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9 de janeiro de 2015

Escatologia - Teologia 17.88 - As Setentas Semanas de Daniel

Escatologia - Teologia 17.88

9.3-  AS SETENTA SEMANAS DE DANIEL

A duração do período tribulacional tem suas bases em Daniel 9:24-27

24 Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados,   para expiar a iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. 25 Sabe e entende: desde a saída   da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações   se reedificarão, mas em tempos angustiosos. 26 Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que   há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas. 27  Ele fará firme   aliança  com  muitos,  por  uma  semana;  na  metade  da  semana,  fará  cessar  o  sacrifício  e  a  oferta  de  manjares;  sobre  a  asa  das  abominações  virá  o   assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.

Nesta  passagem  encontramos  um  esboço  de  todo  o  plano  messiânico  de  Deus  para  Israel,  como  também  seu  juízo  e  dos  gentios,  no  entanto   dificuldades surgem quando os pontos de vista escatológicos se chocam, ou seja, pré-milenistas dispensacionalistas encaram e interpretam esta profecia de   maneira que os amilenistas ou os contra o dispensacionalismo, chamam de fantasiosa. Antes de observarmos a interpretação dispensacionalista, daremos a   oportunidade de defesa a uma teoria defendida por grande parte de teólogos e professores.  A interpretação defendida por  Edward J. Young, entre outros,   diz que toda a profecia já foi cumprida, e isto pode ser comprovado por suas próprias palavras.

Esta notável seção (Dn 9:24-27) declara que um período definido de tempo havia sido decretado por Deus para a realização da restauração de Seu   povo  da  escravidão  (...)  Pode-se  assim  ver  que  os  seis  objetivos  que  seriam  realizados  são  todos  messiânicos,  e  pode-se  notar  que,  quando  nosso   Senhor ascendeu ao céu, cada um desses propósitos tinha sido cumprido.

Young  luta  bravamente  para  provar  algo  impossível.  Ao  dizer  que  toda  a  profecia  estaria  cumprida  na  ascensão  de  Cristo  parece  se  esquecer  que   aspectos  apresentados  no  texto,  nunca  encontraram  cumprimento  na  história  de  Israel,  e  isso  se  prova  facilmente.  Veremos  na  posição  em  que  nos   baseamos  e  defendemos  neste  livro,  a  interpretação  correta  que,  além  de  responder  a  questões  complicadas  a  respeito  da  escatologia,  nos  dá  a  defesa   diante de teorias infundadas e o entendimento necessário quanto ao texto referido.

Para se tornar clara a profecia precisamos desmembrá-la de maneira que se veja a vontade de Deus revelada ao profeta.



Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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