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Sobre O Autor: Sergio C A

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31 de dezembro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.116 - Sua Fé Não Fraquejou

Epistolas Paulinas - Teologia 16.116


Sua fé não fraquejou – 

“E, sem enfraquecer na fé, embora levasse em conta o seu próprio corpo amortecido, sendo já de cem anos, e   a idade avançada de Sara” Vale dizer que, depois que Deus lhe fizera a promessa, a plena consciência de sua debilidade e de todas as   dificuldades e impossibilidades aparentes não conseguiram debilitar sua fé. Para Deus não há nada impossível; nada é difícil para Ele.   Se alguma vez você se sentiu inclinado a duvidar da possibilidade de sua própria salvação, pare e considere que Deus fez o mundo   através de Sua palavra e que Ele ressuscita os mortos, e tudo isso pelo mesmo poder que salvará você, se assim o desejar. Duvidar do   poder de Deus para livrar-nos de toda maldade é descrer que Ele criou todas as coisas por Sua palavra, e que é capaz de ressuscitar os   mortos. 

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Escatologia - Teologia 17.79 - O Grupo Das Obras Destrutíveis - Madeira, Feno e Palha

Escatologia - Teologia 17.79


 a) O grupo das obras destrutíveis: madeira, feno e palha.

Todos este materiais apresentados por Paulo são totalmente destruídos quando lançados ao fogo, e o paralelo que ele faz é justamente esse, pois ele   mesmo nos diz que “o fogo provará qual seja a obra de cada um”.Obras feitas sem a devida sinceridade, praticadas para a própria glória, nunca passarão pelo   fogo revelador, porém é importante ressaltar que a avaliação do tribunal não julgará as obras como sendo boas e más, mas sim como sendo úteis e inúteis,   também é bom lembrarmos que o propósito central do bema de Cristo não é humilhar ou envergonhar os salvos, e sim galardoa-los.



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Ultima postagem do ano de 2014,Agradeço a todos que visitaram seguirão e contribui direta e indiretamente pro crescimento do site levando a palavra e aprendizado do nosso senhor Jesus a muitas pessoas ,creia que a sua contribuição não é invão Deus esta somando tudo e é mais um degrau que subimos até chegar na gloria 
Que deus abençõen sua vida e que o próximo ano seja de muitas vitoria Obrigado a todos.
São os meus votos a vocês
Sergio campos alves




30 de dezembro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.115 - A justiça e a Ressurreição de Jesus

Epistolas Paulinas - Teologia 16.115


A  justiça  e  a  ressurreição  de  Jesus  –  

A  justiça  imputada  a  Abraão  também  será  concedida  a  nós  outros,  se  crermos  nAquele  que   ressuscitou nosso Senhor dentre os mortos. Disso se deduz que essa justiça foi imputada a Abraão em razão de sua fé na ressurreição   dos mortos, que vem somente por meio de Cristo (Atos 4:2) . Essa foi a pregação dos apóstolos: as promessas feitas aos pais. O poder   pelo qual o homem se torna justo é o da ressurreição (Ver Filipenses 3:9-11). Esse poder da ressurreição, que opera justiça no homem é   a segurança da ressurreição final para a imortalidade, no dia final,  no momento em que ele entra em sua herança.  

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Escatologia - Teologia 17.78 - Como Será o Tribunal de Cristo

Escatologia - Teologia 17.78



8.2.1-  Como será o tribunal de Cristo


Quando em II Co 5:10 Paulo diz que “todos devemos comparecer” diante deste tribunal, e este “comparecer” no grego é phaneroo (fanerow), que   significa :tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro   modo. (Strong) Isto quer dizer muito mais que comparecer, nós seremos manifestos. Cristo revelará publicamente a essência de nossas obras, “a obra de   cada um se manifestará” (I Co 3:13), e isto de maneira individual, um por um.


De um modo geral divide-se as obras em dois grupos, de acordo com os materiais usados por Paulo em I Co 3:12-13:


“Se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará:   na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um”.



