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5 de outubro de 2013

Epistolas Paulinas - Teologia 16.02 - Roma – "A Cidade Eterna" - Inopfrmações Históricas e Geograficas

Epistolas Paulinas - Teologia 16.02


ROMA – "A CIDADE ETERNA".  

INFORMAÇÕES HISTÓRICAS E GEOGRÁFICAS.

Localização – Roma está localizada no continente europeu, na região central da península Apenina ou Itálica, que hoje corresponde ao   território italiano. Nos primórdios da história romana, não existia um país chamado Itália. A península era ocupada por várias cidades-  estado independentes.  

Fundação – A cidade foi fundada em 735 a.C. às margens do rio Tibre, sobre 7 colinas. Sua origem está envolta em lendas. A principal   está relacionada às figuras dos irmãos Rômulo e Remo, os quais teriam sido amamentados por uma loba. Outra versão nos informa que   naquela  região  foi  montado  um  posto  militar  dos  povos  do  norte  com  o  objetivo  de  resistir  às  invasões  dos  povos  do  sul,   principalmente dos etruscos. Esse posto teria dado origem à cidade de Roma.  

Formação da população – os povos latinos, sabinos, e até mesmo os etruscos participaram da formação inicial da população romana.

Posteriormente, outras etnias se introduziram no processo.  



Organização social – A população romana, já nos seus primeiros séculos, dividiu-se em classes: patrícios, plebeus, clientes e escravos.   Patrícios  eram  os  nativos  da  cidade,  os  quais  estavam  ligados  às  famílias  tradicionais  (gens).  Eram  os  donos  da  terra,  possuíam   cidadania e status de nobreza. Tais famílias se organizavam em "cúrias" que, por sua vez, formavam as tribos. Daí vinham os membros   do senado e o rei.  

Os  plebeus  constituíam  a  classe  popular,  a  plebe.  Eram  aqueles  indivíduos  sem  raízes  hereditárias  entre  as  famílias  importantes.   Normalmente eram imigrantes e não possuíam nenhum direito à terra. Contudo, exerciam alguma atividade que lhes garantia uma   renda.  Portanto,  pagavam  impostos.  Os  clientes  eram  aqueles  indivíduos  que  ocupavam  um  pedaço  de  terra  de  um  patrício  e,  em   troca, devia-lhe determinado pagamento. Os escravos eram aqueles que, por motivo de dívida ou de guerra, se tornavam propriedade   dos patrícios. De uma mistura de lenda e história vem a tradição de que Roma teve 7 reis. A monarquia acabou quando os próprios   patrícios se ressentiram da tirania do poder real. Inicia-se então a república romana.  

Com  o  passar  dos  séculos,  a  plebe  cresceu  demasiadamente.  Muitos  plebeus  se  tornavam  escravos  por  não  poderem  quitar  seus   compromissos  financeiros.  Desse  modo,  a  classe  dos  escravos  também  crescia.  Os  menos  favorecidos  eram  então  a  maioria  da   população. Nesse tempo, os patrícios controlavam o Estado, tomando todas as decisões como bem lhes parecia. Muitos indivíduos da   plebe  prosperaram  por  suas  atividades  comerciais  ou  por  sua  participação  no  exército.  Muitas  atividades  indispensáveis  eram   desempenhadas por essa classe sem, contudo, terem direito à cidadania. Explode então a luta de classes em Roma. Em 494 a.C., os   plebeus  resolvem  abandonar  Roma.  Eles  saem  da  cidade, deixando  os  patrícios  sem  proteção  e  serviços.  Diante  disso,  e  vendo   sua   dependência, os patrícios resolvem dar direitos aos plebeus, os quais passaram a ter representantes eleitos na Assembléia. Exigiram   também a elaboração de leis escritas, pois, até então, só havia leis orais em Roma e mudavam de acordo com a vontade dos patrícios.  

Império  Romano  –  Tendo  formado  um  poderoso  exército,  Roma  conquistou  toda  a  península  itálica,  a  Espanha,  Portugal,  Sicília,  e   todas as nações em volta do Mar Mediterrâneo. Forma-se então o Império Romano. Roma se torna a "capital do mundo", dominando   sobre povos de diversas nacionalidades, línguas, religiões e costumes.  

Guerra, riqueza, e desenvolvimento – As guerras de conquista aumentaram excessivamente a riqueza romana através do  espólio das   outras nações. Todo esse poderio econômico proporcionou um desenvolvimento muito grande na cidade. As famílias ricas passaram a   contratar professores gregos para seus filhos. Além disso, muitos literatos e artistas gregos se deslocavam para Roma. Comerciantes de   várias nacionalidades iam morar em Roma ou fazer ali os seus negócios. Desenvolveu-se então a literatura, a engenharia, a arquitetura   e  as  artes.  Nesse  tempo,  a  cidadania  romana  já  não  estava   restrita  aos  patrícios.  Ser  cidadão  já  não  dependia  apenas  da   hereditariedade, mas se tornara uma questão financeira.  

As construções romanas – Até hoje, o que mais impressiona o visitante de Roma são suas edificações. Entre elas podemos destacar:

•          O Panteon, onde se encontravam os deuses romanos;  

•          O Coliseu, grande estádio onde se realizavam as lutas entre os gladiadores e onde muitos cristãos foram lançados às feras.  

•          Os aquedutos – canais que conduziam água das montanhas para as cidades.  

•          Os relevos – esculturas feitas sobre monumentos.  

•          Além disso, podemos citas os templos, palácios, monumentos (exemplos: arcos), estátuas, castelos, e as estradas que ligavam Roma   a todas as partes do Império.  

As  obras  romanas  foram  muito  influenciadas  pelo  estilo  grego.  Contudo,  os  romanos  eram  mais  realistas.  Enquanto  que  os  gregos   faziam monumentos em homenagem às figuras mitológicas, os romanos honravam pessoas reais, principalmente seus heróis de guerra   e seus governantes.  

As catacumbas – eram buracos cavados em volta da cidade para extração de areia. Eram tão profundos que acabavam formando túneis   e galerias. Na época da perseguição, os cristãos se escondiam nesses lugares e ali milhares deles morreram e ficaram sepultados.  

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