Escatologia - Teologia 17.88
9.3- AS SETENTA SEMANAS DE DANIEL
A
duração do período tribulacional tem suas bases em Daniel 9:24-27
24 Setenta semanas
estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer
cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, para trazer a
justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos
Santos. 25 Sabe e entende: desde a saída
da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe,
sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
26 Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o
povo de um príncipe que há de vir
destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim
haverá guerra; desolações são determinadas. 27 Ele fará firme aliança
com muitos, por
uma semana; na
metade da semana,
fará cessar o
sacrifício e a
oferta de manjares;
sobre a asa
das abominações virá
o assolador, até que a
destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.
Nesta passagem
encontramos um esboço
de todo o
plano messiânico de
Deus para Israel,
como também seu
juízo e dos
gentios, no entanto
dificuldades surgem quando os pontos de vista escatológicos se chocam,
ou seja, pré-milenistas dispensacionalistas encaram e interpretam esta profecia
de maneira que os amilenistas ou os
contra o dispensacionalismo, chamam de fantasiosa. Antes de observarmos a
interpretação dispensacionalista, daremos a
oportunidade de defesa a uma teoria defendida por grande parte de
teólogos e professores. A interpretação defendida por Edward J. Young, entre outros, diz que toda a profecia já foi cumprida, e
isto pode ser comprovado por suas próprias palavras.
Esta notável seção (Dn 9:24-27) declara que um período
definido de tempo havia sido decretado por Deus para a realização da
restauração de Seu povo da
escravidão (...) Pode-se
assim ver que
os seis objetivos
que seriam realizados
são todos messiânicos,
e pode-se notar
que, quando nosso
Senhor ascendeu ao céu, cada um desses propósitos tinha sido cumprido.
Young luta
bravamente para provar
algo impossível. Ao
dizer que toda
a profecia estaria
cumprida na ascensão
de Cristo parece
se esquecer que
aspectos apresentados no
texto, nunca encontraram
cumprimento na história
de Israel, e
isso se prova
facilmente. Veremos na posição
em que nos
baseamos e defendemos
neste livro, a
interpretação correta que,
além de responder
a questões complicadas
a respeito da
escatologia, nos dá
a defesa diante de teorias infundadas e o
entendimento necessário quanto ao texto referido.
Para
se tornar clara a profecia precisamos desmembrá-la de maneira que se veja a
vontade de Deus revelada ao profeta.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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