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Sobre O Autor: Sergio C A

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30 de dezembro de 2016

A Santa Ceia - Estudo Bíblico

A Santa Ceia 

“Portanto, se você estiver apresentando sua oferta diante do altar e ali se lembrar de que seu irmão tem algo contra você,
deixe sua oferta ali, diante do altar, e vá primeiro reconciliar-se com seu irmão; depois volte e apresente sua oferta.” Mateus 5:23-24

A Santa Ceia foi instituída por Jesus Cristo na noite em que Ele foi traído. Essa noite era o dia da páscoa judaica. 

“Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpado de pecar contra o corpo e o sangue do Senhor.
Examine-se o homem a si mesmo, e então coma do pão e beba do cálice.
Pois quem come e bebe sem discernir o corpo do Senhor, come e bebe para sua própria condenação.” 1 Coríntios 11:27-29

O desejo de Deus é que todos participem e recebam o perdão dos pecados. Jesus não impediu Judas de participar da ceia.
Mas cabe a cada um examinar-se e oferecer o perdão a quem precisa, pois só assim é possível receber o perdão do Senhor.

Que  o Ano de 2017 Venha Ser um Ano de Mudança Para Todos Nós, Em nome de Jesus 

"Morrendo o homem, porventura tornará a viver? 
Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha MUDANÇA. 
Jó 14:14"

Amem...




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30 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.44 - Geografia da Grécia

 Geografia Bíblica - Teologia 25.44


III - GEOGRAFIA DA GRÉCIA

A Grécia constitui-se, praticamente, de uma penínsu­la localizada no Sudeste da Europa. Esse maravilhoso país é banhado por três mares: a leste, pelo Egeu; ao sul, pelo Mediterrâneo; e a oeste pelo Jônico. A Macedônia ficava ao norte. Nos primórdios, o território grego era conhecido como Acaia e limitava-se, ao sul da península. A região ocupada por Atenas, nessa mesma época, era denominada de Ática.
Toda recortada pelo mar, a Grécia é cercada por mui­tas ilhas e ilhotas. A natureza prodigalizou a Hélade com numerosas montanhas e abruptos declives. Negou-lhe, entretanto, caudalosos rios e extensas planícies. A hidrogra­fia grega é paupérrima. Por causa disso, os helenos só culti­vam sementes que resistam aos longos estios e às altas temperaturas.
Em virtude da inclemência do clima e do solo de sua terra, os gregos começaram a dar asas à sua imaginação. Sonharam com outras terras e vislumbraram novos hori­zontes. Embevecidos de sonhos e esperanças, provocaram a sua diáspora, que durou do Século XII ao Século VI a.C. Eles fundaram colônias nas ilhas do mar Egeu, do mar Mediterrâneo e do mar Negro. Instalaram-se, ainda, na Ásia Menor, no Sul da Itália, no Norte da África e até em Massília, território ocupado, hoje, pela França.
A partir do Século IV a.C. a história da Grécia entre­laça-se à da Macedônia. É bom conhecermos, por conse­guinte, algumas particularidades geográficas desse país que, sob a roupagem helena, quase conquistou a Terra.
A Macedônia limitava-se, ao sul com a Grécia; ao les­te, com o mar Egeu e com a Trácia; ao norte, com os mon­tes balcânicos; e, a oeste, com a Trácia e o Ilíaco. Hodiernamente, o território macedônio é ocupado pela Grécia, Iugoslávia, Bulgária, Albânia e a parte européia da Tur­quia. O país de Alexandre Magno era uma vastíssima planície fértil, cercada de altas montanhas.
Na Macedônia, ficava a cidade de Filipos, onde o Evangelho, através de Paulo, foi pregado, pela primeira vez, em território europeu. Dessa região estratégica, a Pa­lavra de Deus estendeu-se por toda a Europa, alcançando milhões de almas. O território macedônio, portanto, serviu de importantíssima base missionária para o apóstolo dos gentios coroar de êxitos a sua carreira cristã.
Alexandre Magno, lançou-se da Macedônia para con­quistar o mundo. Do mesmo lugar, o apóstolo Paulo lan­çou-se à Europa para ganhar o mundo, mas, para Cristo. As glórias do príncipe macedônio, entretanto, feneceram. - E, as glórias do Evangelho? - Continuam a brilhar!

