Escatologia - Teologia 17.27
Protesto
Contra o Preterismo
O
principal defeito do Preterismo é que parece deixar a igreja ao longo das era
sem direção específica. Milligan declara:
. . . o livro [de
Apocalipse] apresenta distintamente em sua aparência o fato de que não está
confinado ao que o Vidente contemplou imediatamente ao seu redor. Trata de muito do que devia acontecer
até o pleno cumprimento da luta da Igreja, a completa conquista de sua vitória,
e o integral alcance de seu descanso. A
Vinda do Senhor tão freqüentemente referida certamente não se esgotou naquela
destruição da política judaica que agora sabemos que devia preceder por muitos séculos o encerramento
da Dispensação presente; e os inimigos de Deus descritos continuam a sua
oposição à verdade não meramente num
ponto determinado e próximo, quando são contidos, mas ao final, quando são
derrotados derradeiramente e para sempre. Há uma progressão no livro que é somente detida com o advento final do
Juiz de toda a Terra; e nenhum sistema justo de interpretação nos permitirá
considerar as diferentes pragas dos
Selos, Trombetas, e Taças como simbólicos somente de guerras que o
Vidente havia contemplado em seus princípios, e que sabia que terminariam com a destruição de Jerusalém e Roma. Contra a idéia
de que São João estava limitado aos acontecimentos de seu próprio tempo o tom e
espírito do livro são um contínuo
protesto. Nem se pode alegar que ele combine isso com o que se daria por fim,
deixando, por razões inexplicadas da parte dele, um longo intervalo de tempo sem notícia. Não há evidência de um
intervalo. Os relâmpagos e trovões se desencadeiam em sucessão próxima desde o
princípio até o fim do livro. Julgado mesmo
por seu caráter geral, o Apocalipse não pode ser interpretado segundo esse
sistema moderno. (W. Milligan, Lectures, págs. 141, 142).
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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