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22 de setembro de 2015

Estudo da Fé - Teologia 19.66 - A Confissão de Fé do Crente

Estudo da Fé - Teologia 19.66


A Confissão de Fé do Crente

O quarto tipo de confissão mencionada na Bíblia é a confissão de nossa fé na Palavra, em Cristo, e em Deus Pai.
Estas são as quatro espécies de confissão que ire­mos discutir neste capítulo.
É importante que diferenciemos a confissão dos pe­cados dos judeus sob a Antiga Aliança, a respeito da qual João Batista e Jesus pregaram, da confissão do pecador na Nova Aliança.

MATEUS 3.5,6
5 Então saíam a ter com ele Jerusalém, toda a Judéia e toda a circunvizinhança do Jordão;
6 E eram por ele batizados no rio Jordão, confes­sando os seus pecados.

Este trecho retrata a aliança de Deus com as pessoas que confessavam os seus pecados e eram batizadas por João. Não se trata do batismo dos cristãos, pois Jesus ainda não havia morrido nem ressuscitado.
João não batizou em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ele somente batizou em nome do Pai, pois tratava-se dos judeus no período da lei, na Antiga Aliança, antes da morte, sepultamento e ressurreição de Jesus.
Já em At 19.18 lemos: Muitos dos que creram vieram confessando e denunciando publicamente suas obras. Tratava-se de gentios ou cristãos não-judeus. Não diz o que confessaram, mas evidentemente tratava-se de pessoas que se converteram e imediatamente a seguir confessaram os seus pecados quanto à prática da artes mágicas.
Quero que entenda algo. Eles não confessaram seus pecados para serem salvos. Eles já estavam salvos. Aqueles cristãos não confessavam seus pecados nem deixavam as obras de magia para que fossem salvos. A Bíblia diz que já eram salvos. Mas imediatamente depois que foram salvos ficou mais fácil para eles confessarem seus pecados e práticas errôneas.
Muitas vezes, as pessoas põem o carro na frente dos bois. Por exemplo, alguns falam para os pecadores: "Você tem que deixar isso e aquilo para ser salvo". Mas de fato, o pecador deve aceitar o senhorio de Jesus, e então as demais coisas acontecerão naturalmente.
A Salvação Não é Baseada em Obras
Um missionário da Igreja Quadrangular me contou que por volta de 1950 sua denominação conseguiu em poucos anos no Brasil que 268000 pessoas fossem salvas e que quase 100000 fossem batizadas com o Espírito Santo, com a evidência do falar em outras
línguas. Em um ano aqueles missionários fundaram mais de cem igrejas. Trata-se de um avivamento, princi­palmente quando constatamos que noventa e nove por cento das pessoas para quem eles pregavam eram católicas romanas.
Aquele missionário me disse: 'Passei sete anos no Brasil numa pequena igreja. O maior número de pes­soas que conseguimos em nossa escola dominical foi 37, e depois de sete anos voltei para casa desanimado".
Quando retornei ao Brasil, comecei a dedicar algum tempo à Palavra de Deus, ao jejum e à oração. O jejum deu-me mais tempo para esperar em Deus através da oração. Enquanto esperava em Deus não pregava con­tra nada; não dizia às pessoas o que elas tinham que deixar para serem salvas. Simplesmente comecei a pre­gar o que a Palavra de Deus diz".
O missionário continuou: "Os católicos tinham um cântico sobre o sangue de Jesus, então adotamos este cântico como música tema, e começamos nossas reu­niões numa tenda. Eles nos perguntavam se éramos católicos e nós respondíamos: 'Sim, mas não católicos romanos'".
O missionário explicou: "Pois somos católicos no sen­tido em que cremos que há uma só igreja". A palavra "católico" significa geral, ou igreja cristã universal. Há uma só igreja que é a igreja do Senhor Jesus Cristo. Somente não disse que era católico romano\m
