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8 de maio de 2018

História Do Cristianismo - Teologia 32.31 - 4 Sétima e oitava perseguições gerais (238-274)

História Do Cristianismo - Teologia 32.31



4 Sétima e oitava perseguições gerais
(238-274)


Ao contemplarmos a decadência do império romano, há muita coisa que nos faz lembrar a história contemporâ­nea da Igreja de Deus. Roma tinha já passado o auge da sua glória, e infelizmente também dava-se o mesmo com a igreja quanto ao seu testemunho público aqui no mundo.

O REINADO DE ALEXANDRE SEVERO

O reinado pacífico de Alexandre Severo fora motivo de maior mal para a causa cristã do que todas as perseguições juntas. No seu tempo, a igreja, por falta de zelo, começou a sentir-se cansada de estar em santa separação do mundo, e os bispos cristãos, ensoberbecidos pelo seu crescente poder e importância, aceitavam colocações na corte, e começa­ram a acumular riquezas colossais. Já haviam aparecido em diferentes partes do império alguns templos para o mais ostentoso desenvolvimento da nova religião, e as pa­lavras do Espírito Santo "o Altíssimo não habita em templos feitos pela mão do homem" pareciam estar em gran­de perigo de serem esquecidas. A bela simplicidade da igreja primitiva estava rapidamente desaparecendo, sendo prejudicialmente substituída pela mão do homem que em tudo se intromete. Paulo, como hábil mestre de obras, pu­sera o fundamento, mas outros construíram sobre ele edifí­cios que não prestavam para nada; e o ouro, a prata e as pedras misturaram-se com a madeira, o feno e a palha de uma organização sem vida. (Veja-se 1 Co 3.)
Foi então que os cristãos começaram a concordar com as filosofias da Grécia e de Roma, e encontraram estímulos para a sua fé declinante no misticismo ousado do Egito e da Arábia: e, portanto, ninguém se deve admirar de que, quando uma nova perseguição rebentou, muitos dos cren­tes verdadeiros desanimaram e manifestaram receios de que Deus os estava tratando conforme os seus pecados.
Impelidos por estes receios, e esquecendo a suficiência que se pode encontrar em Cristo, alguns deles negaram a fé ou se tornaram culpados de dissimulação, para assim evi­tar maior perseguição. Por isso tornaram-se notados pelos irmãos mais fiéis, e quando voltaram, como muitos fize­ram, para serem readmitidos à comunhão da igreja, levan­tou-se um grande debate e houve muitas opiniões diferen­tes. Alguns queriam readmitir os irmãos culpados, depois da simples confissão do seu erro; outros queriam um proce­dimento mais severo, e instavam para que a readmissão não lhe fosse concedida tão depressa; enquanto outros (e estes não poucos) declaravam que o ato não tinha descul­pas, e recusaram receber os culpados, fosse de que maneira fosse. A esta última opinião deu-se o nome de heresia de Novaciano por ser ele o seu autor; quando ele e os seus amigos fizeram prevalecer as suas opiniões seguiram-se os mais tristes resultados, por isso que muitos dos verdadei­ros filhos de Deus, impossibilitados de desfrutar mais co­munhão com seus irmãos, foram invadidos por uma triste­za terrível, morrendo de remorsos.

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