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14 de março de 2017

Geografia Bíblica - Teologia 25.181 - A Terra Santa no Tempo de Josué e Dos Juizes


 
Geografia Bíblica - Teologia 25.181

IV - A TERRA SANTA NO TEMPO DE JOSUÉ E DOS JUÍZES

Moisés morreu aos 120 anos de idade, sem introduzir os israelitas em Canaã. Essa incumbência seria entregue a um bravo e destemido general, chamado Josué. Destacan­do-se sempre em todas as suas missões, era o sucessor na­tural do grande legislador e guia espiritual dos hebreus.
Sob o seu comando, os exércitos de Israel conquista­ram a terra que mana leite e mel. A guerra pela posse des­sas terras durou, aproximadamente, 14 anos: de 1.404 a 1.390 a.C. Durante esse período, os batalhões cananeus iam caindo um após outro. Nenhuma força militar gentíli-ca era capaz de suportar o ímpeto dos israelitas.



Terminado o conflito, Josué procedeu à divisão das terras conquistadas. Rubem, Gade e a meia tribo de Ma­nasses ficaram com a Transjordânia. Os territórios ociden­tais foram distribuídos a estas tribos: Naftali, Aser, Zebu-lom, Issacar, Manasses Ocidental, Efraim, Benjamim e Dã. Judá e Simeão são contemplados com os territórios do Sul.
Os levitas, segundo determinação do Senhor, não her­daram quaisquer possessões. Tribo sacerdotal, coube-lhes 48 cidades espalhadas entre os termos de seus irmãos.
Registra a Bíblia o passamento de Josué: "E depois destas coisas sucedeu que Josué, filho de Num, o servo do Senhor, faleceu, sendo da idade de cento e dez anos. E se­pultaram-no no termo da sua herdade, em Timnate-Sera, que está no monte de Efraim, para o norte do Monte de Gaás. Serviu pois Israel ao Senhor todos os dias de Josué, e todos os dias dos anciãos que ainda viveram muito depois de Josué, e sabiam toda a obra que o Senhor tinha feito a Israel" (Js 24.29-31).
Com o desaparecimento do grande general e de seus auxiliares, os israelitas esqueceram-se do Senhor e come­çaram a curvar-se ante as tolas divindades cananéias. Ta­manha decadência espiritual tornou-os vulneráveis. Sem mais contarem com a proteção de Jeová, sofreram os mais impiedosos ataques dos povos vizinhos.
O período dos juizes, por conseguinte, é um dos mais tristes da história hebréia. Nos termos de Israel, reinava grande anarquia. As tribos, por causa de suas diferenças internas, não conseguiam unir-se para enfrentar o inimigo comum. No entanto, quando acossados por vorazes algo­zes, clamavam, e o Senhor os ouvia.
Misericordioso, o Todo -poderoso suscitava juizes que os libertavam de seus verdugos. Mas, tão logo morria o li­bertador eles tornavam a cair na apostasia. E, novamente, caíam em desgraça. Esse círculo vicioso durou até a mo­narquia. Na era da judicatura, que durou em torno de 330 anos, quatro palavras faziam parte do dia-a-dia do povo eleito: pecado, opressão, arrependimento, e livramento.



Mapa das fronteiras da antiga Palestina
Israel teve 13 juizes. O último deles foi Samuel. Nessa época, havia muita terra a ser conquistada. Os hebreus, to­davia, não completaram a tarefa iniciada por Josué.



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