Epistolas Paulinas - Teologia 16.22
Foi o pecado que produziu todo
sofrimento, toda limitação e confinamento. Ele ergueu barreiras e transformou o homem num ser mesquinho e mau.
Todavia, o pecado há de ser destruído e uma vez mais a liberdade florescerá em toda
a Criação. Até
mesmo agora é
possível usufruir dessa
liberdade, quando o pecado
é afastado de
nosso coração. O
fruir dessa liberdade pela vida eterna é o privilégio
glorioso que o evangelho já oferece a cada homem. Que amante da liberdade
quererá deixar passar essa
oportunidade?
Consideramos a partir de agora a
introdução ao corpo principal da epístola. Os primeiros sete versos constituem
a saudação; os oito seguintes abordam
assuntos pessoais concernentes
ao próprio Paulo
e aos irmãos
em Roma.
O verso quinze
é a ligação
que une a introdução com a parte doutrinária
da epístola.
Atente para os versos citados e você
verificará que não se trata de uma divisão arbitrária, mas de algo evidente. Se
na leitura de um capítulo você anotar
os diferentes temas abordados, e as mudanças de um assunto para o outro, ficará
surpreso sobre como é fácil captar o
conteúdo do capítulo e retê-lo na mente. A razão pela qual alguns acham difícil
lembrar-se do que estudam na Bíblia, é por
que tentam rememorá-lo "empacotando-o", sem prestar atenção
especial aos detalhes.
Ao expressar seu desejo de
encontrar-se com os irmãos romanos, o apóstolo se declara devedor tanto a
gregos como a bárbaros, a sábios e a
ignorantes e, portanto, disposto a pregar o evangelho também em Roma, a capital
do mundo. O verso quinze e a expressão
"anunciar o evangelho" constituem a nota predominante de toda
essa epístola, e Paulo entra então no assunto de um modo natural e espontâneo. De acordo com ele, o que
encontramos a seguir é:
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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