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18 de maio de 2018

História De Israel – Teologia 31.166 (Livro 13 Cap 17) HIRCANO, DEPOIS DA MORTE DO REIANTÍOCO, RETOMA VÁRIAS PRAÇAS NA SÍRIA E RENOVA A ALIANÇA COM OS ROMANOS. O REI DEMÉTRIO É VENCIDO POR ALEXANDRE ZEBIM, QUE ERA DA FAMÍLIA DO REI SELEUCO. PRESO EM TIRO, MORRE MISERAVELMENTE. ANTÍOCO DE CÍZICO, FILHO DE ANTÍOCO SÓTER,FAZ GUERRA A SEU IRMÃO ANTÍOCO GRIPO. HIRCANO DESFRUTA PAZ NA JUDÉIA.

História De Israel – Teologia 31.166

 
CAPÍTULO 17

HIRCANO, DEPOIS DA MORTE DO REIANTÍOCO, RETOMA VÁRIAS PRAÇAS NA
SÍRIA E RENOVA A ALIANÇA COM OS ROMANOS. O REI DEMÉTRIO É VENCIDO
POR ALEXANDRE ZEBIM, QUE ERA DA FAMÍLIA DO REI SELEUCO. PRESO EM TIRO,
MORRE MISERAVELMENTE. ANTÍOCO DE CÍZICO, FILHO DE ANTÍOCO SÓTER,FAZ
GUERRA A SEU IRMÃO ANTÍOCO GRIPO. HIRCANO DESFRUTA PAZ NA JUDÉIA.

537.  Logo que Hircano soube da morte do rei Antíoco, marchou com o seu exército para as cidades da Síria, esperando encontrá-las desarmadas e sem soldados. Apoderou-se de Medeba, depois de um cerco de seis meses, tomou Samega, as aldeias vizinhas, Siquém e Gerizim. Subjugou também os chuteenses que moravam no templo construído à imitação do de Jerusalém com a permissão que Alexandre, o Grande, dera a Sambalate, governador de Samaria, em favor de Manasses, seu genro, irmão de Jado, sumo sacerdote, como dissemos há pouco. A destruição desse templo deu-se duzentos anos após ele ter sido edificado.
538.  Hircano tomou ainda aos idumeus as cidades de Adora e Maressa e, depois de subjugar toda essa grande província, permitiu-lhes lá ficar, contanto que se fizessem circuncidar e adotassem a religião e as leis dos judeus. O temor de serem expulsos de seu país levou-os a aceitar essas condições, e desde então eles foram para sempre considerados judeus.
539.  Hircano enviou em seguida embaixadores a Roma para renovar a aliança, e o senado, depois de ler as suas cartas, mostrou-se favorável. A ata foi redigida desta maneira: "No dia doze de fevereiro, o pretor Fânio, filho de Marco, fez reunir o senado no campo, na presença de Lúcio Maneio, filho de Lúcio Mentina, e de Caio Semprônio, filho de Caio Falerma, para deliberar a respeito do que Simão, filho de Ofiteu, Apolônio, filho de Alexandre, e Diodoro, filho de Jasão, embaixadores dos judeus, pessoas de virtude e de mérito, vinham pedir em nome de sua nação, isto é, a renovação da aliança com o povo romano; que, em conseqüência desse tratado, lhes sejam entregues as cidades de Jope, Gazara, as fontes e as outras cidades usurpadas pelo rei Antíoco com desprezo à determinação do senado; que se proíbam aos soldados dos reis passar às terras dos judeus e às de seus súditos; que tudo o que foi tentado na última guerra pelo mesmo Antíoco seja declarado nulo; e que o senado lhe envie embaixadores para obrigá-lo a entregar o que ele usurpou e a ressarcir os judeus dos prejuízos que causou ao seu país. Esses embaixadores também rogam que se lhes dêem cartas de recomen-dação endereçadas aos reis e aos povos livres, a fim de poderem voltar com toda segurança. Esse assunto foi posto à deliberação do senado, e este determinou que se renovasse o tratado de amizade e de aliança com esses embaixadores, homens de bem, enviados por um povo tão amigo dos romanos e tão fiel às suas promessas".
Quanto ao que se referia às cartas, o senado respondeu que logo que tivesse resolvido alguns negócios urgentes procuraria, no futuro, fazer com que se impedisse qualquer mal aos judeus. Ordenou-se ao pretor Fânio que lhes entregasse determinada soma do dinheiro público, a fim de que pudessem mais comodamente regressar ao seu país, e cartas de recomendação para os lugares por onde deveriam passar, bem como o decreto do senado, para servir-lhes de garantia.
540.  No entanto Demétrio desejava ardentemente fazer guerra a Hircano, mas não o pôde porque a sua maldade o tornava tão odioso aos sírios e aos seus próprios soldados que estes, não podendo mais tolerá-lo, mandaram pedir a Ptolomeu, cognominado Físcon, rei do Egito, que lhes enviasse alguém da família de Seleuco, para que o fizessem rei. Ele mandou-lhes Alexandre, cognominado Zebim, com um exército, e travaram batalha. Demétrio foi vencido e quis fugir para Ptolemaida, onde estava a rainha Cleópatra, sua mulher, mas ela fechou-lhe as portas. Ele foi para Tiro, onde caiu prisioneiro e morreu miseravelmente, depois de haver sofrido muito.
541.  Alexandre Zebim, ao se tornar senhor do reino da Síria, fez aliança com o sumo sacerdote Hircano. Mas algum tempo depois foi vencido e morto numa batalha por Antíoco, cognominado Gripo, filho de Demétrio. Este, vendo-se de posse do reino da Síria, desejou muito fazer guerra aos judeus. Não ousou, porém, empreendê-la, por causa da notícia que recebeu de que seu irmão por parte de mãe, de nome Antíoco, como ele, cognominado Cizicênio, reunia em Cízico, onde fora educado, grandes forças para atacá-lo.
Esse outro Antíoco era filho de Antíoco Sóter, o Religioso, o qual fora morto pelos partos. Cleópatra, como vimos, desposara os dois irmãos. Ele entrou na Síria, e se travaram vários combates. No entanto Hircano, que logo depois da morte de Antíoco Sóter sacudira o jugo dos macedônios e não lhes dava mais nenhum auxílio, nem como súdito nem como amigo, viu-se em franco progresso durante o reinado de Alexandre Zebim e ainda mais durante o dos dois irmãos, porque, vendo que ambos se enfraqueciam pelas contínuas guerras e que Antíoco não recebia auxílio do Egito, não lhes dava importância e usufruía pacificamente todos os tributos da Judéia, economizando assim muito dinheiro.


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