.  Então,  Jesus  lhes  disse  claramente:  Lázaro   morreu” (Jo. 1.13, 14). Os outros versículos que falam sobre dormir após a morte   são igualmente metáforas que ensinam que a morte é temporária.

Já os textos que indicam que os mortos não louvam a Deus, ou que a atividade   consciente cessa depois da morte, devem ser entendidos da perspectiva da vida   nesse mundo. De nossa perspectiva, uma vez que pessoa esteja morta, ele não   se  envolve  mais  com  atividades  como  essas.  Mas  o  Salmo  115  apresenta  a   perspectiva bíblica plena sobre essa posição. O texto diz: “Os mortos não louvam   o  Senhor,  nem  os  que  descem  à  região  do  silêncio”.  Prossegue,  porém,  no   próximo versículo com um contraste indicando que aqueles que crêem em Deus   bendirão o Senhor para sempre: “Nós, porém, bendiremos o Senhor, desde agora   e para sempre. Aleluia!” (Sl. 115.17-18).

Finalmente, os versículos citados acima que mostram que a alma dos cristãos vai

imediatamente a presença de Deus e desfruta da comunhão com Ele ali (IICo 5.8;

Fp 1.23 e Hb. 12.23) indicam todos que o cristão tem consciência e comunhão
com Deus imediatamente após a morte. Jesus não disse: “Hoje já não terás mais   consciência de nada que esta acontecendo”, mas sim “Hoje estarás comigo no   Paraíso” (Lc. 23.43). Certamente o conceito de paraíso naquela época não era de   existência inconsciente mas sim de existência de grande bênção e de regozijo na   presença de Deus. Paulo não disse: “Tenho o desejo de partir e ficar inconsciente   por muito tempo”, mas sim “tenho o desejo de partis e estar com Cristo” (Fp. 1.2   3)  —  e  sem  dúvida  ele  sabia  que  Cristo  não  era  um  Salvador  inconsciente,   adormecido, mas sim alguém que está vivo, ativo e reinando no céu. Estar com   Cristo era desfrutar a bênção da comunhão da sua presença, e é essa a razão por   que partir e estar com ele era incomparavelmente melhor (Fp. 1.23). Foi por isso   que ele disse: “Preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (II Co. 5.8).

Apocalipse  6:9-11  e  7:9-10  também  mostram  claramente  as  almas  dos  mortos   que  foram  para  o  céu  orando  e  adorando  a  Deus:  “Clamaram  em  grande  voz,   dizendo:  Até  quando,  ó  Soberano  Senhor,  santo  e  verdadeiro,  não  julgas,  nem   vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?”. E eles foram vistos “em   pé,  diante  do  trono  e  diante  do  Cordeiro,  vestidos  de  vestiduras  brancas,  com   palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus, que se   assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7:9-10). Todos esses
versículos  negam  a  doutrina  do  “aniquilacionismo”  ou  “sono  da  alma”,  pois   deixam claro que a alma do cristão experimenta comunhão consciente com Deus   no céu imediatamente após a morte.  

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