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29 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.43 - Alexandre Magno

 Geografia Bíblica - Teologia 25.43


II - ALEXANDRE MAGNO

Limitando-se ao sul com a Grécia, a Macedônia esta­va destinada a dominá-la e a encabeçar o domínio heleno do mundo. Seus habitantes, à semelhança dos gregos, eram de origem indo-européia. A cultura macedônia, con­tudo, é considerada bem inferior à grega. Nesse país, cuja área é ocupada hoje pela Iugoslávia, nasceu Felipe II.
Capturado por um bando de gregos, em meados do Sé­culo Quarto a.C, esse irrequieto macedônio é levado a Tebas, onde domina as artes bélicas da Grécia. Em seu exílio, elabora audaciosos planos: modernizar os exércitos da Ma­cedônia e unir todos os helenos sob o seu comando. Eis sua grande obsessão: subjugar o Império Persa. De volta à sua terra, dá largas às suas pretensões hegemônicas. Em pouco tempo, transforma as forças armadas macedônias em uma eficaz e formidável máquina de guerra. Com ímpeto, do­mina as cidades-estados gregas.
Entretanto, quando se preparava para atingir o auge de suas realizações militares, é assassinado. Deu-se o desenlace durante as núpcias de sua filha e às vésperas de in­vadir a Ásia Menor. Prematuramente tolhido por tão bár­bara fatalidade, desaparece sem dar consecução aos seus ambiciosos planos.
Caberia ao seu filho concretizar-lhe os ideais.
"Um dos maiores gênios militares de todos os tem­pos". Assim é descrito Alexandre Magno. Nascido em 356 a.C, teve uma primorosa educação. Seu preceptor foi, nada mais nada menos, que Aristóteles. Aos pés do mais exato dos filósofos gregos, o príncipe macedônio universali­za-se. Com o alargamento de sua visão do mundo, passa a contemplar a humanidade como uma só família.
Como, porém, concretizar esse ideal?
Conquistador inato e guerreiro audaz, declara sua in­tenção: conquistar a Terra. Não obstante seus 20 anos, reafirma sua autoridade sobre os gregos e, à testa de um exército de 40 mil homens, marcha em direção aos persas. Com fúria sobre-humana, derrota Dario Codomano, que possuía uma descomunal guarnição de mais de 800 mil ho­mens.
Após destruir o poderio persa, Alexandre Magno pros­segue, conquistando terras e mais terras no Oriente. Ao chegar ao rio Indu, na índia, seus homens convencem-no a voltar à terra natal. Cansados e com saudades, eles alme­javam rever a Grécia e voltar ao convívio familiar.
Percebendo estar o moral de seu exército um pouco baixo para novas conquistas, o soberano macedônio resol­ve regressar. Foi-lhes a volta sobremodo penosa. Suporta­ram, por longos meses, alucinante sede e infindáveis cami­nhadas sobre desérticas regiões. Muitos tombaram sob o causticante calor do deserto.
Alexandre Magno, ao chegar a Babilônia, é recebido como um ente celestial. Tributam-lhe divinas honrarias. Para os pobres mortais, não havia ser tão glorioso como o príncipe macedônio. Os dias vindouros, contudo, revelam a verdade: o filho de Filipe II não passava de um homem de carne e osso, sujeito aos caprichos da natureza e limita­do pelos absolutos desígnios de Deus.
Em 323 a.C., morreu repentinamente. Com ele, mor­reram também os seus sonhos de ecumenizar a humanida­de. Na cidade, palco de tantos acontecimentos impor­tantíssimos para a História, cai o bravo príncipe macedô­nio. O império desse jovem monarca não resiste à sua mor­te. Conforme profetizara Daniel, as possessões alexandri­nas são repartidas entre os mais ilustres militares gregos.
Coube a Lísimaco a Trácia e uma parte da Ásia Me­nor. A Cassandro, a Macedônia e a Grécia. A Seleuco, a Síria e o Oriente. E, a Ptolomeu, o Egito. De conformidade com as palavras do Senhor, o Império Grego foi dividido. Desfazia-se, assim, o sonho pan-helenístico de um grande visionário.
Uma das maiores realizações de Alexandre Magno foi a difusão universal da cultura grega. Esse magnífico em­preendimento cultural facilitaria, mais tarde, a propaga­ção global do Evangelho. O apóstolo Paulo, por exemplo, em suas viagens missionárias, não encontrou quaisquer di­ficuldades em se comunicar com os gentios, em virtude da internacionalização do koinê - grego vulgar. O historiador
Robert Nichols Hasting afirma que os helenos deram subs­tancial contribuição ao plano salvífico de Deus.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.42 - História da Grécia

