Epistolas Paulinas - Teologia 16.153
“Avultasse a ofensa” –
A lei foi promulgada para que o pecado, que já existia, “avultasse”. “... Mas o pecado não é levado em conta quando não há lei” Assim, temos de admitir que a lei estava no mundo antes do tempo referido como de sua entrada, isto é, antes que fosse proclamada no Sinai. Comprovam-no os versos 13 e 14. É impossível que a lei produzisse mais pecado do que o que já existia. O que ela fez foi identificá-lo e pô-lo em evidência, a saber, mostrar mais plenamente sua verdadeira natureza e tudo isto até que veio a graça de Deus – Leia com profunda atenção João 1:16-17.
A lei foi promulgada para que o pecado, que já existia, “avultasse”. “... Mas o pecado não é levado em conta quando não há lei” Assim, temos de admitir que a lei estava no mundo antes do tempo referido como de sua entrada, isto é, antes que fosse proclamada no Sinai. Comprovam-no os versos 13 e 14. É impossível que a lei produzisse mais pecado do que o que já existia. O que ela fez foi identificá-lo e pô-lo em evidência, a saber, mostrar mais plenamente sua verdadeira natureza e tudo isto até que veio a graça de Deus – Leia com profunda atenção João 1:16-17.
Como lemos em Romanos 7:13, foi para
que ele “se mostrasse sobremaneira maligno”. Ninguém teve mais da lei de Deus
nem antes nem depois dela ser
pronunciada no Sinai. Não houve ninguém que fosse justo anteriormente e que se
convertesse em pecador pela promulgação
da lei, e tampouco houve ato pecaminoso que se tornasse pior ao vir a lei à
luz. Porém, as circunstâncias sob as quais se
pronunciou a lei mostraram o aspecto espantoso do pecado, e impressionaram
muito mais que antes os presentes com o sentido de sua condição de pecador. E isto foi assim em
tempo da lei, para que a graça pudesse ser um contraste entre o estado de
pecado e o estado depois de ter
recebido a graça salvadora.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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