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31 de janeiro de 2016

Ética Pastoral - Teologia 21.07 - Capítulo 5 - Deveres do Pastor Para Com sua Vida Pessoal

Ética Pastoral - Teologia 21.07



CAPÍTULO V - DEVERES DO PASTOR PARA COM A SUA VIDA PESSOAL

Art. 11º – Em relação à sua vida pessoal o Pastor deve:
      I – desenvolver uma vida devocional, aplicando-se contínua e regularmente à oração e ao estudo da Palavra de Deus (I Timóteo 4.7; Atos 6.4);
   II – ser estudioso, mantendo-se atualizado com o pensamento teológico, a literatura Bíblica e a cultura geral (II Timóteo 3.16, 17; I Timóteo 3.2), participando, na medida de suas condições, em encontros e conferências, que contribuam para o crescimento de seu ministério;
  III – cultivar continuamente a renovação de sua mente de modo a prepará-la para enfrentar os diversos desafios de sua vida como ministro de Deus, perseverando na manutenção da pureza de seus pensamentos (Romanos 12.2);
  IV – desenvolver dependência contínua da ação de Deus, deixando de lado sentimentos que contrariem essa dependência, como o ódio, a vingança, o rancor, a mágoa, a agressividade, o espírito crítico negativista;
   V – como líder moral e espiritual do povo de Deus, desenvolver a sua vida interior e o seu caráter de modo a ser um modelo de conduta em todos os sentidos e um exemplo de pureza em suas conversações e atitudes (I Pedro 5.3; I Timóteo 4.12);
  VI – manter a sua saúde física e emocional com bons hábitos de alimentação e o devido cuidado de seu corpo, porque o corpo é o templo do Espírito Santo e para que possa cumprir a gloriosa missão que lhe foi confiada por Deus nesta vida (1 Co. 3:16, 17; 6:19; 2 Tm. 4:7, 16; Rm. 12:1).
VII – administrar bem o seu tempo de modo a equilibrar obrigações pessoais, deveres eclesiásticos e responsabilidades familiares;
VIII – ser honesto e responsável em sua vida financeira, pagando em dia todos seus compromissos, não procurando benesses ou privilégios por ser pastor, ofertando generosamente para boas causas e adotando um estilo cristão de vida, pautado pela simplicidade e amor;
  IX – ser verdadeiro em sua palavra, pregando ou ensinando, jamais plagiando trabalhos de outrem, exagerando os fatos, fazendo mau uso de experiências pessoais ou divulgando maledicência;
  X – ser como Cristo em atitudes e ações em relação a todas as pessoas, independentemente de raça, condição social, sexo, religião ou posição de influência dentro da Igreja ou da comunidade.
 XI – ter o dever fundamental de certificar-se de que suas relações familiares são justas e que se constituem exemplo de viver piedoso para toda comunidade (I Tm. 3:4-7; Lc. 1:6; Ef. 5:28).
XII ter cuidado com o seu temperamento, exercendo perfeito controle sobre o seu comportamento, permitindo que o Espírito Santo o domine. Sendo exemplo digno de ser imitado.
XIII – ser sincero quando tiver de avaliar suas atitudes e ações, não se envergonhar de confessar em que falhou e de corrigir o que errou.

Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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