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29 de dezembro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.114 - Dando Vida aos Mortos

Epistolas Paulinas - Teologia 16.114


Dando  vida  aos  mortos  –  

É graças ao poder da palavra de Deus, que chama as coisas que não são como se fossem, trazendo-as à   existência, que os mortos são ressuscitados. Sua palavra os faz viver. Foi a fé de Abraão na ressurreição dos mortos que o fez pai de   muitas nações. O juramento de Deus a Abraão teve lugar por ocasião do oferecimento de Isaque (Gênesis 22:15-18). “Pela fé, Abraão,   quando  posto  à  prova,  ofereceu  Isaque;  estava  mesmo  para  sacrificar  o  seu  unigênito  aquele  que  acolheu  alegremente  as   promessas, a quem se tinha dito: Em Isaque será chamada a tua descendência; porque considerou que Deus era poderoso até para   ressuscitá-lo dentre os mortos, de onde também, figuradamente, o recobrou” (Hebreus 11:17-19)

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Escatologia - Teologia 17.77 - Bema - Para Designar o Tribunal de Cristo

Escatologia - Teologia 17.77

Bema (bhma): este termo é usado em Rm 14:10 e II Co 5:10 para designar o tribunal de Cristo, Strong define assim:  


1) um degrau, um passo, o espaço que um pé cobre; 2) um lugar elevado no qual se sobe por meio de degraus, plataforma, tribuna; assento oficial   de um juiz; o lugar de julgamento de Cristo; Herodes construiu uma estrutura semelhante a um trono na Cesaréia, do qual ele via os jogos e fazia   discursos para o povo.  


Diferente do primeiro, Bema fala do tribunal em si, ou seja, do lugar onde o julgamento é feito e não do julgamento propriamente dito, também retrata   um lugar de honra, uma tribuna de honra. Sale-Harrison ao comentar sobre o bema, diz:


Nos Jogos gregos de Atenas, a velha arena tinha uma plataforma elevada na qual na qual se assentava o presidente ou juiz da arena. Dela ele   recompensava todos os competidores; e lá ele recompensava todos os vencedores. Era chamado bema ou assento de recompensa. Nunca foi usado em   referencia a um assento judicial


Concluímos que o tribunal de Cristo não se trata de um julgamento onde os réus correm o risco de serem condenados, mas sim um “grande evento”   onde os crentes em Jesus receberão suas recompensas.


Não podemos cair no mesmo erro que os Católicos Romanos, usaram esta passagem para criar o ensino sobre purgatório crendo, então, que este é um   tribunal de juízo. Ao lerem o que Paulo fala a respeito de “salvos como pelo fogo”, dizem que os que não fizeram o bem necessário para serem salvos, nem o   mal necessário para serem condenados, irão para o purgatório esperar um julgamento posterior que poderá lhes dar uma segunda chance. Para amenizar sua   pena no purgatório e ir mais rápido para o céu, o réu pode contar com ajuda dos vivos através de velas, missas, orações, indulgências etc.




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28 de dezembro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.113 - O Poder da Palavra de Deus

Epistolas Paulinas - Teologia 16.113 


O poder da Palavra de Deus – 

Deus “chama as coisas que não são, como se fossem”. Algumas vezes o homem faz isso mesmo, e então   perdemos rapidamente a confiança nele. Quando o homem chama as coisas que não são como se fossem, há uma só palavra para   definir  o  que  faz  –  mentira.  Porém  Deus  chama  as  coisas  que  não  são  como  se  fosse,  e  isso  é  verdade.  Onde  está  a  diferença?   Simplesmente nisto: a palavra do homem não tem o poder de trazer à existência algo que não havia antes. Pode o homem insistir que seja assim, mas isso não converte o irreal em real. Porém, quando Deus nomeia algo, isso está na própria palavra pronunciada. Ele fala e o fato ocorre. Por esse poder divino Abraão foi feito o pai de muitas nações; nosso pai, se crermos que Jesus morreu e ressuscitou.  

Pense nisto: Um judeu certa vez me disse – A idéia de uma moeda não é uma moeda real – Eu posso ter muitas idéias, mas elas não   são reais até que a idéia se concretize em realidade. Para Deus não é assim.

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Escatologia - Teologia 17.76 - Kriterion (krithrion) - O Primeiro Nome Para Tribunal Encontrado no Novo Testamento

Escatologia - Teologia 17.76



kriterion (krithrion): O primeiro nome para tribunal encontrado no novo testamento é kriterion (krithrion), que significa:


1)        instrumento ou meios usados para julgar algo; critério ou regra pela qual alguém julga; 2) lugar onde acontece o julgamento; tribunal de   um juiz; assento dos juízes; 3) assunto julgado, coisa a ser decidida, processo, caso. (Strong). 