 Geografia Bíblica - Teologia 25.42


I - HISTÓRIA DA GRÉCIA

A Grécia antiga estava dividida em cidades-estados. Sem coesão político-administrativa, esses pequenos e até diminutos países estavam em constantes alterações. Haja vista as repetidas escaramuças entre Esparta e Atenas. Os gregos eram unidos somente por laços culturais e religio­sos. Quando o perigo os ameaçava, firmavam, porém, alianças provisórias.
O Século V a.C, marca o auge da Grécia. Nessa longínqua época, Péricles assume o comando político de Atenas e começa a apoiar, maciçamente, os empreendi­mentos culturais. Brilhante orador e possuidor de invulgar gênio administrativo, transforma a capital da Ática na mais importante cidade do mundo.
Em meio a tão viçosa democracia, despontam os filó­sofos, escultores, pintores, dramaturgos, poetas, arquite­tos, médicos, etc. Essa importantíssima Era da história grega passa a ser conhecida como o Século de Péricles. Ja­mais os helenos voltariam a presenciar tanto desenvolvi­mento e tamanha glória.
No século seguinte, os gregos tornam-se alvo das in­tenções hegemônicas de Felipe II da Macedônia.

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28 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.41 - O Império Grego

 Geografia Bíblica - Teologia 25.41


O Império Grego

Sumário: Introdução. 
I - História da Grécia. 
II -Alexandre Magno. 
III - Geografia da Grécia. 
IV - Os gregos e os judeus. 
V - Fim do Império Grego.

INTRODUÇÃO
A Grécia é o berço da civilização ocidental. Dos gre­gos, herdamos a democracia, a concepção clássica das ar­tes e, principalmente, a filosofia. Não obstante a exigüidade de suas possessões geográficas, a antiga Grécia continua a nos influenciar. Não fossem os helenos não haveria a tra­dicional divisão do mundo entre Ocidente e Oriente.
Amantes da liberdade e acostumados às discussões ao ar livre, os gregos legaram-nos um inestimável tesouro - as bases de nossa civilização. Eles, ao contrário dos indianos, chineses e outros povos orientais, discutiam racionalmente todos os assuntos pertinentes à "polis", - cidade, em gre­go. Acariciados pelos ventos elísios, deleitavam-se em perquirir e filosofar. Tornarem-se amigos da sabedoria - eis a sua maior ambição.
Sob essa atmosfera, tão propícia ao desenvolvimento do espírito, surgiram grandes gênios: Tales, Empédocles, Pitágoras, Sócrates, Platão, Aristóteles e muitos outros. Visando ao desenvolvimento integral do ser humano, os gregos não se preocupavam apenas com a mente. Volta­vam-se, com o mesmo afinco, ao aprimoramento físico. É comum, pois, vislumbrarmos nas esculturas áticas verda­deiros Adônis e Vênus.
Sob o comando de Alexandre Magno, esse ilustre povo conquistou o mundo influente de então e espalhou sua cul­tura por todas as terras. Foi esse soberano macedônio quem destruiu o Império Persa. As façanhas desse jovem e audaz monarca tornaram-se proverbiais.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.40 - Fim do Império Persa

 Geografia Bíblica - Teologia 25.4


IV - FIM DO IMPÉRIO PERSA


O Império Persa resplandecia no Oriente. No Ociden­te, enquanto isso, a Grécia começa a desenvolver-se e a tor­nar mais marcante a sua presença no concerto das nações. Delineava-se, dessa maneira, o fim do imperialismo persa. Quão exatas mostravam-se as profecias de Daniel! Segun­do ele predissera, a Grécia substituiria a Pérsia no coman­do político daquela época. E, caberia a um intrépido macedônio a glória de pôr término à expansão medo-persa.




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27 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.39 - O IImpério Persa e os Judeus

 Geografia Bíblica - Teologia 25.39


III - O IMPÉRIO PERSA E OS JUDEUS

Durante a dominação babilônica, os judeus não goza­vam de muitas prerrogativas. Com muito custo e, enfren­tando grandes dificuldades, conseguiram manter sua reli­gião e suas tradições nacionais. Em seus 70 anos de exílio, os filhos de Abraão foram provados, aliás, dura e inumana­mente. Reconheceram, entretanto, quão amargos frutos colhiam em conseqüência de sua idolatria e que não existe outro Deus, além do Santo de Israel.
Com a ascensão do Império Persa, descortinam-se-lhes novos e promissores horizontes. O Senhor usa o rei Ciro para autorizar-lhes o regresso a Sião. No primeiro ano de reinado desse ilustre soberano, os filhos de Judá são li­berados a retornar à terra de seus antepassados. A frente dos repatriados, ia o governador Zorobabel que, nos anos subseqüentes, seria o principal baluarte da reconstrução do nosso Estado Judaico.
Não fosse a liberalidade de Ciro, tratado por Deus como "meu servo", os judeus não teriam condições de se dedicarem a cumprir tão formidável tarefa. Sob a vista dos sucessores do fundador do Império Persa, os muros e o Templo de -Jerusalém foram reconstruídos em tempo re­corde. O diligente Zorobabel, o destemido Neemias, o eru­dita Esdras e o judicioso sumo sacerdote Josué, contaram com o respaldo da monarquia persa, no santo cumprimen­to de seus deveres.
Ciro mostrou-se tão liberal que, inclusive, devolveu aos líderes judaicos parte dos tesouros do Templo levados a Babilônia por Nabucodonosor. Atrás da generosidade persa, contudo, estava a potente mão de Deus!

