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31 de maio de 2016

Estudo da Fé - Teologia 19.188 - A Dúvida e a Incredulidade Irão Bloquear O Ministério de Cura Divina

Estudo da Fé - Teologia 19.188

A Dúvida e a Incredulidade Irão Bloquear O Ministério de Cura Divina

Em 1951, fui pregar numa Igreja do Evangelho Pleno, no Texas, algum tempo depois que o Senhor me apare­cera na primeira visão em 1950.
Durante todo meu ministério, aquela igreja foi o lugar mais difícil para se ministrar a cura divina, isto é, para se conseguir que as pessoas fossem curadas.
Fui ao Senhor em jejum e oração para buscar direção quanto a este assunto.
No segundo dia de oração e jejum, fiquei orando na igreja. Orei quase todo o dia. Enquanto orava, comecei a enxergar algo na Palavra.
Foi surpresa para mim o fato de que alguém pode ler as Escrituras e realmente não entender o que está escrito.
Nunca tinha entendido com clareza Mc 6.5 até então.
O Senhor falou ao meu coração enquanto estava ajoelhado. Ele me disse: "Não fique triste, porque Eu também só consegui com que umas poucas pessoas fossem curadas na minha terra". Depois, o Senhor citou o trecho que diz que o servo não está acima do seu Senhor (Mt 10.24). Aquilo me chocou tanto que disse ao Senhor que não podia ser verdade.
Então Jesus me fez voltar a Marcos 6.5. Li este versículo. Ele me disse que não seria capaz de fazer mais do que Ele fora capaz de fazer.
Perguntei ao Senhor porque somente poucos foram curados em sua terra. Então Ele me disse para ler o versículo seguinte: Admirou-se da incredulidade deles...
Então perguntei ao Senhor o que deveria fazer para poder ministrar numa atmosfera de dúvida e incredulida­de. Ele me disse que durante o culto não deveria minis­trar a cura aos enfermos no auditório principal, onde toda a congregação estava presente, mas que deveria levar somente os que queriam ser curados para uma sala à parte, e então orar por eles. Ele me disse que nem mesmo o pastor e sua esposa deveriam entrar naquela sala, a não ser que também quisessem receber a oração da fé.
Disse ao Senhor que não faria isso, pois se o fizesse, o pastor e sua esposa não entenderiam tal atitude.
Então, Jesus me lembrou do trecho de Marcos 8, que relata o fato de que Jesus tirou o homem cego da multidão, para só então orar por sua cura. E Jesus também me lembrou de Marcos 7.

MARCOS 7.32,33
32  Então lhe trouxeram um surdo e gago, e lhe suplicaram que impusesse a mão sobre ele.
33  Jesus, TIRANDO-O DA MULTIDÃO, À PARTE, pôs-lhe os dedos nos ouvidos e lhe tocou a língua com saliva.

O Senhor disse-me que Ele ministrou à parte da multidão. Se tivesse orado por sua cura no meio da multidão, a incredulidade impediria que o homem pudes­se ser curado. Assim, Ele freqüentemente orava à parte com os enfermos, para que eles pudessem ser curados.
Ele me falou que se as pessoas criassem caso com minha atitude, deveria mostrar-lhes o versículo onde Ele havia feito a mesma coisa em Seu ministério na terra.
Agi conforme as instruções de Jesus. Quando come­cei a orar pelos enfermos, muitos deles foram curados.
Havia uma menina num dos cultos com oito ou nove anos de idade. Seus joelhos estavam tão grandes quan­to a sua cabeça. Estava completamente desenganada, e tinha que ser carregada por toda a parte. Sofria de febre reumática. Suas juntas estavam inchadas. Pade­cia de problemas cardíacos. Havia estado em vários hospitais do país, e os médicos disseram que não viveria por muito tempo. Disseram que nunca andaria.
Havia orado com ela antes e nada tinha acontecido por causa da incredulidade da congregação. O Senhor sabia de onde vinha a incredulidade, e por isso me instruiu para orar com a menina à parte (É duro orar pelos enfermos e fazer o que o Senhor diz, quando o pastor sentado na plataforma com você está liberando um hálito de incredulidade bem no seu colarinho!).
No ano seguinte, quando dirigia uma campanha numa cidade próxima daquela, aquele casal com a criança e o pastor daquela igreja foram até ali.
O pastor veio me pedir para que fosse ministrar nova­mente em sua igreja. Ele reconheceu que aquela meni­na realmente tinha sido curada.
Ela tinha sido levada por sua mãe ao hospital onde fora anteriormente examinada pelos médicos, os quais disseram que tinha acontecido um milagre, pois, além de andar, seu coração estava perfeito.
A mãe da menina contou que, devido à cura de sua filha, tanto ela como seu marido nasceram de novo. Disse-me que eram católicos romanos. Depois disso foram para uma igreja protestante porque pensavam que todas as igrejas protestantes criam na cura divina.
Queriam testemunhar a respeito da cura de sua filha nesta igreja protestante, mas quando tentaram fazê-lo quase foram expulsos. Então voltaram para a Igreja do Evangelho Pleno.
A dúvida roubou do povo de Nazaré o melhor que Deus tinha para eles. E se você deixar, a dúvida irá roubá-lo também.


Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine o nosso entendimento
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