Epistolas Paulinas - Teologia 16.149
Pela obediência de Um, muitos serão feitos justos. O homem não é salvo por sua própria obediência, mas mediante a obediência de Cristo. Isso é o que cético procura ironizar, pois lhe parece que a obediência de um homem não pode ser contada em favor de outro. Porém, aquele que rejeita o conselho do Senhor, nada sabe de justiça e não está qualificado para julgar o caso.
O ensino bíblico não é que Deus nos
chama de justos simplesmente porque Jesus de Nazaré foi justo há dois mil anos.
Não! O que a Bíblia diz é que por Sua
obediência somos declarados justos. Veja que o tempo verbal é o presente do
indicativo. Trata-se de justiça atual.
O problema daqueles que fazem objeção ao fato de a justiça de Cristo ser
imputada ao crente, é que não leva em conta o fato de que Jesus vive. Vive hoje tão certamente
como quando esteve na Judéia. “Ele vive” e é o “mesmo ontem, hoje e
eternamente”. Sua vida está tão
perfeitamente em harmonia com a vontade de Deus agora como esteve no passado, e
vive no coração daqueles que nEle
crêem.
Por conseguinte, é a obediência atual
de Cristo no crente que permite a declaração de justiça divina no homem. O
homem não pode, por si mesmo, fazer
nada; por isso Deus, em Seu amor, o faz por Ele. Isto é: “Logo, já não sou eu
quem vive, mas Cristo vive em mim; e
esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus,
que me amou e a Si mesmo Se entregou por mim” (Gálatas 2:20)
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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