No tempo da rainha Ester, mulher do poderoso Assue-ro, vemos, uma vez mais, o Senhor usar o poderio persa em favor de seu povo. Não obstante as maquinações de Hamà. o Deus de Abraão, Isaque e Jacó forçou o soberano persa a ver com simpatia a causa dos exilados judeus. For inter­médio da belíssima prima de Mardoqueu, o Todo-poderoso intervém em favor da nação judaica e concede-lhe grande livramento.
O ministério de Ester é tão glorioso que, ao interceder, junto ao seu esposo, pela vida de seu povo, estava preser­vando, indiretamente, a existência do Salvador. Fossem os judeus aniquilados pelo diabólico Hamã e toda a ancestralidade de Cristo extinguir-se-ia nos limites do Império Per­sa.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.38 - Geografia do Império Persa

 Geografia Bíblica - Teologia 25.38


II - GEOGRAFIA DO IMPÉRIO PERSA

Documentos desenterrados nas últimas décadas reve­lam-nos existirem duas Pérsias. A Grande Pérsia, localiza­da no Sudeste do Elã, e que correspondia à área ocupada atualmente pelo Irã. Por seu turno, a Pequena Pérsia limi­tava-se, ao Norte, pela Magna Média.
Em um sentido amplo, o território persa compreendia o planalto do Irã, toda a região confinada pelo Golfo Pérsi­co, os vales do Tigre e do Ciro, o mar Cáspio e os rios Oxus, Jaxartes e Indo. No tempo de Assuero, marido de Ester, as possessões persas estendiam-se da índia à Grécia, do Da­núbio ao Mar Negro, e do Monte Cáucaso ao Mar Cáspio ao Norte e atingia, ainda, o deserto da Arábia e Núbia.

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26 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.37 - História do Império Persa

 Geografia Bíblica - Teologia 25.37


I - HISTÓRIA DO IMPÉRIO PERSA

O capítulo dez de Gênesis é conhecido como a genealogia das nações. Nele, estão registrados os nomes dos principais patriarcas da raça humana. Não encontramos, porém, nessa importante porção das Sagradas Escrituras, o cadastro da ancestralidade persa. Julga-se, por isso, ter a Pérsia começado a formar-se séculos após a dispersão da Torre de Babel.
A nação persa é o resultado da fusão de povos oriundos do Planalto Iraniano: cassitas, elamitas, gutitas e lulubitas. A mais antiga comunidade persa é a de Sialk. Por muitos séculos, esse povo esteve envolvido em completo anonimato. Suas alianças políticas variavam de acordo com as tendências da época. Ao aproximar-se da Média, contudo, começa a descobrir o valor de sua nacionalidade e as suas reais potencialidades.
A Pérsia, durante o Império Babilônico, não passava de um Estado vassalo da Média. Ambas as nações, porém, mantinham, até certo ponto, uma convivência pacífica, em virtude de possuírem algumas heranças comuns: eram indu-européias e dedicavam-se à criação de gado cavalar. Com o passar dos tempos, todavia, os persas aumentam o seu poderio e começam a desvencilhar-se dos tentáculos medos.
Ciro II consegue, em 555 a.C, reunificar as várias tri­bos persas. Sentindo-se fortalecido, lança-se sobre a Mé­dia. Depois de três anos de renhidas batalhas, derrota-a. A vitória desse monarca é tão retumbante, que causa espécie em toda a região. Temerosos, os reinos vizinhos reúnem-se com o objetivo de formar uma aliança para frustrar as in­tenções hegemônicas do novo reino.
Perspicaz e oportunista, Ciro II move uma guerra ge­neralizada contra essa coligação, abatendo-a em seu nascedouro. Em uma bem sucedida série de ataques relâmpa­gos, derrota a Lídia e a Babilônia. Espantadas com o ímpeto bélico desse monarca, Esparta e Atenas firmam um acordo de paz com a Pérsia.
Dario encarrega-se da conquista de Babilônia. Na noi­te de 538 a.C. esse importante general de Ciro II, aprovei­tando-se da embriaguez de Belsazar e de seus nobres, con­quista a mais bela e suntuosa cidade daquela época. O príncipe babilônico, conforme previra o profeta Daniel, é deposto e morto. O Todo-poderoso servira-se dos persas para contar, pesar e dividir o império fundado por Nabopolassar.
Condescendente, Dario resolve poupar a vida do pai de Belsazar. Na fatídica noite da queda de seu reino, Nabonido encontrava-se em viagem, realizando (quem sabe?) escavações arqueológicas, pois deliciava-se com o estudo das coisas antigas. Desterrado para a Carcâmia, seria no­meado, posteriormente, um dos governadores regionais do novo soberano.
Inicialmente, Dario foi designado, por Ciro II, para go­vernar Babilônia. Enquanto isso, consolidava os alicerces do poderio medo-persa. É bom esclarecermos que a Média, apesar de derrotada pela Pérsia, uniu-se a esta, imediata­mente, para conseguir a hegemonia do mundo de então.
Ciro II, conforme já dissemos, mostrava-se tolerante com os vencidos. Procurava tratá-los com dignidade e con­sideração. Souto Maior traça o perfil desse controvertido persa: "Ciro foi, é verdade, um conquistador, porém não teve o aspecto primário dos monarcas guerreiros de sua época. Sua dominação se fazia opressiva pelas obrigações econômicas exigidas, o que aliás explica as constantes re­voltas. Contudo, seu imperialismo era sem dúvida superior ao primitivismo cruel dos conquistadores assírios."
Quando de sua morte, em 529 a.C, o Império Persa já abarcava infindáveis possessões.


