Epistolas Paulinas - Teologia 16.35
Somos a "geração de Deus"
Quando Paulo repreendeu os atenienses
por sua idolatria, disse que Deus não está longe de cada um de nós. "Pois nEle vivemos, e nos movemos,
e existimos..." (Atos 17:28) Paulo estava falando a pagãos e, portanto, o
conceito era tão certo para eles como é
para nós. Mencionou, então, seus poetas, que disseram: "Porque somos geração
dEle", e pôs nessa declaração o
selo da verdade ao acrescentar: "Sendo, pois vos, geração de
Deus, não devemos pensar que a divindade é semelhante ao ouro, à prata ou à pedra, trabalhada pela arte e
imaginação do homem" (verso 29)
Cada movimento realizado pelo homem e
cada respiração é obra do poder externo de Deus. Assim, o eterno
poder e a divindade são manifestos a
todo o homem. Não que o homem seja divino em qualquer sentido, nem que possua
por si mesmo algum poder. Muito pelo
contrário, o homem é como a erva. "Na verdade, todo homem, por mais firme
que esteja, é pura vaidade" (Salmo 39:5). O fato de o homem não ser nada por si mesmo "menos que nada é o que ele é",
evidencia o poder de Deus que se manifesta nele.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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