  
Kritérion é usado em I Co 6:2, 4 e Tg 2:6, para se referir julgamento, avaliação para possível condenação ou absolvição, este termo, como também o   traduzido por Juiz, krites (krithv), têm como raiz a palavra krino  (krinw) que significa:  


1) separar, colocar separadamente, selecionar, escolher; 2) aprovar, estimar, preferir; 3) ser de opinião, julgar, pensar; 4) determinar, resolver,   decretar; 5) julgar.  


A conclusão a que chegamos é que nas referências em que são usados estes termos acima citados, não podem descrever ou ser utilizados para se   referir ao Tribunal de Cristo.



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27 de dezembro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.112 - Tudo Foi Feito Por Nós

Epistolas Paulinas - Teologia 16.112


Tudo foi feito por nós – 

Por que Deus confirmou a promessa a Abraão mediante juramento? Para que tenhamos grande animação e   coragem. Não foi por causa de Abraão, visto que ele creu plenamente sem necessidade de juramente. Sua fé mostrou-se perfeita antes   que se fizesse o juramento. Foi por nós.  



Quando esse juramento nos transmite “forte alento”? Quando corremos e nos refugiamos em Cristo como Sumo Sacerdote. Ministro,   como Sumo Sacerdote além do véu, e é o juramento de Deus que nos anima a crer que Seu sacerdócio nos salvará.  De forma que   nosso consolo vem do sacerdócio de Cristo e, portanto, do juramento que O constituiu sacerdote.  

O  juramento  de  Deus  a  Abraão  foi  idêntico  àquele  que  constituiu  Cristo  como  Sumo  Sacerdote.  Isso  mostra  plenamente  que  a    promessa de Deus a Abraão é tão abarcante quanto o evangelho de Cristo. E é assim que nosso texto diz com referência à justiça que   foi imputada a Abraão: “E não somente por causa dele está escrito que lhe foi levado em conta,  mas também por nossa causa, posto   que a nós igualmente nos será imputado, a saber, a nós que cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos a nosso Senhor Jesus ...”   

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Escatologia - Teologia 17.75 - O Tribunal de Cristo

Escatologia - Teologia 17.75



8.1-  O TRIBUNAL DE CRISTO

Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um   edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, a obra de cada um se manifestará; na verdade, o Dia a declarará, porque pelo fogo será   descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. Se a obra de   alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo. I Co 3:11-15


Também chamado de Tribunal de Deus em Rm 14:10 (ARA), o tribunal de Cristo será o próximo acontecimento para a igreja após o arrebatamento. O   texto acima detalha como será o Tribunal, porém com este titulo é somente encontrado em Romanos 14:10 (RC) e II Co 5:10.


Existem dois termos gregos usados no Novo Testamento para se referir a um tribunal:



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26 de dezembro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.111 - O Juramento de Deus

Epistolas Paulinas - Teologia 16.111

O juramento de Deus – 

Talvez lhe possa parecer algo atrevido dizer que o juramente pelo qual Jesus foi constituído Sumo Sacerdote   seja a garantia da promessa feita a Abraão. Porém, um pouco de reflexão irá convencê-lo de que não pode ser de outra maneira. No   sexto  capítulo  de  Hebreus,  nos  versos  17  até  20,  lemos:  “Por  isso,  Deus,  quando  quis  mostrar  mais  firmemente  aos  herdeiros  da   promessa  a  imutabilidade  do  seu  propósito,  se  interpôs  com  juramento,  para  que,  mediante  duas  coisas  imutáveis,  nas  quais  é   impossível que Deus minta, forte alento, tenhamos, nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a   qual  temos  por  âncora  da  alma,  segura  e  firme  e  que  penetra  além  do  véu,  onde  Jesus,  como  precursor,  entrou  por  nós,  tendo-se   tornado sumo sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”.  

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Escatologia - Teologia 17.74 - A Igreja Após o Arrebatamento

Escatologia - Teologia 17.74

CAPÍTULO 8

A IGREJA APÓS O ARREBATAMENTO


No capítulo anterior observamos os principais pontos referentes ao arrebatamento, neste veremos o que acontecerá com os crentes que agora estão   no céu com Jesus.

  
Dois eventos aguardam a igreja arrebatada ao céu, o Tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro. Enquanto na terra acontece a grande tribulação a igreja   tem um período de núpcias com seu noivo.