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Geografia Bíblica - Teologia 25.36 - O Império Persa

 Geografia Bíblica - Teologia 25.36


O Império Persa

Sumário: Introdução. 
I - História do Império Per­sa. 
II - Geografia do Império Persa. 
III - O Império Persa e os judeus. 
IV - Fim do Império Persa.

INTRODUÇÃO
Com a destruição do Império Babilônico surge uma nova superpotência no Médio Oriente. A coligação medo-persa transforma-se, rapidamente, em um vastíssimo rei­no. No tempo de Assuero, por exemplo, a Pérsia dominava sobre 127 províncias, da índia à Etiópia. Jamais surgira reino de tão dilatadas possessões!
Durante o Império Persa, os judeus foram tratados com longanimidade e condescendência. Permitiam-lhes os soberanos persas, por exemplo, as manifestações de sua re­ligiosidade e tradições nacionais. Nesse período, obtêm os dispersos de Judá permissão para voltar à amada e ines­quecível Terra de Israel e reconstruir o santo Templo e suas casas.
Como todo o poderio humano é efêmero, o Império Persa não deixaria de exalar o último suspiro. Em seu lu­gar, outro reino emergiria. A História vai sendo escrita com a ascensão e queda dos impérios. A soberana vontade do Todo-poderoso, entretanto, permanece incólume e ab­soluta.

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25 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.35 - O Fim de Babilônia

 Geografia Bíblica - Teologia 25.35


V - O FIM DE BABILÔNIA

O Império Babilônico, fundado por Nabopolassar, não teve uma vida bastante longa. Em menos de um século, já emitia sinais de fraqueza e degenerescência. Enquanto is­so, a coligação medo-persa fortalecia-se continuamente e se preparava para conquistar a dourada prostitura do Fér­til Crescente - Babilônia.
Em 538 a.C, quando Belsazar participava, juntamen­te com seus altos oficiais e suas prostitutas, de uma desen­freada orgia, os exércitos medo-persas tomaram Babilônia, transformando-a em uma possessão ariana. Naquela mes­ma noite, a propósito, o Todo-poderoso revelara, por inter­médio de Daniel, quão funesto seria o fim do domínio babi­lônico.
Dario, um dos mais destemidos e proeminentes gene­rais de Ciro II, tomou Babilônia e matou o libertino Belsa­zar. Tinha início, assim, o Império Medo-persa.


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Geografia Bíblica - Teologia 25.34 - Babilônia e o Povo de Judá

 Geografia Bíblica - Teologia 25.34


IV - BABILÔNIA E O POVO DE JUDÁ

Deus, sem dúvida alguma, permitiu a ascensão de Ba­bilônia para punir a impenitência das nações do Médio Oriente. Nem mesmo Judá escaparia da ação judicial do Eterno. A tribo do rei Davi, que se convertera no Reino do Sul, em virtude do cisma israelita ocorrido em 931 a.C, perverteu a aliança mosaica. A maioria dos soberanos ju­deus adorou e permitiu a adoração de falsos deuses, indu­zindo o povo à apostasia.
Não obstante a candente advertência dos santos pro­fetas, os judeus continuaram reticentes. O Senhor Deus, por isso, resolveu puni-los. Quem seria o instrumento de sua justiça? Respondem os profetas: Babilônia. Conforme já dissemos, tão logo Nabopolassar vence os últimos redu­tos da resistência assíria, volta-se para a Palestina, dispos­to a conquistá-la e aumentar o seu império. - O que pode­ria fazer Judá para conter a avalanche babilônica? - Na­da; absolutamente nada. Para Jeremias, por exemplo, o fim do Reino de Judá viria inexoravelmente. O profeta, por isso mesmo, recomendou ao monarca judaíta que se sub­metesse ao soberano babilônico.



