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20 de setembro de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.62 - A Fé Destrói os Raciocínios Humanos

Estudo da Fé - Teologia 19.62


A Fé Destrói os Raciocínios Humanos

No Novo Testamento achamos um trecho com ensino semelhante.

2 CORÍNTIOS 10.4,5
4 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e, sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas; anulando SOFISMAS [ou raciocínios]
5 E toda altivez que se levante contra o conheci­mento de Deus, levando cativo TODO PENSA­MENTO à obediência de Cristo.

Lembro-me da época que saí do leito de enfermidade e voltei para o segundo grau. Tinha a mesma altura de hoje, mas pesava somente 41 Kg. Chamavam-me de "esqueleto ambulante".
Um dia, o diretor me chamou em seu gabinete e me disse: 'Você acha que deve freqüentar a escola? Todas as professoras têm medo que você caia morto na sala de aula. Elas falaram com seu médico e ele disse que é bem possível que isso aconteça. Na verdade, eu mesmo liguei para o médico e ele me disse que você não deve andar os 3 Km para a escola, nem subir pelos degraus da escada. Ele disse que você se levantou da cama por pura força de vontade, e que você tem a possibilidade de sobreviver somente por mais noventa dias. Você acha, portanto, que deve vir à escola?"
Respondi: "Sr. Smart, não me levantei por FORÇA DE VONTADE. Me levantei e estou andando pela fé". Então relatei-lhe o que Jesus dissera em Marcos 11.24: Por isso vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e assim será convosco. Não argumentei sobre a cura divina, somente sobre oração e fé.
Continuei: "Sr. Smart, creio que recebi a cura para o meu corpo e para o meu coração, e não estou andando por força de vontade, mas sim pela fé".
Aquele homem começou a chorar e disse: "Filho, se é o que você está fazendo, não serei um obstáculo nem por um minuto. Embora pessoalmente não o entenda, se você quiser, venha à escola. Conversarei com as profes­soras".
Eu disse: "Creio que recebi minha cura; creio naquilo que orei".
"Bem, filho", ele disse, "Não colocaria nem uma pedra no seu caminho. Telefonei para sua mãe e lhe falei a respeito de tirá-lo da escola mas ela me respondeu a mesma coisa. Ela disse: 'Não, Sr. Smart, ele não se levantou por força de vontade. Ele está andando pela fé, e a fé dele o sustentará".
Respondi: "Vai mesmo, senhor".
Mas depois, sem ter consciência do fato, agiu de tal forma que acabou dando a vitória ao inimigo. Ele colo­cou algumas pedras de tropeço no meu caminho.
Ele disse: "Falarei com todos os professores, e, em qualquer momento que quiser, poderá sair da classe para respirar um pouco de ar puro, ou para beber água. E tem licença para voltar para casa a qualquer momento que quiser. Não precisará pedir licença a ninguém para nada. É só fazer aquilo que tiver vontade.
Sim, ele tornou o fracasso bastante fácil. Se tivesse perdido uma única aula, se tivesse desistido de subir as escadas uma única vez, estaria admitindo o fracasso e estaria agindo em dúvida e minha fé não teria me sus­tentado.
Assim, não perdi uma única aula. Considerando que estava fraco, seria fácil ter optado por faltar a uma aula; mas não perdi nenhuma aula.
As minhas principais lutas e batalhaé aconteciam no período noturno. Quer saiba ou não, o diabo é um bom matemático. Depois que ia para a cama à noite, ele dizia, "Você tem somente tantos' dias, rapaz. Lembre-se do que o doutor disse: somente noventa dias".
Todas as noites ele me dizia quantos dias me resta­vam. Às vezes lutava por horas durante a noite anulando sofismas, o que nem sempre é fácil, mas, graças a Deus, isto pode ser feito.
"Anulando sofismas e toda a altivez que se levante contra a Palavra de Deus, e levando todo pensamento cativo à obediência da Palavra, pois Cristo é a Palavra" (2 Co 10.5; Jo 1.14).
Assim, durante a noite, eu começava a pensar em linha com aquilo que a Palavra de Deus dizia. Falava: "Sim, 'seu' Diabo, eu respeito o meu médico. Eu o estimo muito mais do que qualquer outro dos meus cinco médicos. Ele sentou-se ao lado da minha cama e me contou a verdade. Ele disse que não havia mais nada que pudesse ser feito por qualquer outro médico, e que seria necessário que um Poder Superior interviesse para que houvesse esperança" (Não é questão da inter­venção de um poder superior; é questão da pessoa crer em Deus).
Disse ao diabo: "Estimo o meu médico, e tudo aquilo que ele fez por mim. Ele nunca nos cobrou um tostão, e sempre vinha quando o chamávamos. Mas estou an­dando à luz da Palavra. E a Palavra diz que Deus me ouviu e que estou curado. Ela diz que tenho minha cura. E creio na Palavra".




Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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