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25 de dezembro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.110 - Jesus é a Garantia

Epistolas Paulinas - Teologia 16.110


Jesus é a garantia – 

A fé garante a promessa a toda a semente porque tem a Cristo como único centro, e Ele é a garantia das promessas   de Deus (II Coríntios 1:20). Lemos ainda sobre o juramento feito por Deus através do qual Jesus foi constituído Sumo Sacerdote. “Por   isso mesmo, Jesus Se tem tornado fiador de superior aliança” (Hebreus 7:22). Jesus não Se deu somente a certa classe, mas a todos   sem  distinção.  “Porque  Deus  amou  ao  mundo  de  tal  maneira  que  deu  o  Seu  Filho  Unigênito,  para  que  todo  o  que  nEle  crê  não   pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Lemos em Hebreus 2:9 que Jesus, pela graça de Deus, experimentou a morte por todos.   Nosso Senhor disse: “O que vem a Mim, de modo nenhum o lançarei fora” (João 6:37) Cristo habita no coração pela fé (Efésios 3:17).   Já que Cristo é o fiador da promessa, ela é garantida a todo aquele que crê.  


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Escatologia - Teologia 17.73 - O Momento do Arrebatamento

Escatologia - Teologia 17.73



7.3-  O MOMENTO DO ARREBATAMENTO

Jesus em sua primeira encarnação esteve por volta de trinta e três anos na terra, sendo que apenas três, realizando a sua obra, após sua morte e   ressurreição a igreja inicia uma nova expectativa, a do aparecimento do Senhor para arrebatar a igreja da terra. Uma pergunta nos vem, como será este   momento? Paulo nos explica que seremos chamados por ele “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta   de  Deus”  (I  Ts  4:16),  neste  momento  os  mortos  em  Cristo  ressurgirão  “e  os  mortos  ressuscitarão  incorruptíveis”  (I  Co  15:52),  seguindo  os  mortos  que   ressuscitaram, nós “os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre   com o Senhor” (I Ts 4:17).


Quanto à duração deste evento, em I Co 15:52 Paulo diz que “será num momento, num abrir e fechar de olhos” no original grego é: én atomo én ripe   oftalmou, o termo átomo significa algo que não pode ser dividido, muito bem traduzido por “um momento”, ripe significa pulsação, batida, uma batida de   olho ou um piscar de olho. Aqui vemos que o tempo necessário para que tudo o que envolve o arrebatamento aconteça é mínimo, não há como medir senão   comparando a um piscar de olhos. Daí o motivo de devermos estar sempre em comunhão com o Senhor.


Paulo nos informa que o arrebatamento em si é o grito de vitória da igreja, que agora não sofrerá mais o dano da morte nem da dor, pois o noivo veio   consumar a vitória da igreja sobre a morte e o inferno.


Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível   se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.   I Co 15:53-54



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24 de dezembro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.109 - Segundo Que Promessa?

Epistolas Paulinas - Teologia 16.109


Segundo que promessa? – 

A promessa feita aos pais, de que Abraão e sua semente herdariam a Terra. De acordo com os cômputos   humanos, já passou muito tempo desde que a promessa foi feita, porém, “não retarda o Senhor a Sua promessa...” Não se passou   tanto tempo desde que Ele a fez, como se a houvesse esquecido, já que para o Senhor “um dia é como mil anos, e mil anos, como um   dia”  A  razão  por  que  é  esperada  por  tanto  tempo  é  que  Ele  não  quer  que  ninguém  se  perca,  mas  que  todos  cheguem  ao   arrependimento.  

            Assim vemos que temos nessa promessa um interesse tão grande como o que o próprio Abraão teria. Ela ainda está em vigência,   aberta  à  aceitação  de  todos.  Abarca  toda  a  vida  eterna  de  justiça  na  Terra  renovada,  tal  como  era  no  princípio.  A  esperança  da   promessa de Deus aos pais era a esperança da vinda do Senhor para ressuscitar os mortos, concedendo assim a herança.   