Nabopolassar, todavia, não pôde dar consecução aos seus planos de expansão territorial, em virtude de sua mor­te inesperada. Caberia, por conseguinte, ao seu filho e su­cessor natural, Nabucodonozor. assegurar a hegemonia babilônica no Médio Oriente. Após ser coroado, o jovem mo­narca volta a sua atenção à terra de Judá.
Depois de vencer as forças judaicas, Nabucodonozor faz de Jeoaquim seu vassalo. O representante da dinastia davídica obriga-se a enviar a Babilônia, regularmente, vultosos impostos. Em 603 a.C, porém, o rei de -Judá resol­ve não mais cumprir os compromissos assumidos com o re­gime babilônico.
Irado, Nabucodonozor dirige-se a Judá e a sitia. Che­ga ao fim o Reino do Sul, fundado por Roboão. O monarca babilônico, ainda insatisfeito, prende o rei Joaquim, juntamente com a nobreza judaica, e o deporta para a Babilô­nia. Entre os exilados, encontram-se, Daniel, Sadraque, Mesaque e Abednego. Como despojo, o destemido conquis­tador leva consigo os vasos sagrados da Casa do Senhor.
No ano seguinte, Zedequias assume o trono de Judá. Títere, seria obrigado a pagar, fielmente, tributos a Nabu­codonozor. Durante oito anos, o sucessor de Joaquim man­tém-se fiel a Babilônia. Em 597, porém, subleva-se, cau­sando a destruição de Jerusalém e a deportação dos restan­tes filhos de Judá. Na terra desolada, ficaram apenas os pobres.
O castigo de Jerusalém foi indescritível. Os exércitos de Nabucodonozor caíram como gafanhotos sobre a cidade do Grande Rei. Destruíram seus palácios, derribaram seus muros e deitaram por terra o Santo Templo. O lugar mais santo e mais reverenciado pelos hebreus não mais existia. O mais suntuoso monumento do Médio Oriente não passa­va, agora, de um monturo. Os judeus, doravante, anda­riam errante, por 70 anos em uma terra estrangeira e idola­tra. O exílio, contudo, seria assaz benéfico à progênie de Abraão, que não mais curvar-se-ia ante os falsos deuses.

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24 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.33 - A Grandeza de Babilônia

