História Do Cristianismo -
Teologia 32.34
UMA CARTA A CIPRIANO
Um outro, que estava
prisioneiro em Roma, escreveu a Cipriano:
"Que mais gloriosa e
bendita sorte pode ter o homem, do que no meio das torturas e com a perspectiva
da própria morte, apresentar-se, pela graça divina, a Deus, o Senhor, e
confessar Cristo como Filho de Deus, tendo o corpo lacerado, porém o espírito
sempre livre por que se torna companheiro de Cristo no sofrimento? Se não
temos derramado o nosso sangue, estamos prontos para fazê-lo. Portanto,
querido Cipriano, ora ao Senhor para que diariamente nos confirme e fortaleça
cada vez mais com a força do seu poder; e para que Ele, como o melhor dos
comandantes, conduza os seus soldados, a quem tem disciplinado e experimentado
no perigo, ao campo de batalha que está diante de nós, armados com aquelas
armas divinas que nunca podem ser vencidas".
Na verdade, o Senhor nunca se
tinha esquecido do seu povo querido, e o tempo de aflição dos seus escolhidos
fora fixado por Ele. Talvez Ele visse a fraqueza deles e, por isso, encurtasse
o tempo da sua provação. Assim parecia mesmo, porque depois de um curto
reinado de dois anos e seis meses, foi Décio morto numa batalha com os godos; e
assim terminou a sétima perseguição geral do império.
Que o Santo Espirito do Senhor, ilumine
o nosso entendimento
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