            Cristo esteve aqui na Terra. Naquela ocasião Ele não tinha mais herança do que Abraão possuiu. Não tinha nem mesmo onde   recostar a cabeça. Deus está agora enviando Seu Espírito Santo a fim de selar os crentes para a herança, o mesmo que fez com Abraão.   Então Deus enviará: “o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessário que o Céu receba até aos tempos da restauração   de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos Seus santos profetas desde a antiguidade”. (Atos 3:20 e 21)

            Vimos o que Abraão descobriu e de que maneira o descobriu. Vimos também o que Deus nos prometeu, como o fez a Abraão, se   crermos   em  Sua  Palavra.  Deus  prometeu  a  todo  aquele  que  nEle  crê  nada  menos  que  libertação  do  mundo.  Não  se  trata  de  algo arbitrário. Não é que Deus nos disse que se crermos em certas declarações e dogmas, Ele nos concederá em troca a herança eterna.   Essa herança é um legado de justiça, e posto que a fé significa receber a vida de  Cristo no coração, juntamente com Sua justiça, é   evidente que não há outra maneira de receber a herança. Isso se faz mais evidente ao prestarmos atenção a certa expressão do verso   15, que antes não havíamos considerado: “a lei opera a ira”

            Aquele que crê poder obter a justiça a partir da lei está pondo sua confiança naquilo que o destruirá. Deus prometeu uma terra   em herança para todo àquela pessoa que o aceite em suas devidas condições, isto é, que aceita a justiça que vem com ela, uma vez   que dita justiça é precisamente a característica da terra. “... Novos céus e nova terra, nos quais habita justiça” Porém, essa justiça   pode ser encontrada unicamente na vida de Deus manifestada em Cristo. 

            Aquele que pensa que pode, por si mesmo, obter justiça a partir da lei, em realidade está tentando substituir a justiça de Deus   pela sua própria. Está tratando de conseguir a terra de forma fraudulenta. Portanto, quando comparecer ante o tribunal do juízo para   reclamar seus direitos de propriedade sobre a terra, descobre que há uma acusação criminal contra ele e encontra “ira” em lugar de   bênção.  

A Grande Satisfação de Crer na Promessa. Romanos  4:16-25

16  Essa é a razão por que provém da fé, para que seja segundo a graça, a fim de que seja firme a promessa para toda a descendência,   não somente ao que está no regime da lei, mas também ao que é da fé que teve Abraão (porque Abraão é pai de todos nós),

17 como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, o Deus que vivifica os mortos e chama à   existência as coisas que não existem.

18   Abraão,  esperando  contra  a  esperança,  creu,  para  vir  a  ser  pai  de  muitas  nações,  segundo  lhe  fora  dito:  Assim  será  a  tua   descendência.

19  E, sem enfraquecer na fé, embora levasse em conta o seu próprio corpo amortecido, sendo já de cem anos, e a idade avançada de   Sara,
20 Não duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus; mas, pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus,   21  estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera.   22  Pelo que isso lhe foi também imputado para justiça.   23 E não somente por causa dele está escrito que lhe foi levado em conta,

24  mas também por nossa causa, posto que a nós igualmente nos será imputado, a saber, a nós que cremos naquele que ressuscitou   dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor,

25  o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação.

            “Seja firme a promessa para toda a descendência” – Visto que a herança é mediante a justiça pela fé, resulta igualmente segura   para toda a semente e ao alcance de todos. A fé concede a todos a mesma oportunidade, uma vez que ela é tão fácil para uma pessoa   como para  outra qualquer. Deus repartiu a cada um “a medida de fé”, a mesma medida para todos, já  que a medida da graça é a   medida da fé, “e a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo”. (Efésios 4:7). Cristo entregou-Se   sem reservas a todo homem (Hebreus 2:9). Por que foi dada a mesma medida de fé e de graça a todo homem, todos têm a mesma   oportunidade de entrar na herança.   

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Epistolas Paulinas - Teologia 16.108 - A Promessa e a Ressurreição

Epistolas Paulinas - Teologia 16.108



 A promessa e a ressurreição – 

Se lermos atentamente, veremos outro detalhe na promessa registrada em Gênesis. A promessa   foi  feita  a  Abraão  e  à  sua  semente.  Estevão  citou  como  fato  bem  conhecido  que  Abraão  não  recebeu  sequer  a  porção  de  terra   prometida que lhe permitisse assentar um dos pés (Atos 7:5). Podemos encontrar isso no Antigo Testamento, já que nos é dito ali que   teve ele de comprar o terreno dos cananeus, que haveriam de ser expulsos, segundo a promessa de Deus – um lote de terra onde   pudesse sepultar sua esposa. E quanto a seus descendentes, sabemos que  tiveram de morar em tendas, errantes de um lugar a outro.   O  próprio  Jacó  morreu  na  terra  do  Egito.  E  ainda  mais.  Lemos  as  palavras  de  Davi,  cujo  reino  se  encontrava  na  hora  de  maior   prosperidade para os filhos de Israel na terra de Canaã: “Ouve, Senhor, a minha oração, escuta-me quando grito por socorro; não Te   emudeças à vista de minhas lágrimas, porque sou forasteiro à Tua presença, peregrino como todos os meus pais o foram” (Salmo   39:12).  Na  oração  de  consagração  dos  dons  do   templo,  por  ocasião  da  coroação  de  Salomão,  vemo-lo  expressando-se  em  termos   similares (I Crônicas 29:15).