 Geografia Bíblica - Teologia 25.33


III - A GRANDEZA DE BABILÔNIA

A primeira tarefa de Nabucodonozor foi reconstruir Babilônia, destruída por Senaqueribe, em virtude de suas muitas rebeliões. Para conseguir o seu intento, o monarca caldeu desfechou diversas campanhas, objetivando levar para a cidade milhares de cativos para reconstruí-la.
Entre outras coisas, construiu um muro em redor de Babilônia. Dizem os entendidos que se tratava, realmente, de uma formidável muralha. Visava Nabucodonozor tor­nar inexpugnável a capital de seu império. Humanamente falando, nenhuma potência estrangeira poderia tomá-la. Tão largos eram esses muros, que duas carruagens pode­riam trafegar sobre eles tranqüilamente.
O maior mérito desse empafioso soberano, entretanto, foi reedificar Babilônia. Historiadores antigos, como Heródoto, maravilharam-se ante a imponência e a grandiosida­de dessa cidade. Para alguns mais exaltados, só os deuses seriam capazes de erguer tal monumento, à soberba huma­na, é claro.
Babilônia estava edificada sobre ambas as margens do rio Eufrates. Protegia-a uma dupla muralha. De acordo com os cálculos fornecidos por Heródoto, esses muros, com 56 milhas de circunferência, encerravam um espaço de 200 milhas quadradas. Buckland, em seu Dicionário Bíblico Universal, dá-nos mais alguns detalhes acerca das grande­zas babilônicas: "Nove décimas partes dessas 200 milhas quadradas estavam ocupadas com jardins, parques e cam­pos, ao passo que o povo vivia em casas de dois, três e qua­tro andares. Duzentas e cinqüenta torres estavam edificadas por intervalos nos muros, que em cem lugares estavam abertos e defendidos com portões de cobre. Outros muros havia ao longo das margens do Eufrates e juntos aos seus cais. Navios de transporte atravessavam o rio entre as por­tas de um e de outro lado, e havia uma ponte levadiça de 30 pés de largura, ligando as duas partes da cidade. O grande palácio de Nabucodonozor estava situado numa das extremidades desta ponte, do lado oriental. Outro pa­lácio, a admiração da humanidade, que tinha sido começa­do por Nabopolassar, e concluído por Nabucodonozor, fi­cava na parte ocidental e protegia o grande reservatório. Dentro dos muros deste palácio elevavam-se, a uma altura de 75 pés, os célebres jardins suspensos, que se achavam edificados na forma de um quadrado, com 400 pés de cada lado, estando levantados sobre arcos."
Ao construir Babilônia, símbolo de sua opulência, Na-bucodonozor não se esqueceu de reverenciar os falsos deu­ses. O Templo de Bel é um exemplo desse exagero idolátri-co. Esse monumento, com quatro faces, constituía-se em uma pirâmide de oito plataformas, sendo a mais baixa de 400 pés de cada lado. Quem nos descreve essa irreverência da engenhosidade humana é o já citado Buckland: "Sobre o altar estava posta uma imagem de Bel, toda de ouro, e com 40 pés de altura, sendo também do mesmo precioso metal uma grande mesa e muitos outros objetos colossais que pertenciam àquele lugar sagrado. As esquinas deste templo, como todos os outros templos caldaicos, corres­pondiam aos quatro pontos cardeais da esfera. Os mate­riais, empregados na grandiosa construção, constavam de tijolos feitos do limo, extraído do fosso, que cercava toda a cidade."
A grandiosidade de Babilônia levou Nabucodonozor a esquecer-se de sua condição humana e a julgar-se o próprio Deus. Em conseqüência disso, ele foi punido pelo Todo-poderoso. Só reconheceu a sua exigüidade, depois de pas­sar sete anos com as bestas feras.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.32 - Geografia de Babilônia

 Geografia Bíblica - Teologia 25.32


II - GEOGRAFIA DE BABILÔNIA

Babilônia abrange os territórios da Mesopotâmia que vai de Hit e Samaria, no Norte de Bagdá, até o Golfo Pérsi­co. As possessões babilônicas ocupavam, por conseguinte, os antigos territórios de Sumer e Acad.
Babilônia foi plantada em uma fértil região, onde as chuvas eram constantes, possibilitando o surgimento, no local, de grandes civilizações, desde os primórdios da hu­manidade. Foi justamente nessa abençoadíssima área que floresceu o império de Nabucodonozor. Até os dias de hoje, Babilônia lembra opulência e prosperidade.
Essa notória cidade vem despertando crescente inte­resse de judiciosos pesquisadores. Em 1956 e 1957, arqueó­logos norte-americanos constataram a existência de uma vasta rede de canais entre Bagdá e Nippur. Esse sistema de irrigação, super-avançado na época, fez de Babilônia uma potência agrícola.Enquanto outros povos passavam ingentes necessidades, os babilônios desfrutavam de fartu­ra. A escassez de alimentos era algo ignorado pelos cal-deus.
Nessa região, as pedras eram bastante raras. Em com­pensação, havia abundância de cerâmica. Por isso as cons­truções babilônicas consistiam, basicamente, de tijolos.
Além da cidade de Babilônia, propriamente dita, ha­via, também, a Grande Babilônia formada pelas seguintes cidades-satélites: Sippar, Kuta, Kis, Borsippa, Nippur, Uruk, Ur, Eridu. Babilônia ficava sobre o Eufrates. Dizem os estudiosos que poucas cidades foram tão privilegiadas pela natureza como essa. Com sobeja razão, pois, é consi­derada a metrópole dourada.

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23 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.31 - História da Babilônia

