Epistolas Paulinas - Teologia 16.81
Quando a oração
se torna uma
obra –
Há um conceito de oração em que os [católicos] romanos e os hindus devotos “pronunciam” tantas orações diariamente, acrescentando algumas extras de vez em quando, para ficar cobertos diante de possíveis omissões. Porém, aquele que profere uma oração, desa forma, não oraem realidade. A oração
pagã, tal como ilustra o episódio dos
profetas de Baal dando saltos e se ferindo (I Reis 18:26-28), é uma
obra; embora a verdadeira oração não o seja.
Há um conceito de oração em que os [católicos] romanos e os hindus devotos “pronunciam” tantas orações diariamente, acrescentando algumas extras de vez em quando, para ficar cobertos diante de possíveis omissões. Porém, aquele que profere uma oração, desa forma, não ora
Se alguém
vem a mim
e me diz
que está morrendo
de fome, e
eu lhe dou
algum alimento, o
que lhe parece
se ao referir
posteriormente esse ato, diz-se que eu o mandei fazer algo para obter a
comida? Qual foi sua obra? Pedi-la? Será que alguém poderia pensar
que realmente ele
obteve o alimento
pelo trabalho de
pedi-lo? A verdadeira oração
é a aceitação
agradecida dos dons
gratuitos de Deus. Muitas orações não são ouvidas porque aquele que ora
faz barganha prometendo “fazer” algo para obter o que Deus lhe poderia dar, como você dá um prato
de comida ao mendigo que o pede.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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