Ademais, e mesmo mais importante, temos as palavras de Deus a Abraão ao fazer-lhe a promessa. Depois de haver assegurado que   daria  a  terra  de  Canaã  a  ele  e  sua  semente,  o  Senhor  lhe  disse  que  sua  semente  haveria  de  ser,  primeiramente,  escrava  em  terra   estrangeira. “E tu irás para os teus pais em paz; serás sepultado em ditosa velhice”.   

“Na quarta geração, tornarão para aqui ...” (Gênesis 15:15 e 16). Sabemos, pois, que foi dito claramente a Abraão que ele morreria   antes de receber qualquer herança na Terra, e que se passariam pelo menos quatrocentos anos antes que sua semente pudesse herdá-  la.

            Porém, Abraão morreu na fé e também sua semente. Diz em Hebreus 11:13: “Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as   promessas;  vendo-as,  porém,  de  longe,  e  saudando-as,  e  confessando  que  eram  estrangeiros  e  peregrinos  sobre  a  Terra”.  Eles   morreram na fé, posto que sabiam que Deus não pode mentir. Contudo, visto que a promessa de Deus deve cumprir-se e que eles não   receberam  nesta  vida  a  herdade  prometida,  a  conclusão  inquestionável  é  que  somente  se  pode  obter  mediante  a  ressurreição  dos   mortos.  

            Essa era a esperança que susteve os israelitas fiéis. Abraão foi fiel em oferecer Isaque sobre o altar, devido à sua fé no poder de   Deus de ressuscitar mortos. Quando Paulo estava preso em razão da “esperança e a ressurreição dos mortos” (Atos 23:6),  disse: “E,   agora, estou sendo julgado por causa da esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais, a qual as nossas doze tribos,   servindo a Deus fervorosamente de noite e de dia, almejam alcançar...”  E então, para mostrar a razoabilidade dessa esperança,   perguntou ao rei Agripa: “Por que se julga incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos?” (Atos 26:6-8)

            A ressurreição de Jesus Cristo é o compromisso e a garantia da ressurreição daqueles que crêem nEle (ver I Coríntios 15:13-20).   Os apóstolos anunciaram “em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (Atos 4:2). E um deles disse, para nosso benefício: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a   ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para   vós outros que sois guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, para a salvação preparada para revelar-se no último tempo.” (I   Pedro 1:3-5)



Logo acrescenta que essa fé se submete à prova, a fim de que “redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo”.  E isso   nos leva à conclusão do assunto, de que a promessa feita a  Abraão e à sua semente de que seriam herdeiros do mundo, é a promessa   da vinda de Cristo.   

O apóstolo Pedro diz que é necessário recordarmos as palavras dos santos profetas, porque “nos últimos dias, virão escarnecedores   com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os   pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação” (II Pedro. 3:3 e 4)  Isto é, não crêem na promessa.  

Porém, eles não raciocinam corretamente, já que “... deliberadamente, se esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como   terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em   água. Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido  entesourados para fogo, estando reservados para o   Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios” (II Pedro 3:5-7).  

Veja que a promessa não somente tem algo a ver com os pais, mas que também afeta toda a Terra. Os escarnecedores afirmam que   desde que os pais dormiram, todas as coisas continuam como eram desde o princípio da criação. Porém, o apóstolo replica que ao   pretenderem  tal  coisa,   estão  fechando  os  olhos  ao  fato  de  que  a  mesma  palavra  que  no  princípio  fez  os   céus  e  a  Terra,  destruiu   também  a  Terra  através  do  dilúvio.  De  igual  maneira,  a  Terra  está  agora  preservada  pela  mesma  palavra,  até  o  dia  do  juízo  e  da   perdição dos ímpios, quando será destruída pelo fogo. Todavia nós, “segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova terra,   nos quais habita justiça” (II Pedro 3:13).  

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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