 Geografia Bíblica - Teologia 25.31


I - HISTÓRIA DE BABILÔNIA

Como já dissemos, Babilônia é uma cidade antiquíssima. A data de sua fundação é incerta. No entanto, sua conexão com Acad e Calnesh (Gn 10.10), leva-nos a supor te­nha sido ela estabelecida por volta de 3.000 a.C! A história da mais importante metrópole do Fértil Crescente não passa de uma longa série de sangrentas lutas. Ambiciosos soberanos encetaram as mais renhidas guerras para expan­direm Babilônia e preservarem seu território.
Babilônia foi sitiada vezes sem conta. É difícil calcu­lar, também, quantas vezes seus muros e templos foram arrasados. Ávidos inimigos despojavam-na, com freqüên­cia, de seus fabulosos tesouros. Seus orgulhosos habitantes sofreram os mais inumanos ataques. Essa opulentíssima cidade, todavia, levantava-se com mais brilho e pujança até tornar-se, no tempo de Nabucodonozor, em uma das maravilhas do mundo.
Durante séculos, Babilônia permaneceu sob a tutela assíria. O governador da Caldéia, Nabopolassar, levanta-se, porém, contra a hegemonia de Nínive. Auxiliado pelos medos, sacode de si o jugo assírio. Em 622 a.C, ele é pro­clamado rei, em Babilônia. Tem início, dessa forma, uma nova dinastia na Mesopotâmia. O intrépido monarca com­bate, sem tréguas, o exército assírio. Com a tomada de Nínive, consolida, definitivamente, a sua soberania nessa região.
O novo império, entretanto, teria de se defrontar com a ambição egípcia. Neco, rei do Egito, aproveitando-se dos insucessos da Assíria, enceta uma grande campanha con­tra o poder emergente de Babilônia. Chega a apoderar-se, inclusive, da metade do Fértil Crescente. Seu triunfo, po­rém, não é duradouro.
Nabucodonozor dirige-se contra o faraó e o vence em Carquemis, no ano 606 a.C. (Quando celebrava a vitória, o príncipe herdeiro de Babilônia recebe a triste notícia da morte de seu pai. Regressa, então, imediatamente à capi­tal do novel império onde, no ano seguinte, é coroado rei.
Empreendedor, dá início a gigantescas construções que fa­riam de seu reino, em tempo recorde, uma das maiores ma­ravilhas do mundo.

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Geografia Bíblica - Teologia 25.30 - Babilônia

 Geografia Bíblica - Teologia 25.30

Babilônia

Sumário: Introdução. 
I - História de Babilônia. 
II - Geografia de Babilônia. 
III - A grandeza de Babilô­nia. 
IV - Babilônia e o povo de Judá. 
V - O fim de Babi­lônia.

INTRODUÇÃO
Babilônia, nas Sagradas Escrituras, é sinônimo de po­der e glória. A história desse império, simbolizado pelo ou­ro, é antiquíssima. Trata-se de uma das primeiras civiliza­ções da Terra. As crônicas babilônicas estão intimamente associadas com as da Mesopotâmia - berço da raça huma­na.
Como não associar, também, a história babilônica à hebraica? Séculos de convívio, nem sempre belicosos, li­gam ambos os povos. Babilônios e hebreus, segundo alguns estudiosos, são oriundos de uma mesma família semita. O patriarca Abraão, a propósito, é originário de Ur dos Caldeus.
Conhecer Babilônia é, acima de tudo, vislumbrar as funestas conseqüências da soberba humana.

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22 de novembro de 2016

Geografia Bíblica - Teologia 25.29 - As relaçoes entre a Assíria e Israel

 Geografia Bíblica - Teologia 25.29


III - AS RELAÇÕES ENTRE A ASSÍRIA E ISRAEL

Visando atingir a hegemonia absoluta do Médio Oriente, a Assíria desencadeou várias crises com seus vizi­nhos ocidentais: sírios, fenícios e hebreus. Esses povos se­paravam Assur de seu terrível e ambicioso rival - o Egito.
Enquanto Nínive não se impõe no Ocidente, Davi soli­difica seus domínios, alargados e engrandecidos por Salo­mão.
Os filhos de Abraão estavam protegidos do imperialis­mo assírio por seus vizinhos setentrionais, cujos territórios formavam uma área defensável às suas possessões. Com a queda da Síria e da Fenícia, porém, os reinos de Israel e Judá tornaram-se mais vulneráveis, não bastassem o sec­tarismo e a rivalidade entre ambos.



Em 723 a.C. a Assíria destrói Israel e deporta as dez tribos que o compunham. Desaparece o Reino do Norte, fundado por Jeroboão, depois de uma atribulada existên­cia de dois séculos.


Roteiro da deportação das 12 tribos á Assíria

Deportar para outras terras os povos subjugados e ar­refecer-lhes o ardor nacionalista. Esta era a política assí­ria; visava do extermínio moral das nações conquistadas. Povo cruel, os assírios esfolavam vivos seus prisioneiros: cortavam-lhes as mãos, os pés, o nariz e as orelhas; vaza­vam-lhes os olhos; arrancavam-lhes as línguas. Funéreos artistas, faziam montes de crânios humanos.
As hordas assírias tentaram apoderar-se, também, de Judá. Foram os assírios obrigados a se concentrarem nos levantes da ('aldeia, onde exalariam seu último suspiro como império.


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