História Do Cristianismo -
Teologia 32.19
PERSEGUIÇÃO EM LIÃO E VIENA
Em Lião e Viena também a fé dos
crentes foi duramente provada, porque o inimigo das almas andava muito ativo.
Toda a espécie de tortura que o espírito humano podia imaginar era infligida
aos cristãos daquelas cidades; mas o número aumentava sempre; e qualquer
esforço que se fizesse para exterminar a nova religião não fazia senão espalhá-la
cada vez mais, e com maior rapidez. Foi ali que Blandina, uma escrava de
aparência fraca e franzina, depois de sofrer com exemplar paciência as mais
extraordinárias torturas, durante as quais os próprios perseguidores se
cansaram, ganhou a coroa do martírio, e morreu dando glórias a Deus.
Ali também Santos, diácono da
igreja, e Mauro, que havia pouco se convertera ao cristianismo, sofreram
nobremente pela verdade, bem como Attalo, de Pérgamo; Potimo, bispo de Lyon, e
muitos outros.
E assim, da mesma maneira que o
metal precioso passa pelo fogo do refinador que o torna puro, também a Igreja
de Deus passou pelo fogo e aflição, e uma grande parte da escória que andava
ligada a ela separou-se e consumiu-se, enquanto que as fagulhas que saem do
lume, levadas para aqui e para ali pelo vento da perseguição, atearam no peito
de muitos o desejo de compreenderem este extraordinário assunto e, por assim
dizer, entenderem a natureza deste novo metal que de tal modo podia suportar a
prova de fogo.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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