"Houve conversões em massa pelo fato de havermos pregado a Palavra e não contra as religiões ou a respeito daquilo que as pessoas tinham que deixar".
O missionário disse: "Por exemplo, lembro-me de uma mulher que tinha por volta de sessenta anos, que veio falar comigo logo depois de ter sido salva e cheia do Espírito Santo. Ela disse: 'Desde que comecei a vir aqui, raramente tenho ido à missa. Penso em não ir mais lá. O que você acha que devo fazer?'"
O missionário respondeu: "Não tenho nenhuma su­gestão. Siga suas próprias convicções e deixe o Senhor dirigir sua vida".
Ele disse: "Alguns dias depois ela me disse que reuniu todas as suas imagens e as jogou no lixo, e deixou de ir à missa. Ela disse: 'Pretendo passar a congregar em sua igreja'".
"Respondi: Você ó bem-vinda, se o Senhor a orienta a tomar essa decisão".
A maneira pela qual aquele missionário lidou com aque­la situação foi muito mais do que tentar dizer à mulher o que ela deveria fazer; ele permitiu que ela fosse dirigida pelo Espírito Santo, que era o seu Guia (Jo 16.13).
Creio que teríamos resultados muito melhores se usássemos um pouco de sabedoria nestas áreas. Não é necessário lutar com ninguém, nem dizer às pessoas o que elas devem deixar. Precisamos somente pregar-lhes a Palavra e ensinar-lhes a respeito do que devem crer e confessar: Que Jesus é Senhor!
Lembro-me que, por volta de 1942, li um artigo no "Evangelho Pentecostar a respeito de um ministro que ganhara muitos católicos romanos para Jesus nos Estados Unidos. Muitos queriam saber como ele conseguia, e assim seu testemunho foi impresso neste periódico.
Ele disse: "Em primeiro lugar, nunca diga às pessoas que elas estão erradas a respeito de qualquer coisa. Não é bom discutir sobre religião. Você simplesmente estaria desperdiçando o seu tempo".
Encontrava algum lugar que pudesse reunir as pes­soas. Chamava a atenção delas dizendo que cria em Maria mais do que eles criam. Eles não entendiam, e queriam que eu lhes explicasse".
"Então ia ao livro de Atos e mostrava-lhes que Maria estava no cenáculo e foi cheia do Espírito Santo. Dizia-lhes: 'Segui os passos de Maria, e também fui cheio do Espírito falando em línguas também'".
Ele disse: "Assim que os católicos vêem que Maria foi batizada com o Espírito Santo, também estão prontos para passarem por esta experiência também! Eu não digo a eles que primeiro eles têm que ser salvos; sim­plesmente peço para eles dobrarem os seus joelhos para orarmos. Então, primeiro oramos a oração do pe­cador e depois ministramos o batismo com o Espírito Santo com a evidência do falar em línguas!"
Este missionário usou de sabedoria. A Bíblia diz que precisamos ser prudentes e sábios como as serpentes e simples como as pombas (Mt 10.16).
Ele não pregava para as pessoas deixarem algumas coisas a fim de serem salvas; ele somente pregava Jesus para essas pessoas.
tòa última igreja que pastoreei, visitei a casa de um casal. A esposa era salva, mas o marido não. Assim, convidei-o para ir à igreja.
Ele me disse: "Não, não irei", embora já tivesse ido à igreja antes. Ele foi tão hostil que pensei ter feito algo que o tivesse desagradado. Assim, pedi desculpas.
Ele disse: "Não, irmão Hagin, não é com você. Direi a você porque não quero ir à igreja. Quero ir lá somente debaixo de arrependimento".
Continuou: "Minha esposa nessa manhã me pergun­tou porque não desisto disso e daquilo para então ser salvo. Ela não o sabe, mas lá algumas semanas atrás desisti dessas coisas, mas não consegui continuar e por isso tive que voltar atrás. Tenho tentado e não tem sentido então de ir à igreja, pois não parece que conse­guirei deixar essas coisas".




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