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27 de janeiro de 2014

Epistolas Paulinas - Teologia 16.33 - Detendo a Verdade

Epistolas Paulinas - Teologia 16.33

 Detendo  a  verdade
     
 Lemos  "dos  homens  que  detêm  a  verdade  pela  injustiça".   Alguns  concluíram  superficialmente,  a  partir  de   Romanos  1:18,  que  o  homem  pode  possuir  a  verdade  ao  mesmo  tempo  em  que  é  injusto.  O  texto  não  diz  tal  coisa.  Encontramos   evidência suficiente de que isso não é assim, no fato de o apóstolo estar falando nesse capítulo especialmente dos que não possuem a   verdade; mas que a transmudaram em mentira. Tendo perdido todo o conhecimento da verdade, estão condenados por seu pecado.

Isso  significa  que  os  homens  detêm  a  verdade  com  injustiça.  Quando  Jesus  foi  para  Sua  própria  região  natal  "não  fez  ali  muitos   milagres, por causa da incredulidade deles" (Mateus 13:58). Porém, no texto de que estamos nos ocupando, o apóstolo quer dizer   muito mais que isso. Como mostra claramente o contexto, quer dizer ele que os homens, por sua perversidade, impedem o trabalho da   verdade divina em suas próprias almas. Se não fosse pela resistência à verdade, ela os  santificaria. E o resultado é:   

 A justiça da ira de Deus    A ira de Deus se manifesta desde o Céu contra toda impiedade e injustiça dos homens, e se deve ao que  "de   Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou". Não importa quão cegamente o homem possa pecar,   persiste  o  fato  de  que  está  pecando  contrariamente  a  grande  luz,  pois  "o  que  de  Deus  se  pode  conhecer  é  manifesto  entre  eles,   porque  Deus  lhes  manifestou".  Com  um  tal  conhecimento,  não  somente  ante  seus  olhos,  senão  de  fato  em  seu  interior,  é  fácil   reconhecer a justiça da ira de Deus contra todo pecado, não importando quem o pratique.   

Embora não nos esteja perfeitamente clara a forma pela qual o conhecimento de Deus é posto em todo homem, podemos aceitar a   constatação que o apóstolo faz desse fato. Na maravilhosa descrição dada a Isaías sobre a loucura da idolatria, é-nos dito que o homem   que faz para si um ídolo mente contra a verdade que ele mesmo possui. "... Seu coração enganado o iludiu, de maneira que não pode   livrar a sua alma, nem dizer: Não é mentira aquilo em que confio?" (Isaías 44:20)  

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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